segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

As férias loucas – 2


Segundo dia – dia 14 terça feira

Na manhã seguinte, tive uma surpresa, quando Denise veio ao quarto.
- Olha, sai, vai passear, eu e a Paulinha vamos usar a tática que você ensinou para a Cecilia no primeiro dia.
- Vocês são terríveis!    

Paulinha com o bumbum se destacando...
 Rindo, ela se deitou na cama, nua, porta aberta. Saí e vi que Paulinha também estava deitada nua com a porta aberta. Encontrei o Gustavo e, rindo, fomos ver se as outras mulheres da casa também estavam fazendo a mesma coisa. Mas ele ficou interessado em ver o meu quarto, ou seja, foi ele quem pegou a Denise naquela manhã. Só de sacanagem, eu fui ao quarto da Cecilia e ela estava do mesmo jeito. Então pulei na cama com ela.
Ela deu uma gargalhada quando me viu.

Foi isso que o Gustavo viu e endoidou!
- Nunca imaginei que seria você o primeiro de hoje! 
- Pois sou eu! Me aceita?
- Claro, né tio? Vem cá...
- Paulinha e Denise já te copiaram e já estão bem servidas!
- Me conta! Quem?
- O Gustavo ficou bem interessado na Denise, está lá com ela e a Margareth não perdeu tempo, foi pegar a Paulinha. E você, como se saiu com o Murilo?
- Muito legal! Melhor dizendo: excelente! Tio, vamos nos acabar dessa vez, não vamos? 18 dias! Acho que sairemos daqui com as pererecas pegando fogo!
- Então, vamos começar a esquentar! 

E a minha lourinha me presenteou com o boquete...

Ela estava sentada na cama, eu fiquei de pé e ela entendeu o que eu queria. Pegou em meu pau e me fez o belo boquete de sempre. Depois ficou de quatro e mandei brasa, comi gostoso!
Depois foi de ladinho e em seguida comi o cuzinho dela. Eu queria ser o primeiro a abusar da Cecília, pois sabia que todos os machos da casa estavam loucos para pegá-la. E ela se deixaria pegar numa boa!
Transamos bem legal, e depois ficamos conversando sobre as estratégias que ela pretendia utilizar.
Enquanto isso, Paulinha recebia a visita da Margareth.  

E Margareth "catou" direitinho a Paulinha...
- Paulinha, a sua prima me falou tanto de você que eu custei a aguentar esperar até hoje pra te conhecer. Você é linda, que nem a Cecilia! Sua irmã também é linda assim?
- É sim, você ainda irá conhecê-la, infelizmente ela veio pro natal e ano novo, mas não pode ficar, teve de ir, chorando, porque ficou louca pra vir depois do que a Cecilia e o tio contaram!
- Quando ela vier, você vem também?
- Se for em julho, eu tenho férias e posso vir.

Margareth começou a passar a mão nas pernas da Paulinha, que arrepiou.

- Você também foi muito elogiada, pela Cecilia e pelo tio. Quero ver se eles não mentiram...
Não pôde falar mais nada, porque recebeu os lábios da Margareth num beijo gostoso, quente, as línguas se tocaram, os mamilos endureceram e as duas rolaram naquela cama, fazendo tudo que duas mulheres fazem quando se encontram para o sexo. Se chuparam, fizeram 69, os dedos entraram nas xotinhas, cutucando vorazmente, fizeram velcro... tudo!

- Dizem que as louras são quentes, mas nós morenas vivemos fervendo, né?
- Com certeza! Nossa, Margareth, você é realmente muito gostosa... quero ficar com você muitas vezes!
- Vamos ficar sim... também adorei esse nosso primeiro encontro.

E se encheram de beijos e amassos, mamaram nos seios... até que ouviram um sino.
Havia outra novidade: um sino, para avisar que as refeições estavam servidas. No caso, o café da manhã, com dez pessoas nuas, estampando uma felicidade enorme em seus rostos.
Giovani perguntou se alguém iria fazer sauna naquele dia, pois precisava ajeitar as coisas lá. Paulinha disse que gostaria, se possível, na parte da manhã. Ele garantiu que sim e lá pelas 10 horas ela foi e teve a surpresa de ver que havia dois convidados a esperando: o próprio Giovani e o Murilo.

- Ah... safados... que estão fazendo aqui?
- Adivinha!   

Os dois a pegaram numa boa. Ela deitou num degrau que havia na sauna e enquanto o Giovani ficava beijando-a e oferecendo seu pau para ser chupado, o Murilo chupava-lhe a xotinha. Depois ele também quis ser chupado e ela ficou dividindo a boca entre os dois paus. E o Murilo foi pro outro lado e enfiou o pau na xotinha, bombando bastante. Ela estava enlouquecida, só pensando se seriam 18 dias de tudo aquilo! 

DP na sauna? Sim, por que não?
Não tinha nem como evitar a primeira DP. Depois do Giovani tê-la comido também, o Murilo enfiou no cuzinho e o Giovani de novo na xotinha. E ela quase desmaiou de tanto prazer. Gozou bastante e eles também.
Quando acabaram a “sauna”, Paulinha foi me procurar.

- Tio, acho que eu devia ter feito um regime para me fortalecer. Acho que não vou aguentar esse ritmo daqui não! Olha só, chegamos, dormi com o Orlando, a Margareth me pegou de jeito, e agora na sauna dei tudo pro Giovani e pro Murilo. E ainda estamos na parte da manhã!

Eu ri da preocupação dela, mas falei que ela não era obrigada a aceitar tudo não, podia falar não quando alguém viesse pra cima dela e ela estivesse cansada...
Já a Denise, depois de conversar um pouco com quase todos, resolveu que iria dar um passeio pela propriedade, queria conhecer tudo. É claro que um dos marmanjos iria atrás dela, e ela sabia disso, só não sabia quem seria o felizardo.  Logo ficou sabendo. O Orlando tinha sido o primeiro a investir naquele passeio.
Ele ficou olhando ela andando e vendo que mais ninguém aparecia, foi lá fazer as honras da casa.

- Olha, já vi centenas de mulheres aqui, mas te falo com toda a sinceridade. Gostosa como você, nunca! Aliás, sem fazer comparações, estamos aqui desta vez com cinco deusas!
- Que exagero...

Ele elogiou, ela gostou... deu!
Mas ela estava vibrando com os elogios. Afinal, havia 3 jovens ali e duas maduras, ela inclusive. Sabia que tinha um corpo bonito, mas...
Não teve tempo de pensar muito porque viu como o pau dele crescia só de estar perto dela.

- É, parece que está falando a verdade mesmo...
- Tá vendo?
- Ver eu já vi, posso pegar?
- Pode fazer tudo o que você quiser, Denise!

Ela fez. Ajoelhou na frente dele e chupou-lhe o pau.

- Delicioso... digno de uma deusa!
Sorriram. Estavam começando muito bem.
Como não haviam levado toalhas para estender no chão, ela optou por ficar curvada, apoiando-se numa árvore e ele a penetrou, bombando até que ela demonstrasse seu gozo, então tirou o pau e gozou na bundinha dela.

Enquanto isso, Margareth e Lourdinha estavam às voltas com o almoço e eu fui ajudá-las, não estava fazendo nada mesmo, mas logo o Gustavo apareceu por lá e começou a passar a mão em minha bunda. Entendi que ele queria dar pra mim ou me comer, então deixei as duas lá e fomos para meu quarto.

- Já quer fazer de tudo no primeiro dia, né rapaz?
- Pelo visto aqui rola de tudo mesmo e como sei que vou acabar dando meu rabo, que você seja o primeiro, já que é tio da minha colega querida. Mas vamos fazer um troca-troca, né?
- Como quiser.  

E o novinho experimentou o maduro...
Ele sentou na poltrona e eu fui fazer um boquete nele. Era o pau mais jovem do grupo e o meu era o mais velho. Mas não há conflito de gerações quando se fala de sexo.
Então chupei e fui chupado. Comi e dei pra ele. Só não durou mais tempo porque ouvimos o sino chamando pro almoço.

Depois de almoçarmos, a chateação: uma pesada chuva, daquelas que não param mesmo...
Então propus que nos reuníssemos na sala, eu tinha uma ideia.

- Não sei se vocês já leram um livro bem antigo, a Denise eu tenho certeza que já leu, o Decamerão. Conhecem, ou já ouviram falar?

O Giovani conhecia, a Denise sim e eu. Apenas os três. Mas não tinha problema. Expliquei rapidamente do que se tratava. Um grupo de pessoas, fugindo da peste em Florença, se encontra e começam a contar casos.

- Que tal fazermos isso agora? Cada um lembra de sua aventura sexual mais interessante e nos conta.
Todos gostaram da ideia. Sorteamos quem iria falar primeiro. Foi o Orlando.

- Olha, pessoal, fui pego de surpresa, como todos, e assim não tive tempo para pensar em tudo. Então, acredito que algo da minha adolescência tenha sido o mais interessante, porque foi justamente o que me fez gostar de transar com homens e mulheres.
Foi na época do colégio, eu tinha 17 anos e namorava uma colega. Mas tinha um cara lá que me deixava incomodado, e eu não sabia a razão disso. Nem era o meu melhor amigo. Era um colega, apenas isso.
A gente tinha aulas de educação física e quando elas acabavam íamos para o vestiário tomar banho para assistir às outras aulas. E como não eram muitos os quartinhos onde trocávamos de roupa, sempre ficavam 3 em cada.
E aí, é claro que nos víamos pelados, a gente comparava os tamanhos, e esse cara, que sempre fazia questão de ficar no quartinho comigo e com um outro colega, gostava de pegar nos nossos paus e a gente pegava também. Todos os três pegavam. Eu achava que aquilo seria algo normal, que todos faziam e acabei descobrindo que em vários quartinhos isso acontecia também. Então não me incomodava.
Mas teve um dia que o colega que ficava com a gente faltou e fomos só nós dois para o quartinho. E aí ele me confessou que achava meu pau muito bonito e gostaria de chupar. Eu achei estranho, mas não sei por que, deixei. Gente, meu pau nunca ficou tão duro como na boca daquele cara. Fiquei realmente impressionado. Ele me perguntou se eu queria chupar o dele e concordei, dei uma chupada que deve ter sido horrível.
Bem, não tivemos oportunidade de fazer aquilo de novo, já que o terceiro colega não faltou mais nas aulas de educação física.  

Primeiro fio terra dele... gostou!

Fiquei pensando se devia contar para a minha namorada. Eu e ela nunca tínhamos transado na frente, porque ela queria casar virgem. Mas atrás ela dava e eu comia. E teve um dia que ela enfiou o dedo no meu cu, o famoso fio-terra. E eu não achei ruim não e passamos a fazer isso todas as vezes que a gente podia.
Daí para eu pensar naquele cara, que já sabia que era gay, não demorou. Procurei-o, ele ficou encantado quando me viu. E deixou que eu o comesse, mas eu queria era que ele me comesse. E foi a primeira vez que dei. E nunca mais parei.
Não virei gay, vocês sabem disso. Mas adoro chupar um pau, ser chupado, comer um cu masculino tanto quanto o feminino.

Acabada a narrativa dele, o que se via eram homens de pau duro e mulheres com as mãos nas xotinhas... que doido!

Depois a sorteada foi a Denise.

Acho que eu teria muitos casos fantásticos para contar a vocês, mas vou contar um recente. Ano passado, Paulinha e eu fomos à França, onde a irmã dela está morando. Ela já tinha um bom círculo masculino conhecido, mas, principalmente, o fotógrafo da empresa que ela gerencia. Etienne, é o nome dele. Que tem um primo. Que o ajuda no Studio e depois os dois, geralmente, comem a modelo. Foi o que aconteceu comigo, com a Paulinha, com a Cecilia anteriormente e vive acontecendo com a Helena. Não vou negar que é ótimo, as duas podem confirmar.
Mas não foi isso o mais interessante.
Foi uma viagem de iate que os dois me levaram, junto com vários amigos e amigas. Quando sai do porto, todo mundo de bermuda e de biquíni. Mas depois que se afasta da costa... não fica ninguém vestido, é todo mundo nu.
Um amigo deles, que era o dono do iate, já veio me pegando e levando para baixo, onde ficavam as bebidas e os sofás, enormes, para quem quisesse transar. Não era nada forçado, está claro. Todos eram gentlemen, educadíssimos, finíssimos, sedutores até onde não tinha mais jeito de ser.

Quatro de uma vez só!!!
E já tinham três pelados lá. Que logo me cercaram, conversaram, me deram vinho, e não demorou para que as mãos deles começassem a percorrer meu corpo, e eu fui ficando excitada... quem não ficaria?
E o dono do iate, mais que depressa, quis fazer valer a sua condição de “dono da bola”: me pegou e me colocou sentada no pau dele, que já estava duríssimo. E os outros nos cercaram, me oferecendo seus paus também. Um deles ficou bem de frente e deu para eu chupar, os outros dois ficaram um de cada lado e eu manipulava os paus deles com minhas mãos.
Confesso a vocês, eu já tinha feito swing, ménages variados, mas ter quatro homens de uma vez só... é uma loucura! Por favor, não tentem fazer isso comigo aqui...
Bem, como podem imaginar, eles foram revezando. Quando o que eu cavalgava saiu, outro entrou, quem eu tinha chupado passou para eu manipular e eu fui chupar o terceiro, e o dono do iate ficou ao lado também para ser manipulado.
E foi isso... cada hora eles mudavam, de forma que eu cavalguei os quatro, chupei os quatro e manipulei os quatro.
Foi uma experiência que, na hora, eu achei ótima, mas depois, pensando melhor, acho que dois homens e uma mulher é bem melhor. Ou, no meu caso particular, um homem, eu e uma mulher também acho nota 10!

Margareth foi a terceira. 

Vou contar a vocês algo que nem o Orlando sabe. Mas fique tranquilo, aconteceu antes de eu te conhecer. Eu namorava um cara e a gente transava numa boa. Mas um dia ele me falou que tinha um amigo dele que queria me conhecer.
- Ora, é só nos apresentar!
- Você não entendeu, ele quer te conhecer assim, bem profundamente. Ele viu umas fotos suas e te achou uma gata, então...
- Você quer dizer que ele quer transar comigo?
- É isso.
- Mas eu nem o conheço, nem sei como ele é. Que coisa maluca!
- Por isso que eu queria trazer ele aqui, vocês ficam se conhecendo e a gente pode fazer um ménage gostoso. Ele tem um pau grande. 

O pau dele era bem grande mesmo!

Eu falei que ter pau grande ou pequeno era um detalhe de menor importância. Importante é que ele estava querendo que eu transasse com um cara que eu nunca tinha visto na vida!
Mas esse meu namorado insistiu tanto que acabei concordando, mas avisei que se eu não gostasse do cara não ia ter nada.
Daí, um dia ele me liga. Estava indo com o tal amigo e me pediu para ficar bem bonita.
Vesti uma roupa legal, saia curtinha, blusa, e fiquei esperando. Como ele tinha a chave do meu apartamento, eu estava no quarto terminando de me aprontar quando ouvi que ele abria a porta.
- Estou no quarto! – gritei e sentei na cama para esperar.
E quando eles chegam, pasmem! Estavam os dois nus e de pau duro. Eu não sabia o que falar, só fiquei olhando. O cara tinha um pau maior do que o do meu namorado. Ele parecia ser uma pessoa legal, sorria pra mim, e não era sorriso falso não. E meu namorado falou que eles achavam que eu estaria nua para recebê-los.
Então tirei tudo e aguardei. Os dois vieram para meu lado e eu fiquei com os dois paus bem perto do meu rosto. E é claro que fui pegar no do cara primeiro, pauzão... mas chupei o do meu namorado primeiro. Depois é que chupei o do cara e aí fiquei revezando, ora um ora o outro.  

Ela deu pro cara pauzudo...
E aí rolou ménage mesmo. Ajoelhei na cama, o cara ficou na minha frente, fiquei chupando ele e o meu namorado foi pra trás e me comeu. Cá prá nós, eu já estava doida para ser comida pelo cara...
E foi cavalgando que dei pra ele. Receber aquele pauzão dentro de mim foi algo grandioso. Era o maior pau que eu já tinha visto e transado.
E eu lá, pulando e meu namorado colocando o pau dele na minha boca. Eu gozei pra valer e o cara aproveitou disso para me comer o cu. Doeu um bocado!
E aí meu namorado deitou, sentei nele e o cara voltou para meu cu, foi uma DP muito boa. Creio que foi algo bem interessante, não sei se vocês gostaram.

Foi uma frase retórica, porque os homens estavam todos de pau duro e as garotas até se masturbando ouvindo o relato dela.
Todos esses casos fizeram com que a tarde passasse rapidinho. Já eram 18 horas, quando Margareth terminou. Margareth e Lourdinha se levantaram para preparar o lanche, Cecília foi junto. E ficamos conversando sobre essas experiências bacanas que todos tínhamos.
Denise virou-se para o Orlando e comentou:

- Olha que interessante. Sabe que minha primeira vez com uma menina foi também no colégio? Só que era diferente do seu, era um internato, só de meninas. E vou falar com vocês: todas tiveram experiências lá, todas, sem exceção, pelo menos nos três anos em que fiquei lá. De noite era uma correria louca pra gente ir pra cama das “namoradas”. Tinha de ser depois das luzes apagadas, porque uma das religiosas passava pelo dormitório para ver se estava tudo certo. Assim que ela fechava a porta... a metade das camas ficava vazia, porque a outra metade sempre tinha duas meninas.

A primeira vez de Denise com uma mulher
Orlando comentou que já tinha ouvido falar desses internatos, mas nunca conhecera alguém que estivesse num.

- Eu estive, sim, os três anos do colegial. Depois a gente saía porque não havia faculdade lá. E aí cada uma seguia seu rumo. Eu nunca mais encontrei as “namoradas” que tive. Mas era interessante. Quando entrei, uma já veio me pegar. Era veterana. No segundo ano, já era eu que ia pegar uma novata.
- Esses internatos não existem mais hoje em dia, existem?
- Creio que não.
A conversa foi interrompida pelo sino. Hora do lanche.

E depois do lanche, foi a vez da brincadeira selecionada pela Cecilia: rodar a garrafa.

- É o seguinte, gente. Vamos sentar aqui na sala, em círculo e ninguém pode trocar de lugar depois que a brincadeira começar. Estão vendo essa caixa? Aqui dentro tem um punhado de papéis, e em cada um se fala de uma atividade que deve ser realizada pela pessoa que roda a garrafa com a pessoa que a garrafa apontar. Vou dar um exemplo:
Ela pegou a garrafa e rodou. Ela parou em frente da Margareth.

- Muito bem. Agora eu ou ela – tanto faz – tiro o papel. E nós duas temos de fazer o que está escrito no papel. Tudo entendido? A brincadeira não demora, porque somos dez pessoas e isso quer dizer que depois da quinta pessoa a rodar a garrafa, todos já terão participado. Ah! Quem participa sai e fica olhando, não dá pra repetir não. A mensagem que sair vale para todo mundo, então, depois é só rodar a garrafa, não precisa pegar outro papel.

Como todos concordassem, ela pegou dois dados e falou para todo mundo jogar. Quem obtivesse o número maior, somando os dois dados, daria início à brincadeira. E foi a Lourdinha quem venceu, então ela foi a primeira a rodar a garrafa, que apontou para o Gustavo.
Ele fez questão de tirar o papel. Leu, mostrou pra Lourdinha que leu e balançou a cabeça, concordando. Todos estávamos intrigados, então ela leu o que estava escrito.  

Isso valia para todos e todas!!!

Lá foram eles fazer o que era ordenado. Ela preferiu ficar de quatro e ele, depois de uma breve alisada com as mãos, enfiou o pau e meteu. Quando completaram os 5 minutos, pararam e saíram, ficando observando quem seriam os próximos. Dados jogados de novo, e Murilo é que rodou... e a garrafa apontou para o Giovani.
Como dizia o papel, cabia a ele chupar o pau do Murilo por 5 minutos. Feito isso, também saíram e novos dados foram lançados. Orlando venceu e rodou. Para minha sorte, a garrafa apontou para a Denise. Envergonhada como sempre, ela foi comida por ele pelos 5 minutos regulamentares.
A próxima rodada os dados apontaram a Cecília. E quando ela rodou a garrafa, a Paulinha foi a apontada, então as duas nos premiaram com uma bela chupada, com direito a 69!   

Duas se chupando, se amando... e todo mundo excitado!

Bem, não se precisava mais de dados. Sobramos eu e Margareth e ela veio me cavalgar pelos 5 minutos.
Cecília perguntou se tinham gostado. Agradou, sim a todos.
- Então amanhã teremos um jogo da garrafa diferente. Aguardem!
E aí... vamos pra cama?
- Escuta, já que tudo ficou restrito a 5 minutos, que tal os pares dormirem juntos para prolongarem?
A concordância foi geral e assim nos encaminhamos para os quartos.


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