quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

As férias loucas – 14


Décimo quarto dia – domingo, dia 26 – 

Lourdinha foi a primeira a acordar, mas não pra fazer o café, como fazia todos os dias. O violeiro já estava lá esperando por ela. Balançava o pau, todo oferecido. Ela não teve outro jeito senão ir com ele. Como já comentei, ela estava acostumada. Ela e a Margareth eram as que nunca reclamavam, acho que por transarem com ele toda semana, já haviam se acostumado.
E foi na cozinha mesmo que aconteceu. 

Canta, violeiro, canta!!!
Vendo o pau dele já quase chegando no ponto, ela ajudou, ajoelhando na frente dele e fazendo um boquete. Ereto, totalmente ereto.
Ele a comeu primeiro colocando-a de quatro, no chão mesmo, e depois ele deitou para ela cavalgá-lo. Depois de muito pular, ela saiu, sorriu para ele, fez outro boquete que terminou com o gozo dele em sua boca.

- Muito bem, seu moço, já me deu seu leite, agora deixa eu fazer o café para a turma.
- Quem está faltando?
- A Margareth e a Paulinha.
- Apesar de a Margareth me aguentar melhor, vou comer a moreninha.
- Vai com cuidado, ela é magrinha...
- Bom mesmo é você com essa bundinha gostosa e macia...
- Sai pra lá... vai procurar a moça. Melhor, espera o café ficar pronto, vou chamar a turma e depois do café você a leva.
- Boa ideia.

E assim aconteceu. O sino tocou chamando pro café e logo todos estavam lá. Paulinha estremeceu vendo o violeiro olhar para ela. Sabia que seria a próxima.
Café tomado, cada um foi para seu canto, e o violeiro pegou Paulinha na sala mesmo, no sofá.
Coitada, eu vi a carinha de dor dela quando ele enfiou o trabuco. De ladinho, e depois a colocou para cavalgar. Ela pulou alguns minutos e levantou. Ele percebeu que não iria conseguir muito mais coisa com ela e a dispensou. Ela correu para o quarto.
E ele foi procurar a Margareth. Orlando falou que ela estava na hidro e ele se dirigiu para lá balançando aquela pica enorme.
Ela me contou depois:  

No banho, na hidro, em todo lugar!
- Eu estava lá, tranquila, tomando uma massagem na hidro quando ele entrou e já foi me mostrando o pau. Sabia o que ele queria e fiz, um boquete, como sempre, sem conseguir colocar tudo na boca. Definitivamente eu não tenho uma garganta profunda...
E ele me traçou do jeito de sempre. Me pôs de quatro, depois cavalguei, de quatro novamente e aí ele me deu o pau para eu chupar... e ele gozar na minha boca! Sabe que estou ficando entediada com ele? Nunca varia, não dá uma chupada na gente... é só meter, meter... mas temos de aguentar, quem mandou chamá-lo a primeira vez, né?

Paulinha tinha corrido para o quarto e vi que Cecilia foi atrás dela. Na certa precisavam conversar sobre a trepada com o violeiro.
Resolvi dar uma força e me dirigi ao quarto. Encontrei as duas na cama, juntinhas, e pararam de falar quando eu entrei. 

Uma consolava a outra...
 - Mais uma experiência dolorosa, Paulinha?
- É, tio... não adianta. O pau deste cara é descomunal, eu não consigo achar graça, a Cecilia gosta, ela é doida!
- Não é que eu goste profundamente, Paula... mas eu relaxo e curto da melhor maneira possível. Não é de todo ruim não.
- Não me convenceu. Olha só o pau do tio, que graça! Isso sim dá prazer. Chi... olha lá, tá ficando duro.
- Ah, tio, para com isso... se não parar vou te fazer um boquete.
- Por favor...

Aí as duas esqueceram do violeiro e me pegaram de jeito.
Cecilia me puxou pra cima da cama, deitou ao meu lado, pegando em meu pau, me deu uns beijos e depois foi fazer o boquete. Como chupou gostoso!
Olhei para a Paulinha. Parece que tinha esquecido do violeiro mesmo, porque nos observava e sua mão percorria sua xotinha, indício claro que estava se excitando vendo a prima me chupar.
Da chupada, Cecilia passou para a cavalgada e aí que Paulinha ficou excitada mesmo. Criou coragem, e começou a me beijar e a me dar os peitinhos para eu mamar gostoso neles.

Quando Cecilia ficou de quatro para eu meter, Paulinha levou sua xotinha à boca da prima que não regateou, deu boas lambidas nela.
Em outros tempos, Paulinha já teria expulsado a prima para sentar também em meu pau, mas eu desconfiei que não iria come-la, ela devia estar ainda bem dolorida da transa anterior. Então continuei metendo na Cecilia até ela gozar.
Ficamos os três na cama, conversando, eis que Denise chega, com o cabelo todo desalinhado. Começamos a rir e Cecilia foi a primeira a comentar que ela deveria ter feito algo de muito bom!

- Confesso, fiz mesmo. Acabei de descobrir que mesmo sendo professora, recebi uma aula de bom sexo como há tempos não recebia! E o culpado foi o rapaz que você trouxe, Paulinha, o Gustavo.
Estava eu, calmamente, na piscina, passando protetor e pensando em tomar um pouco de sol quando ele apareceu e começou a puxar conversa. Como não tirava a mão do pau, desconfiei que ele estava a fim de transar comigo, mas fiquei enrolando, falando de coisas banais, queria ver ele me seduzir.
E começou ajoelhando ao meu lado e passando protetor nas minhas costas. Nem preciso dizer que recebi uma quantidade imensa de protetor na bunda, que ele não parava de tocar, apertar... estava gostoso, não nego. Deixei rolar e logo ele estava abrindo minhas pernas e passando a mão nas zonas perigosas...
Não resisti quando virei e vi o pau dele durão. Fiz um boquete que o animou a me chamar para o quarto. Afinal, a Margareth também estava lá tomando sol. 

A professora aprendeu tanto!!
E aí aconteceu de tudo: de ladinho, frango assado, de frente, de quatro, cavalgando, 69, espanhola, eu já estava suando, tinha gozado e ele não parava e ainda me fez beber o esperma dele.
Entenderam porque meus cabelos estão assim?
Preciso tomar um banho e me arrumar, acho que vou transar mais algumas vezes hoje...

- Margareth estava com quem?
- Com o Murilo. Não sei se ainda transam, fiquei muito tempo no quarto do Gustavo.
Olhamos pela janela e não vimos ninguém na piscina. Das duas, uma: ou já tinham terminado ou tinham saído para outro ambiente. Ela iria me contar. E não demorou nem 10 minutos para ela chegar e me colocar a par do que rolara.

- Eu e a Denise estávamos querendo nadar e tomar sol. Mas aqui é impossível, sempre aparece alguém para atrapalhar.
- Não recrimine. Você também já fez isso comigo!
- É verdade. Não estou recriminando não, porque sempre rola algo interessante.
- Mas me conta.
- Olha, depois que a Denise saiu com o Gustavo, eu fui nadar um pouco. 

Ela só queria nadar....

E estava no meio da piscina, feliz da vida, quando o Murilo chegou e me chamou. Saí, ele sentou na espreguiçadeira e me puxou, fiquei no colo dele e a gente se beijou muito. Ele beija muito bem, gosto muito. Daí fiquei brincando com o pau dele que endureceu, claro e ficou pronto para ser chupado. Foi o que eu fiz. Chupei, chupei e chupei. Muito bom!
Daí ele levantou, me colocou sentada na espreguiçadeira, ajoelhou entre minhas pernas e me deu aquela chupada! Ele viu que eu tinha gostado muito e aí deitou ao meu lado, mas atrás de mim e meteu. Dando de ladinho na espreguiçadeira... acontece de tudo nessa casa!
Depois ele me colocou de quatro e enfiou a vara em mim novamente. E como ele já sabe que gosto de cavalgar, deitou-se no chão e lá fui eu bancar a amazona, pulando bastante até conseguir meu gozo. E como ele continuava ereto, lá fui eu chupar de novo até ele gozar em minha boca. Não deixa de ser um bom aperitivo para o almoço!
E por falar em almoço, cadê a Lourdinha?
- Não sei, não a vi.
- Então deixa eu ir adiantar as coisas na cozinha. Me ajuda?
- Claro!

Fomos à cozinha e enquanto ela via o que tinha para ser feito, fui lavando as verduras, os tomates, ralando as cenouras, cortando as beterrabas. A salada estava pronta quando a Lourdinha chegou, com a cara vermelha.

- Oi, gente... não me levem a mal. Achei que hoje cedo seria só o violeiro, mas adivinha quem me pegou agorinha? Meu marido! Coisa mais inexplicável!

Ante as gargalhadas minhas e da Margareth, ela riu também e contou que tinha ido ao pomar (que ficava um pouco afastado da casa, no vasto quintal) para ver se já tinha alguma fruta madura para fazer uma sobremesa. 

O que você foi fazer no mato?
- Aí me aparece o senhor Giovani, cheio de maus pensamentos, me abraça, me beija, me toca, me deixa acesa. E como ele e eu trepamos muito pouco quando a casa está cheia, bem entendido, eu com ele, porque ambos trepamos o dia inteiro mas com vocês.
E ele me colocou deitada no chão, e veio por cima de mim, me chupou, enfiou a piroca e fizemos um belo papai e mamãe.
Foi lindo, demorado, gostoso, me deu um gozo fantástico e ele também gozou e ficamos deitados lá, batendo papo sobre esses dias magníficos que estamos tendo. Perdi a noção da hora e quando dei por mim, vim correndo, ainda tive de tomar uma chuveirada para tirar os capins e terra do meu corpo. Ainda bem que vocês começaram. Que gracinha, Kaplan, já fez a salada toda... vou te agradecer de um jeito especial hoje à tarde. Vamos aproveitar o sol e fazer um picnic na beira do lago, é lá que vou te agradecer!

Margareth sorriu e comentou, brincando:

- Ê, Kaplan... já tem pra hoje à tarde! Eu? Pobre de mim, não faço a menor ideia de quem será o felizardo que vai me pegar...

­Ganhou um tapinha na bunda. Merecido!

O que fora planejado era exatamente um picnic às margens do lago. Não me recordo se já tinha falado para os leitores e leitoras que as margens do lago tinham uma certa estrutura, no sentido de que havia mesas e bancos de madeira, que foram devidamente ocupados por guloseimas e bebidas.
Todos foram e passamos uma tarde muito agradável. Trepadas aconteceram, óbvio, mas não foi apenas sexo que aconteceu lá. Muitas conversas, episódios de nossas vidas ficaram conhecidos, o que reforçou os laços de amizade e afinidade que tínhamos.
E muitas brincadeiras, tinham levado um gravador e assim a tarde teve boa música. Danças aconteceram, fizemos um “trenzinho” dançando, sem preconceito se atrás de você tinha homem ou  mulher: todos se encoxavam, paus endureciam, boquetes eram feitos. 

boquetes...
... conversa...

Dança...








Até uma bola tinha sido levada e alguns ficaram rebatendo. Era uma delícia a gente vendo os seios das meninas pulando e descendo e elas vendo nossos paus fazendo os mesmos movimentos. Muito riso, muita alegria.  

Que beleza isso...

Trepadas? Sim, claro, a primeira foi do Gustavo pegando a Margareth. As brincadeiras deixaram o rapaz com o pau duro o tempo todo e ele precisou dar um jeito naquilo. Pegou a Margareth de jeito, e ela só fez curvar o corpo e sentir o pau dele entrando. E todo mundo assistindo, rindo, e os paus endurecendo e as mãos das meninas procurando as xotinhas. O clima era propício. Nem preciso dizer que o Orlando pegou a Cecilia para brincarem um pouco, o que ela gostou muito, principalmente porque ele deitou para ela cavalgá-lo e ela fez que nem nos filmes de farwest. Com um laço imaginário na mão, gritava “Aiô, Silver!” e pulava freneticamente.

Aproveitando que todos se distraiam com os trepadores, a Lourdinha veio me dar o presente prometido.
Ajoelhou na minha frente e me fez um boquete muito gostoso. E mostrando que conhecia os problemas de deitar no chão, pegou uma toalha e estendeu, deitando-se, e eu me deitei ao lado dela, dei-lhe uma mamada demorada enquanto minha mão percorria sua xotinha. Que, em seguida, foi devidamente penetrada. De ladinho, de quatro, ela se esmerou em me dar o maior prazer possível e eu também me segurei o máximo para que ela tivesse um gozo daqueles que deixam lembrança. 

Isso foi o presente que ganhei...

Quando terminamos, olhamos e vimos que todos estavam devidamente ocupados. O Gustavo continuava metendo na Margareth, o Orlando e a Cecilia faziam um 69, a Paulinha masturbava  Murilo, e o Giovani e a Denise estavam trepando dentro d’água.
Mais música, mais dança, o tempo passava e a animação não diminuía.
Contamos piadas, causos e mais causos, alguns divertidíssimos. Comemos tudo que tinha sido levado e bebemos tudo que tinha sido levado.

Vi Cecilia cochichando com Murilo e Gustavo e logo fiquei sabendo o que era. Ela queria uma DP e eles tiveram o maior prazer em fazer com ela.
Denise e Paulinha dançavam agarradinhas, se beijando, para deleite de todos.
Infelizmente a tarde caiu e tivemos de voltar à casa. Gostosamente, elas nos guiaram, puxando-nos pelos paus. Que criaturas mais deliciosas eram elas!

Ninguém pensou em lanche aquela noite. E nem brincadeiras existiam mais, a não ser que repetíssemos alguma. Ninguém quis.
Então ficamos, depois de todos tomarmos banhos, ficamos na sala, nos dois sofás. Me pediram para contar mais alguma aventura da Meg. Acabei contando uma, daquelas que parecem mentira, mas é verdade.

- Bem, gente, vou dizer a vocês que os vizinhos que tivemos, nos diversos edifícios em que moramos, foram homens muito felizes. Se a Meg se encantasse com um, podia saber que ele seria traçado, custasse o que custasse.
Evidente, que, depois de conseguir a primeira vez... os vizinhos se deleitavam. Foram muitos e centenas as trepadas dela com vizinhos. Cada qual mais divertida do que a outra. Mas a que vou contar a vocês me pareceu sempre a mais interessante.
Era um vizinho novo, cujo nome não interessa. Mas era um belo tipo de homem e ela ficou encantada quando o conheceu e foi logo me confessando que precisava, precisava urgentemente conhecê-lo na sua integridade. Eu ri, sabia o que aquilo significava: ela queria o cara!
Mas ele não era de dar muita bola não. E ela ficando cada vez mais desesperada. E aí, como dizem, a sorte ajuda os amantes.
Eis que ela chega no edifício e cai uma chuva torrencial. Espera o elevador e quem mais chega? Ele, o tal.
Subiram os dois, após aqueles cumprimentos frios de boa tarde, o elevador começa a subir e ouve-se um estrondo. Um raio atingiu um transformador e a energia acabou. E o elevador parou. Ela se assustou, era a primeira vez que acontecia isso.
Logo, vieram me avisar que ela estava gritando uns dois andares abaixo. Fui até lá, falei que devia ter sido por causa do transformador mas o síndico já tinha avisado a empresa que fazia a manutenção dos elevadores e eles perguntaram sobre a urgência, pois tinham de atender inúmeros casos semelhantes. Perguntei se ela estava sozinha, ela me disse que não, estava com o tal vizinho. Transmiti ao síndico que falou com a empresa e eles disseram que havia casos mais urgentes, de crianças presas, de pessoas idosas e que, provavelmente, só poderiam estar no nosso prédio em duas horas ou mais.  
Então transmiti isso a ela e pedi que ficasse calma, iria demorar um pouco. Voltei para meu apartamento já pensando que ela iria aproveitar. E não deu outra. Depois que o elevador voltou a funcionar, ela chegou ao apartamento com aquela cara de alegria, de satisfação do dever cumprido.
Me contou tudo. Das conversas dos dois inicialmente, falando do problema, e depois ela  começou a seduzir o vizinho, falando que estava muito quente ali. E abriu a blusa, e como nunca usava sutiã, o vizinho viu os seios dela quase totalmente. 

Fazia muito calor no elevador estragado...

E ela viu que a calça dele se movimentava bastante numa determinada região.
Bastou um sorriso para ele entender. Alegou que estava mesmo com muito calor, tirou a calça e mostrou o pau a ela que tratou de fazer um boquete. E os boquetes dela eram sensacionais. Ganhou uma chupada também e depois só se inclinou para receber a piroca dele. E não deixaria escapar a oportunidade de fazer tudo que sabia para ganhar o vizinho de uma vez por todas. Cavalgou-o, deixou ele comer seu cuzinho. Tudo isso com tempo, pois os técnicos demoraram duas horas e quarenta minutos para chegar e colocar o elevador funcionando.
Nem preciso dizer que depois dessa, toda chance que aparecia eles agarravam freneticamente!

Contar aquele caso acendeu a todos. Orlando e Lourdinha se engalfinharam num dos sofá, Cecilia e Gustavo no outro, Denise foi pro quintal com o Giovani, Margareth pegou o Murilo e Paulinha veio ter comigo, comentando que não sabia daquele caso.

O legal do Orlando e da Lourdinha ficarem transando no sofá era que os dois moravam ali, e deviam trepar muito, mas o tesão deles continuava a mil, quando a casa estava cheia. E não se incomodavam se alguém ia ver. Aliás, ali ninguém se incomodava com isso. 

Donos da casa transam no sofá...

Como sempre, ele gostava de ter seu pau chupado. E ela sabia disso, foi logo pegando nele e fazendo um boquete, como ela sabia e como ele gostava. Engolia, lambia, punha as bocas na boca, lambia o períneo até chegar no cu, ele estremeceu todo e, mais que depressa colocou-a de quatro no sofá e mandou ver. Enfiou e bombou e ela o provocava dizendo que precisava colocar mais energia, ele retrucava que ia acabar com ela, ela ria sem ele ver, porque sabia que ele daria tudo de si para agradá-la.
Ele tirava o pau, batia com ele nas nádegas dela. Ela acabou virando o corpo, ficando deitada de costas e ele não perdoou, meteu de novo. E tome bombadas, que ela até fechava os olhos de tanto prazer que sentia!
Não faltaram também a cavalgada dela e o gran finale, ele comendo o cu da amiga. Gostava mesmo!

Um pouco mais discretos, Giovani e Denise foram para o quintal, estenderam uma toalha na grama e se deitaram, falando algumas coisas que só eles escutavam. 

No quintal também era muito bom!

E ela já foi pegando no pau dele e chupando. Mas creio que foi só para endurecer bem, porque logo foi sentando nele e cavalgando. Depois ficou passando a mão no corpo dele, nas coxas, no pau, fez um fio terra porque sabia que ele gostava, ele pegava nos seios dela e ela os levou até sua boca para ele mamar. Depois ela voltou a pegar no pau dele, conferiu a dureza e tornou a sentar.
Depois da nova cavalgada, fizeram um 69 e aí deu para ouvir os gemidos dela.
Passo seguinte, ela de quatro e ele, ajoelhado, metendo sem dó nem piedade. Sacudia o corpo dela por inteiro.
E quando parou, ela fez novo boquete, tornou a ficar de quatro e eu tive a certeza, depois confirmada por ela, que ela deu o cuzinho a ele. Era outro fanático por cus...

Sem discrição alguma, Cecilia e Gustavo estavam no outro sofá se pegando pra valer.
Ela já sentou direto no pau dele que estava sempre a postos, para cavalgar. Ela de costas pra ele, porque assim podia ver o que se passava no outro sofá. Acho que estava doida por um ménage e se o Orlando acabasse logo, com certeza o chamaria.
Depois de muito cavalgar é que ela foi fazer boquete nele e ele chupar a xotinha dela.
Ali não teve anal, mas gozo na boca sim.
Como Orlando e Lourdinha ainda continuavam, ela e Gustavo foram para seus quartos.

Curiosa, Paulinha foi ter comigo no quarto.
­- Tio, não conhecia essa história do elevador não. Tia Meg era realmente um espanto!
- E você está me saindo uma segunda Meg, sabia?
- Quem me dera! Estou longe disso!
- Mas eu acho que você não veio aqui para falar da Meg, certo?
- Claro que não!

E foi me dando uns beijos bem deliciosos, que retribui dando-lhe uma bela de uma chupada, molhando sua xotinha toda.
- Enfia um dedo, enfia...
Como não atender um pedido desses, quase suspirado... enfiei um dedo, fiquei fazendo movimentos de vai e vem, só observando-a de olhos fechados, quase mordendo os lábios.
Ganhei uma chupada em seguida. Que me fez lembrar de algumas da Meg... ela aprendeu direitinho com a tia! 

A sobrinha que mais parecia com a tia... gostosas!!!

Ficou de quatro e a comi. E é claro que ela iria me cavalgar. Imagina se não faria isso!
Fez, cavalgou, gozou, me chupou e gozei em sua boca. Ela lambeu os lábios, feliz da vida. Deitou e dormiu! Gustavo veio procurar por ela, vendo que dormia, deu boa noite e saiu.

Foi no quarto que Margareth e Murilo também se encontraram para um belo divertimento.
Que começou com ele mamando nos belos seios da morena e recebendo uma excelente chupada, que ele retribuiu chupando gostosamente a xotinha dela.
E aí meteu, com ela ajoelhada na cama, com a bunda bem perto do final do colchão e ele em pé mandando lenha.
Também teve cavalgada e anal.
Estavam no quarto dela e dormiram juntos. Não se preocupou em saber onde Orlando iria dormir. Em algum lugar da casa ele estaria e bem acompanhado!


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