quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

As férias loucas - 9


Nono dia – terça, dia 21 –

Às 6 horas, acordamos.
Margareth disse que tinha de ir ajudar a Lourdinha a fazer o café, mas não deixamos.

- Faz parte do seu prêmio não fazer o café hoje.
- Estou com um péssimo pressentimento...

Rimos do desespero dela, mas ela tinha gostado, estava fazendo charme.
E então, o Murilo deitou no tapete do quarto, ela sentou no pau dele, o marido levou o pau para ela chupar, e os demais ficaram revezando para ela bater punheta.
Terminara a premiação. Ela saiu do quarto tropeçando nas próprias pernas. E o Orlando queria pegar um de nós, quase demos uns tapas nele.
E aí, no café, ficamos sabendo o que as quatro fizeram enquanto estávamos castigando a Margareth.

- Uai, acham que ficamos lendo, ou dormindo? Também sabemos nos divertir e foi o que fizemos, aqui na sala e no quarto.
- Demos aquele show que vocês adoram ver e que perderam...
- Podiam repetir pra nós! Estávamos tão ocupados!
- Repitam não, meninas – protestou a Margareth. Esses malvados acabaram comigo. Vou ficar uns cinco dias sem trepar com eles!

Depois das risadas todas, elas resumiram o que tinham feito. Se amado com todas as forças. Se beijaram, mamaram uns nas outras, se chuparam, gozaram horrores.
Formaram duplas: Paulinha com Denise e Cecilia com Lourdinha.  

... e isso também... que show!
E nós perdemos isso...


E tome beijos, tome mamadas, chupadas, dedadas.
Elas fizeram de tudo que gostam. 69, velcro, tomaram banho juntas, as quatro, se esfregaram até dizer chega no chuveiro.
Ou seja, elas também tinham sido premiadas...
Giovani comentou que a brincadeira tinha sido muito bem bolada. E ficava a dúvida: naquela noite haveria a escolha do rei?

- Mas é claro... achou que vocês iam escapar dessa? Tratem de arrumar fantasias porque hoje vocês é que desfilarão e nós seremos as juradas...

Creio que nenhum de nós achou muita graça, mas tivemos de ir à luta para conseguirmos alguma coisa que pudesse ser considerada uma fantasia. E o que nos animava era pensar que o rei da noite iria ter as cinco na cama com ele.
Denise me ajudou, emprestando um cinto que, amarrado a um pano na minha cabeça, me transformava em um suposto árabe. Desconfiei que tinha ficado muito pobre e com certeza eu não seria o vencedor. Mas isso seria à noite.

Sim, porque lá pelas 9 horas, começou a sessão de trepadas que antecediam o horário do almoço. A Lourdinha veio ao meu quarto e nos divertimos. Ela disse que era para eu ficar bem quieto e deixasse que ela fizesse tudo o que gostaria. Topei na hora.
Então ela subiu na cama e veio engatinhando até ficarmos com os corpos bem unidos. Me beijou bastante e não se incomodou que eu mamasse nos gostosos seios dela. Eram os maiores daquele grupo de cinco mulheres lindas. 

Ela sabia chupar... gostoso demais!
Ela viu como meu pau cresceu, pegou nela de forma bem carinhosa e fez o que todas faziam: um bom boquete, daqueles bem gostosos, molhando meu pau inteiro. Enfiava na boca quase tudo, tirava, lambia o tronco, pegava nas bolas, lambia-as também, seu dedo passava entre as bolas e o cu, uma região tão erógena que poucos homens conhecem.
Minha vez. Coloquei-a deitada de costas, entrei entre suas pernas e lhe dei uma deliciosa chupada. Ela arreganhava as pernas, depois as fechava sobre minha cabeça e tornava a arreganhar. Delicia de mulher a Lourdinha!

Enfiei dois dedos na xotinha e fiquei fazendo o movimento de vai e vem, provocando os primeiros gemidos dela.
Aí penetrei-a, quase um papai e mamãe, apertando-lhe os seios, beijando-a e metendo sem parar.
Ela me agradeceu o prazer, me fez outro boquete e depois começou a me cavalgar.
E ficou de quatro, me oferecendo o cuzinho.
Muito gostosa aquela trepada.
Levantou-se. Tinha de ir fazer o almoço. Fui com ela e ajudei no que precisava. Mas estava de ouvido em pé, tentando adivinhar o que Denise e as sobrinhas estariam aprontando.
Por incrível que pareça, todas as garotas estavam nas camas com os parceiros que haviam escolhido para começar o dia.

Paulinha, por exemplo, estava com o Orlando. E como ela me contou depois, ele a satisfez plenamente!

- Entrei no quarto dele. Ele arrumava algumas coisas e quando me viu, abriu um sorriso enorme e me mostrou o pau. Gente, é um pau muito interessante o dele. Peguei, chupei. Não era o que eu tinha de fazer? Endureci o bicho e depois sentei nele. Se tem um pau bom pra gente cavalgar é o dele. E por incrível que pareça, nada mais aconteceu além da minha cavalgada. 

Só cavalguei... mas gozei!
Ele não se preocupou em variar a posição, me deixou cavalgando até eu gozar.
Até estranhei, ele sempre gosta de tudo, até de me enrabar e não falou nem fez.
Mas não estava enfastiado ou de má vontade, pelo contrário, foi bem carinhoso enquanto eu pulava. E fiquei pensando: por que a gente varia tanto? Não é necessário, chegamos ao gozo com apenas uma cavalgada. E é claro que se tivesse sido dog style, eu também gozaria. Até se fosse um papai e mamãe!

Cecilia ouviu o que a prima falava, mas discordou e mostrou como a transa dela com o Gustavo tinha sido bem movimentada:

- Olha, eu estava sentada na cama, lendo uma revista, até antiga, mas era o que tinha pra ser lido... aí o Gustavo chegou, deitou na cama e ficou me olhando. Só de chata eu perguntei o que ele queria... como se eu não soubesse...
Ele só pegou no pau e deu uma balançada. Entendi o recado, me ajoelhei na cama, ele também, a gente se abraçou, se beijou, as mãos dele não paravam quietas, me pegando tudo, enfiando o dedo, mamando, e eu pegando no pau dele e o endurecendo... começou bem demais!
Aí fiquei de costas pra ele, passando a mão no bumbum, me inclinando, ele vendo tudo que eu tenho aqui embaixo e não deu outra, fui lambida e beijada na retaguarda até ele cansar.
Mas não cansava nada... me fez deitar de costas e lá veio ele chupar minha perereca de novo. Como gosta! E eu também gosto, então estávamos bem contentes!
E aí, claro, lá fui eu chupar aquele cacete gostoso. Chupei bastante também. Aliás, o legal daqui é justamente isso, né? Não temos tempo para terminar, podemos ficar três horas chupando que ninguém reclama!
E a trepada começou de frango assado. Adoro! Pernas pra cima, perereca pra baixo e cacete dentro... é bom demais!
Na sequência foi de ladinho, o corpo dele batendo em minha bunda... me comeu deitada de bruços e ele por cima de mim. Pesou um pouco mas eu já estava anestesiada, não me incomodei.
Depois, cavalgada. Eita trem bão! Gozo na certa! 

Comeu meu cu... todos comiam!!!
E como ele parece estar aprendendo com o Orlando, terminamos com minha pessoa de quatro e ele enfiando o cacete no meu cuzinho.

 Aproveitando a deixa, comentei que nós todos iríamos voltar com as bundas doendo...
- E só espero que essa experiência de dar o rabo fique só aqui. Lá não quero repetir não.
- E você, Denise, o que aprontou com o Giovani?
- Fiquei conhecendo um fetiche dele... gosta de ser amarrado! Sabiam disso?

Nem Cecilia, nem Paulinha sabiam. Era provável que Margareth e Lourdinha soubessem.
- Pois é... me pediu para amarrar os braços dele na cama. Aliás, a única cama onde isso é possível. Como já não me assusto com mais nada, fiz o que ele pedia. E vi que o pau dele crescia na medida em que eu o amarrava. Aquilo me deu um tesão! Nunca tinha vivido uma situação semelhante.
Então, depois que eu o amarrei, peguei no pau e fiz boquete. Muito interessante, só eu fazendo as coisas, ele não podendo fazer nada.
Chupei, chupei e chupei. 

Amarrado? Só cavalgando...
E tal como a Paulinha por outros motivos, a única possibilidade de transar com um cara amarrado é sentar nele e cavalgar. E fiz isso, depois de colocar a camisinha nele.
E esse fetiche faz ele gozar mais rápido. De outras vezes que transei com ele foi bem mais demorado. Claro que não gozei.
Depois de encerrado o expediente ele me pediu para desamarrá-lo. Fiquei pensando que ele iria querer mais alguma coisa, mas... neca! Então saí do quarto e vim prá cá.

Bem, a única que estava ainda no quarto era a Margareth, distraindo-se com o Murilo. Paulinha foi até a porta e viu que já estavam nos finalmentes. Mas o que rolou entre eles... ficou sem ninguém saber, porque nenhum dos dois contou!

O dia estava bonito, muito sol. De novo o almoço foi ao ar livre, não se podia deixar de aproveitar o bom tempo. 

E todo mundo numa boa...

Churrasquinho muito bom...
Fizemos um churrasco que foi devorado com rapidez. Sexo dá fome, já tinham me dito isso e todos podíamos confirmar. Depois de tanto trepar... a fome bateu e o churrasco acabou logo.  

Após um breve intervalo, os homens voltaram à preocupação de arrumar uma fantasia para usar naquela noite, a Noite do Rei. Todos meio desesperados, sem ideia.
Então, aproveitando a folga que demos, as mulheres aproveitaram bem, algumas no lago, outras na piscina. Só a Margareth ficou na casa, para ajudar o Orlando a arrumar a fantasia e acabou recebendo duas visitas muito interessantes. A primeira foi da Cecília, que tinha ido justamente chamá-la para irem nadar no lago, e ela teve de recusar, explicando o motivo. Então Cecilia, para não perder a viagem, deu uns beijos nela, e dos beijos passaram para os amassos e logo estavam as duas rolando na cama, se beijando, se lambendo, se chupando inteirinhas. 

Cecilia sabia dar uma chupada numa xota...

Nisso Cecilia era insuperável. Colocou a amiga deitada, quase de quatro, e sapecou a língua na xotinha dela, que gemeu enlouquecida. E depois Margareth fez questão de colocar Cecilia sentada em sua boca para chupá-la todinha também.
Mais não fizeram porque o Orlando a chamou para dar um jeito na fantasia que estava pensando.

Já Paulinha, interessada mais uma vez em transar com a Denise, levou-a ao lago.
O bom das duas terem ido sozinhas é que podiam conversar de assuntos mais íntimos, que não interessariam aos “estranhos”, vamos dizer assim.
E foi dessa forma que, ao chegarem ao lago, antes de nadar ou de transar, ficaram de cócoras, conversando. 

As duas conversaram... e transaram!
Paulinha queria saber da Isabela, a namorada da Denise que tinha feito um escândalo quando soube como era o local.

- Não sei, Paula, acho que nosso romance vai acabar. Ela não gostou de eu ter vindo, e como ajo com muita honestidade com ela, vou ter de contar tudo que rola por aqui. E pensando nisso o tempo todo, tenho quase certeza de que ela não vai gostar. Uma coisa é eu transar com seu tio, porque quando eu a conheci, eu já estava com ele. Ela sempre respeitou isso. Agora, falar que vim e transei com quatro mulheres e sete homens, um dos quais tem um pau do tamanho de um bonde, acho que vai ser demais pra ela. Desses sete, eu só conhecia um, o seu tio. Então, transei com seis caras que acabei de conhecer. Até eu me espanto com que facilidade eu me entreguei.

- Esta casa tem alguma coisa que faz a gente não ter esse escrúpulo de transar com pessoas que eram desconhecidas. Nem o Gustavo eu conhecia direito, mas já tinha ficado com ele. Foi mais fácil ficar com a Margareth e a Lourdinha.
- E comigo, foi difícil?
- Claro que não, te amo tanto, Denise!
- E por que não me beijou até agora?
- Não seja por isso, gostosura, chega mais!

De joelhos as duas mamaram uma na outra, revezando as mamadas com os beijos. Denise foi a primeira a chupar a xotinha da Paulinha, que retribuiu e enfiou dois dedos lá dentro.
Ficaram quase meia hora nessa transa deliciosa, até que resolveram voltar.
Encontraram alguns dos rapazes ainda desesperados para achar uma fantasia legal. Até aquele momento só eu tinha decidido por aquela pobreza, e estava lendo sentado numa espreguiçadeira.

Lourdinha estava no sofá, vendo televisão, coisa rara de acontecer naquele local. E Margareth passando correndo de lá pra cá tentando arrumar as coisas que o Orlando precisava.
Até que, nervosa com aquela correria, Lourdinha chamou-a para sentar um pouco e ficou fazendo um cafuné nela.

- Fica mais calma, querida. É só uma fantasia, ninguém vai morrer por conta disso não.
- O Orlando me enlouquece, preciso de um momento de calma mesmo. Obrigada.
- Eu tenho um remédio ótimo para te acalmar...
- Já estou até adivinhando...
- É isso mesmo, abre essas pernocas, deixa eu te fazer uns agrados... 

Santo remédio para acalmar...

Margareth sabia que seria chupada e bem chupada pela amigona. Obedeceu e a língua da Lourdinha logo a fez esquecer do marido maluco.
Quando a Lourdinha falou para ela ficar em pé, podendo sentar no topo do sofá, ela não entendeu direito, mas logo sacou. Lourdinha sentou com a cabeça entre as pernas dela e foi só inclinar a cabeça pra trás que sua língua ficou exatamente na xotinha da Margareth. Aquela chupada ficou na história das duas! E depois, tome lambidas, tome chupadas, tome mamadas.
Funcionou. Margareth levantou-se tão calma depois dos carinhos que a amiga fizera!

Nesse ínterim, Denise e Paulinha entraram na piscina e ficaram nadando e conversando comigo. Não deviam, porque quando vi as duas se beijando, se tocando, aquilo me deu uma vontade muito grande de transar com elas. 

Quem aguenta ver isso???
Entrei na casa e, pela janela, chamei-as, mas só a Paulinha é que foi ver o que era.

- Aconteceu alguma coisa, tio?
- Vocês me acenderam... queria transar com as duas. Cadê a Denise?
- Ficou lá na piscina.
- Bem, está a fim?
- Sempre estou, vamos lá!

Fomos para cama, ela deitou e fiz uma gostosa massagem nela e depois dei  meu pau para ela chupar. Deitada de bruços, ela mandou brasa. Meu pau já estava quase todo ereto e com o boquete ficou no ponto que ela gosta. Chupou maravilhosamente bem.
Depois a comi. De frente, de ladinho, cavalgando, de cachorrinho, tudo a que tínhamos direito e quando gozamos caímos na cama, arfando. Nada melhor que um banho e lá fomos nós nos divertirmos mais um pouco debaixo das águas cálidas do chuveiro.

Cecília tinha ficado no quarto, esperando os rapazes terminarem de aprontar suas fantasias. E dois deles, o Gustavo e o Murilo, terminaram quase ao mesmo tempo. Vendo quase todo mundo ocupado, saíram procurando e acharam a Cecília, que abriu um largo sorriso ao ver os dois sapecando seus olhos no corpo dela, estirado na cama.

- Meus amores, vieram me retirar dessa angústia? Venham cá!

Eles se aproximaram e ela logo pegou nos dois paus e os dois foram pegando nela, onde houvesse uma brecha lá estavam as mãos deles. Nos seios, na bunda, na xotinha, na barriguinha, valia tudo!
Era óbvio o que viria em seguida: ela ajoelhada entre eles, segurando um e chupando o outro e depois revezando. Depois ela senta na cama, o Gustavo fica entre suas pernas e começa a chupar a xotinha, e o Murilo primeiro dá umas mamadas, depois oferece seu pau para ela chupar. Menage era com ela mesma! 

Trepar com dois! Ela gostava!
E o Murilo sentou na cama, ela ajoelhou entre as pernas dele para continuar chupando e o Gustavo meteu na xotinha, por trás.
E ela cavalgou o Gustavo e estava quase gozando quando o Murilo chegou junto e enfiou no cuzinho dela. Uma DP! Ela, que tanto reclamara da primeira vez em que estivemos lá, agora ganhava sem precisar pedir!
Estava feliz da vida, valeu a pena ficar esperando para ver quem se habilitava primeiro a trepar com ela!

Hora do lanche da tarde. As caras estavam boas, os homens todos já tinham suas fantasias escolhidas e quanto mais cedo terminasse o lanche e a brincadeira começasse, melhor!  

Mas o que elas foram fazer na piscina? À noite!
Mas tivemos de esperar um pouco, porque houve uma confabulação entre as garotas. Elas ficaram na piscina, nadando no escuro e conversando. E nós, dentro da casa, ansiosos. Elas fizeram de picardia...
Bem, depois de se distraírem e nos deixarem bem nervosos, elas saíram, se enxugaram e vieram para a sala para o início da brincadeira.

- Gente! Seguinte, nós combinamos algo que deveríamos ter combinado ontem, mas esqueci de falar. Nenhuma de nós pode votar em seu companheiro. OK? Vamos então começar. Aprontem-se, os dois primeiros serão os donos do local, Giovani e Orlando. Depois o mais velho, o Kaplan e por último os dois mais novos, Gustavo e Murilo. Vão lá e se aprontem, quando vocês dois estiverem prontos avisem para começarmos o desfile.

Colocaram música, ficaram dançando, enquanto a gente se arrumava. E os dois que iriam começar, avisaram e então as cinco ficaram sentadas prontas para votar.
Entraram Giovani e Orlando.  


Orlando.
Giovani

O primeiro explicou que estava fantasiado de trabalhador da construção civil. Não podia ter achado uma definição mais interessante para sua fantasia.

Já Orlando disse que era o Tarzan. O herói das selvas andava só com uns panos em volta do sexo e era o que ele tinha pensado.
Não deu para ver a cara das garotas, para saber se tinham gostado ou não...
Terceiro a desfilar: Kaplan. 

Acho que não agradei muito... pobreza!

Estava visível o que eu pensara. Um árabe ou um habitante do deserto que andava sempre com panos na cabeça para proteger do sol. Arrisquei falar que eu era um nobre, e isso podia ser observado pelo cinto que prendia o pano na minha cabeça.
E finalmente, os dois últimos.  

Gustavo

Murilo

Gustavo se fantasiou daquele personagem mexicano, o Chaves. Calças curtas, suspensório e boné, caracterizando o pobre rapaz que não tinha nem onde morar...

E o Murilo se apresentou como o Bambam, o filho do Barney e da Betty, dos desenhos animados dos Flintstones. Um pedaço de pano esfarrapado e um pedaço de pau na mão. Até que ficou bem parecido!

Aguardando o resultado... todas escreveram e Cecília reuniu os papeis.

- E vamos ao resultado! Por 4 votos a 1, o vencedor é... Murilo!!!

Depois das risadas, dos parabéns ao vencedor, Cecília deu a última comanda:

- Muito bem, vocês quatro já sabem que o prêmio do vencedor é ficar com as cinco donzelas, então sintam-se à vontade para irem dormir, ou ver televisão... qualquer coisa, a noite de vocês é livre. Só vão nos ver amanhã de manhã! 

Entraram com o Murilo no quarto e ficamos os quatro pensando o que fazer. E não demorou muito para que a ideia do Orlando vingasse: vamos trepar, fazemos duas duplas e depois trocamos, assim todo mundo come todo mundo.


E os perdedores....

E ele foi logo me catando, me pondo no sofá e me chupando. O Gustavo e o Giovani ficaram no outro sofá e coube ao Giovani a iniciativa de chupá-lo e depois comê-lo. Nem preciso dizer que o Orlando primeiro comeu meu cu e depois é que eu fui comer o dele.

... tomam no cu...
Os dois acabaram primeiro e ficaram esperando para trocar de parceiros. O Gustavo ficou comigo e o Orlando com o Giovani. Mesma coisa. As trepadas masculinas são mais secas do que quando se está com uma mulher. No nosso caso era só chupar o pau e meter no cu. E foi o que aconteceu, também em termos de troca.
E finalmente, o ultimo revezamento, eu ficando com o Giovani e o Orlando com o Gustavo.
Cada um foi para seu quarto. Pra que dormir juntos?

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