terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

Ele foi atrás para ver a traição na praia deserta


Viu, gostou... quem não gostaria?

(colaboração de Daniel) 

Recebo um email interessantíssimo e picante ao extremo. Que aventura foi aquela! Eu gostaria de estar no lugar dele! Leiam!

Meu caro, resolvi escrever pra você. Sou leitor assíduo de seu blog e acho que você deve publicar essa história. Claro que todos os nomes estão alterados, porque não gostaria que alguém soubesse quem é quem nesse relato. Mas é verídico, acredite!
Sou muito amigo de um casal super simpático, o Frederico e a Ângela.  

A pousada é simples, me garantiram, mas muito limpa!
E eles me convidaram para curtir férias na praia com eles. Argumentei que deveriam chamar um casal, mas ele me disse que não, queriam a mim, pela amizade que temos. E que ele já reservara dois quartos numa pousadinha. Fez questão de dizer que era pousadinha mesmo, porque o local não era turístico, pelo contrário, era bem escondido. Eles haviam descoberto por acaso.

Fazer o quê? Fui com eles. Viagem animada, muito riso, piadas, causos.

Realmente, a pousadinha era bem simples. Mas era limpíssima. Ocupei meu quarto, eles ficaram no deles. Como chegamos quase noite, a dona da pousada fez um café reforçado pra gente. Dormimos e no dia seguinte, logo após o café da manhã, fomos à praia. Belíssima! E deserta. Não vimos ninguém quando chegamos.  

E a praia era paradisíaca! Só deles e de mais ninguém!
Nos aboletamos longe da pousada. Cangas e toalhas estendidas, ficamos ao sol e entrando no mar de vez em quando para refrescarmo-nos.

E lá pelas 10 horas, o Fred resolve voltar, alegando que estava com dor de cabeça. Falei que voltaríamos, sem problema, afinal o mar não iria embora.

- Não – disse ele – por favor, fiquem aí, aproveitem. Eu vou ver se consigo um remédio com a dona e assim que melhorar eu volto. Vamos ficar até o entardecer, porque aqui não tem nada pra se fazer.

Então ficamos eu e a Ângela. Continuamos como estávamos, conversando, nadando e eu comecei a notar que ela estava diferente, mais sensual.

- Daniel, você tá vendo alguém por aí? Olha nos dois lados e veja se vê alguém.

Olhei, não vi absolutamente nada. Nem um cachorro vadio.

- Nada, Ângela. Completamente deserta a praia.
- Se incomoda se eu fizer topless?
- Eu? Não, mas acho que o Fred se incomodaria, não? Já imaginou ele voltar e te ver com os seios fora do biquíni?
- Ele não liga não. Já fiz na frente de outras pessoas.
- Então tá. Por mim, pode fazer. 

Eu não imaginava que ela tivesse seios tão lindos!
Kaplan, eu não deveria ter falado aquilo. Quando eu vi os seios dela, não tive como olhar pra outra coisa. Que espetáculo. Fui correndo nadar, mas na verdade, para esfriar o rapazinho aqui de baixo, que ficou indócil!
E ela veio atrás! Foi nadar ao meu lado. E fazendo questão que eu visse os seios dela.

- Eu vi que você ficou excitado – disse ela – e não me incomodo. Mas você poderia me mostrar seu pinto, quem sabe eu também fico excitada?
- Ângela, para com isso, somos amigos.
- Eu sei, se fossemos inimigos eu não estaria assim.
- Não quero criar caso com o Fred, somos muito amigos.
- Ai, como vocês homens, custam a enxergar as coisas. Daniel, o Fred não estava com dor de cabeça não. Ele quis nos deixar a sós para a gente fazer sexo. Combinamos isso ontem à noite. E só de ele pensar que iria virar corno, você não imagina a trepada que demos. Ficou enlouquecido!

Fiquei olhando para ela, sem acreditar direito no que ouvia. Mas ela devia estar falando a verdade, porque chegou bem perto de mim e pegou em meu pau.

- É... te excitei mesmo! – ela riu e aproveitando que o mar lá é bem tranquilo, sem ondas, ela tirou minha sunga e me fez um boquete lá mesmo.
-  Que pinto mais salgadinho...

Aí não teve mais jeito. Mamei naqueles peitos deliciosos e nem pensamos em sair da água. Ela tirou a calcinha, e como a gente estava bem próximo da praia, com a água nos joelhos, ela se curvou e eu beijei a bunda dela e fui enfiando meus dedos na xotinha. Ela gemia loucamente. 

Ela estava alucinada e eu fiquei também!
Resolvemos sair e fomos para o local onde as toalhas estavam estendidas e lá ela me chupou de novo, depois pediu que eu deitasse na toalha e sentou em cima de mim e pulou feito doida.

- Estou excitada demais, Daniel... é a primeira vez que faço isso e apesar de saber que o Fred queria que isso acontecesse, minha adrenalina está a mil. Acaba comigo, me arregaça!

Ajudei-a a pular e ela parava de vez em quando e tornava a me chupar, aí sentava de costas pra mim e a gente pulava de novo... que loucura era aquele momento. Tão louco que nem me preocupei em olhar de novo para os lados para ver se alguém aparecia. Por sorte, não surgiu ninguém.

E ela não parava com aquilo. Quando cansava, saía de cima e me chupava, e logo voltava a sentar.
Na quarta vez, quando ela foi sentar, fez questão que meu pau entrasse no cu. Uau! Eu tinha acertado a mega sena! Uma amiga gostosa como ela dando pra mim numa praia, me chupando e dando o cu... 

Custei a acreditar, mas até o cu ela me deu!
Ela ainda quis que eu continuasse comendo o cu, mas com ela de quatro. Eita beleza...
Eu avisei a ela que não conseguiria segurar mais.

- Goza em mim!

Mas não foi gozar no cu dela. Foi gozar nos seios. Bati uma punheta ligeira e lá foi a porra toda para cima dela. Que esfregou no corpo todo. E aí entramos no mar de novo, ela se lavou, eu também e voltamos para a praia.

- Daniel, o Fred deve ter batido umas três punhetas.
- Como assim?
- Vendo a gente, ora essa.
- Ele estava vendo?
- Olha ele lá, atrás daquele coqueiro. Está batendo mais uma!

Aí eu vi que ele estava escondido mesmo. Não tinha dor de cabeça, ele só queria ter um par de chifres.

Bem, encurtando a história. Na semana em que ficamos lá, a Ângela passou a noite no meu quarto três vezes, e fizemos ménages nas outras três. E agora, sou companheiro quase diário do casal...


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