Viu, gostou... quem não gostaria?
(colaboração de Daniel)
Recebo
um email interessantíssimo e picante ao extremo. Que aventura foi aquela! Eu
gostaria de estar no lugar dele! Leiam!
Meu caro, resolvi escrever pra você. Sou
leitor assíduo de seu blog e acho que você deve publicar essa história. Claro
que todos os nomes estão alterados, porque não gostaria que alguém soubesse
quem é quem nesse relato. Mas é verídico, acredite!
Sou muito amigo de um casal super simpático,
o Frederico e a Ângela.
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A pousada é simples, me garantiram, mas muito limpa! |
E eles me convidaram para curtir férias na
praia com eles. Argumentei que deveriam chamar um casal, mas ele me disse que
não, queriam a mim, pela amizade que temos. E que ele já reservara dois quartos
numa pousadinha. Fez questão de dizer que era pousadinha mesmo, porque o local
não era turístico, pelo contrário, era bem escondido. Eles haviam descoberto
por acaso.
Fazer o quê? Fui com eles. Viagem animada,
muito riso, piadas, causos.
Realmente, a pousadinha era bem simples. Mas
era limpíssima. Ocupei meu quarto, eles ficaram no deles. Como chegamos quase
noite, a dona da pousada fez um café reforçado pra gente. Dormimos e no dia
seguinte, logo após o café da manhã, fomos à praia. Belíssima! E deserta. Não
vimos ninguém quando chegamos.
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E a praia era paradisíaca! Só deles e de mais ninguém! |
Nos aboletamos longe da pousada. Cangas e
toalhas estendidas, ficamos ao sol e entrando no mar de vez em quando para
refrescarmo-nos.
E lá pelas 10 horas, o Fred resolve voltar,
alegando que estava com dor de cabeça. Falei que voltaríamos, sem problema,
afinal o mar não iria embora.
- Não – disse ele – por favor, fiquem aí,
aproveitem. Eu vou ver se consigo um remédio com a dona e assim que melhorar eu
volto. Vamos ficar até o entardecer, porque aqui não tem nada pra se fazer.
Então ficamos eu e a Ângela. Continuamos como
estávamos, conversando, nadando e eu comecei a notar que ela estava diferente,
mais sensual.
- Daniel, você tá vendo alguém por aí? Olha
nos dois lados e veja se vê alguém.
Olhei, não vi absolutamente nada. Nem um
cachorro vadio.
- Nada, Ângela. Completamente deserta a
praia.
- Se incomoda se eu fizer topless?
- Eu? Não, mas acho que o Fred se
incomodaria, não? Já imaginou ele voltar e te ver com os seios fora do biquíni?
- Ele não liga não. Já fiz na frente de
outras pessoas.
- Então tá. Por mim, pode fazer.
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Eu não imaginava que ela tivesse seios tão lindos! |
Kaplan, eu não deveria ter falado aquilo.
Quando eu vi os seios dela, não tive como olhar pra outra coisa. Que
espetáculo. Fui correndo nadar, mas na verdade, para esfriar o rapazinho aqui
de baixo, que ficou indócil!
E ela veio atrás! Foi nadar ao meu lado. E
fazendo questão que eu visse os seios dela.
- Eu vi que você ficou excitado – disse ela
– e não me incomodo. Mas você poderia me mostrar seu pinto, quem sabe eu também
fico excitada?
- Ângela, para com isso, somos amigos.
- Eu sei, se fossemos inimigos eu não
estaria assim.
- Não quero criar caso com o Fred, somos
muito amigos.
- Ai, como vocês homens, custam a enxergar
as coisas. Daniel, o Fred não estava com dor de cabeça não. Ele quis nos deixar
a sós para a gente fazer sexo. Combinamos isso ontem à noite. E só de ele
pensar que iria virar corno, você não imagina a trepada que demos. Ficou
enlouquecido!
Fiquei olhando para ela, sem acreditar
direito no que ouvia. Mas ela devia estar falando a verdade, porque chegou bem
perto de mim e pegou em meu pau.
- É... te excitei mesmo! – ela riu e
aproveitando que o mar lá é bem tranquilo, sem ondas, ela tirou minha sunga e
me fez um boquete lá mesmo.
- Que
pinto mais salgadinho...
Aí não teve mais jeito. Mamei naqueles
peitos deliciosos e nem pensamos em sair da água. Ela tirou a calcinha, e como
a gente estava bem próximo da praia, com a água nos joelhos, ela se curvou e eu
beijei a bunda dela e fui enfiando meus dedos na xotinha. Ela gemia loucamente.
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Ela estava alucinada e eu fiquei também! |
Resolvemos sair e fomos para o local onde as
toalhas estavam estendidas e lá ela me chupou de novo, depois pediu que eu
deitasse na toalha e sentou em cima de mim e pulou feito doida.
- Estou excitada demais, Daniel... é a
primeira vez que faço isso e apesar de saber que o Fred queria que isso
acontecesse, minha adrenalina está a mil. Acaba comigo, me arregaça!
Ajudei-a a pular e ela parava de vez em
quando e tornava a me chupar, aí sentava de costas pra mim e a gente pulava de
novo... que loucura era aquele momento. Tão louco que nem me preocupei em olhar
de novo para os lados para ver se alguém aparecia. Por sorte, não surgiu
ninguém.
E ela não parava com aquilo. Quando cansava,
saía de cima e me chupava, e logo voltava a sentar.
Na quarta vez, quando ela foi sentar, fez
questão que meu pau entrasse no cu. Uau! Eu tinha acertado a mega sena! Uma
amiga gostosa como ela dando pra mim numa praia, me chupando e dando o cu...
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Custei a acreditar, mas até o cu ela me deu! |
Ela ainda quis que eu continuasse comendo o
cu, mas com ela de quatro. Eita beleza...
Eu avisei a ela que não conseguiria segurar
mais.
- Goza em mim!
Mas não foi gozar no cu dela. Foi gozar nos
seios. Bati uma punheta ligeira e lá foi a porra toda para cima dela. Que
esfregou no corpo todo. E aí entramos no mar de novo, ela se lavou, eu também e
voltamos para a praia.
- Daniel, o Fred deve ter batido umas três
punhetas.
- Como assim?
- Vendo a gente, ora essa.
- Ele estava vendo?
- Olha ele lá, atrás daquele coqueiro. Está
batendo mais uma!
Aí eu vi que ele estava escondido mesmo. Não
tinha dor de cabeça, ele só queria ter um par de chifres.
Bem, encurtando a história. Na semana em que
ficamos lá, a Ângela passou a noite no meu quarto três vezes, e fizemos ménages
nas outras três. E agora, sou companheiro quase diário do casal...
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