segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

As férias loucas – 13


Décimo terceiro dia – sábado, dia 25 –

Um sábado com chuva da hora que acordamos até às 18 horas... o jeito foi tomar o café da manhã e depois todos para a sala, para ouvir novas histórias. Era o nosso Decamerão tendo continuidade.
Eu fui o primeiro a contar uma história interessante. Vários pediram que eu contasse algo envolvendo a Meg, mas eu achei que tinha uma história sem ela bem interessante e foi a que contei.
Afinal, desde quando comer a mãe de um amigo não é interessante?
Ela estava apanhando com as novas tecnologias. Ganhara um computador do filho e acabava bagunçando tudo. Apelou para o vizinho que entendia um pouco: eu.

- Eu não era muito entendido, mas não foi difícil consertar o computador dela. Era apenas aquela confusão inicial que todos sentem quando vão criar pastas e depois colocar as coisas interessantes nelas.
Tive de arrumar tudo, o que gastou um certo tempo e eu vendo que ela não saia do meu lado, querendo que eu explicasse tudo, passo a passo. O que não era muito fácil pra mim, porque ela ficava sentada ao lado e com uma blusa que tinha um decote daqueles... fui ficando perturbado vendo os seios dela quase pularem para fora da blusa.
Mas o melhor estava por vir.
Procurando os documentos dela para colocar nas devidas pastas, inclusive de imagens, me deparei com algumas fotos dela de lingerie. Ela viu que eu tinha visto e saiu, pretextando ir ao banheiro. Cliquei mais um pouco e lá estava ela só de calcinha nas fotos. Que gata!  

Ela fez de propósito...

Não deu outra, mais alguns cliques e ela aparecia completamente nua.
Saquei logo que a minha ida à casa dela tinha outras intenções. Não aguentei, puxei meu pau pra fora e fiquei me masturbando, sem saber que ela estava me vendo. E a ouvi me chamando, pedia para eu ir ao quarto. Fui e lá estava ela, nua, espichada na cama.

- Gostou das minhas fotos, eu notei pelo que você estava fazendo. Mas acho que me ver assim, ao vivo e a cores é bem melhor. Acertei?
Nem precisei responder, meu pau me denunciava, todo estufado dentro da minha calça.
Ela me chamou para sentar na cama, sentei, ela me pegou e me deu um beijo, e aí rolamos na cama e aconteceu de tudo. Que coroa mais gostosa era aquela! Sabia de tudo! E queria tudo!
Me chupou, eu a chupei também, ficou de quatro e eu meti, depois me cavalgou e ainda a comi de frango assado, quando ela gozou gritando. Escandalosa mesmo!!!
Aí confessou que tinha bagunçado o computador de propósito, o que ela queria era transar comigo. Nem preciso dizer que volta e meia ela me ligava para ir arrumar o computador pra ela!

Como eu suspeitava, todos gostaram muito do caso que contei. E o Murilo também tinha um caso de amigo, mas nada de mãe... foi a esposa do amigo que ele traçou.

- Vocês  podem achar que foi sacanagem minha, mas confesso que não. Era uma vizinha, japonesa, casada com um japonês, e ficamos muito amigos. Um dia eles me convidaram para jantar com eles e a comida foi deliciosa. Elogiei e perguntei se ela me passaria a receita. Ela sorriu e comentou que não poderia, mas quando eu quisesse ela poderia fazer para mim.
- Se tiver de dar um almoço ou jantar para amigos, eu faço. Mas receita não dou, é segredo de família.
Sabe que fiquei com uma vontade louca de comer daquele prato de novo? Então, alguns dias depois eu pedi que ela fizesse pra mim. E ela disse que iria em minha casa fazer. Tudo bem. Perguntei o que eu teria de comprar, ela disse que nada, levaria tudo o que era necessário.
Ela perguntou que horas poderia ir, eu falei que estaria naquele dia em casa o tempo todo. Então ela disse que iria na parte da manhã.
Quando ela chegou, pensei que o marido estaria junto, mas ela disse que não.
- Marido trabalha, não pode vir.
Tudo bem, levei-a à cozinha e ela disse que eu poderia ver de longe. Então fiquei na sala, vendo e meu susto foi grande, porque ela sumiu da minha vista e quando voltou, estava só com um avental. 

O que ela iria fazer para eu comer?
Entenderam? Só com  avental, sem sutiã, sem calcinha, sem nada. E eu vendo ela de costas pra mim com aquela bundinha mexendo,mexendo...
Fui até lá, não me contive e perguntei se era preciso aquele avental para fazer o tal prato.
- Para você , sim, para marido não.
Esqueci o prato, era miudinha, peguei-a em meus braços e a levei para o sofá, deitei-a, ela sorrindo, tirei o avental e admirei os seios pequenos, assim como os da Paulinha, muito lindos. Tirei minha roupa e deitei-me sobre ela, que me abraçou e me beijou.
- Marido não faz essas coisas direito. Você sabe fazer?
Respondi que sim e aí começamos. Beijei-a, mamei nos peitinhos, desci com a língua pelo corpo dela e entrei na xotinha. Gente, a japinha dava pulos de tesão, de prazer... estava molhadíssima e eu tratei de enfiar  o pau logo e fiquei bombando sem parar, e ela gemendo e falando coisas em japonês, que eu não entendia nada... estava uma loucura completa. Nem me lembrava que o marido era meu amigo, estava desfrutando da esposa dele e dando a ela um prazer que pelo que percebi, ele não dava. Daí o interesse dela em me provocar daquele jeito.
Olha, foi uma das trepadas mais demoradas da minha vida. Ela era insaciável, e ficou de quatro, me cavalgou, fizemos papai e mamãe, comi de ladinho, de frango assado, e cada uma dessas posições bem demorada, acho que ficamos umas três horas trepando, já estávamos suando, ela gozou três vezes, depois me disse, e eu finalmente gozei também.
- Marido não faz nada disso que fizemos. Aceita eu voltar outros dias?
Claro que aceitei e ela voltava sempre. Pelo menos uma vez por semana ela ia na minha casa me ensinar a fazer o prato, que nunca ficou pronto!

Muito excitante a história do Murilo. Já tinha gente de pau duro...
E o Giovani, quem diria, excitou mais ainda a turma e até com uma novidade, que só a Lourdinha sabia: ele tinha sido atleta de um time de futebol! E acabou que, indo na casa do companheiro de esporte, foi tomar um banho, e quando chegou encontrou a mãe do companheiro de um jeito que ele nunca imaginara!

- Quem me vê hoje não imagina que já joguei futebol, era um craque do meio de campo.
E teve um dia que fomos jogar em outra cidade e um dos companheiros do time adversário era meu amigo e me hospedou. E como meu time perdeu o primeiro jogo e foi eliminado, eu perguntei se podia ira pra casa dele para tomar um banho.
- Pode sim, minha mãe está lá.
Fui, entrei na casa, chamei pela mãe dele que falou que estava no quarto. Fui até lá e aí começou a história. Ela estava se preparando para tomar banho também, e na suíte tinha uma banheira de hidro. Quando abri a porta, vi que ela estava de robe, ajeitando a água. Aí virou pra mim e eu quase caí duro, porque o robe estava aberto e os seios dela apareciam por completo. Fiz menção de sair, mas ela me chamou e perguntou do filho. Expliquei que ele ficara porque ainda teria mais um jogo e eu tinha ido antes para tomar um banho.  

Ela ofereceu o banho, sabendo que iria olhar... se gostasse...
- Parece que eu estava adivinhando... entra na banheira e tome seu banho.
- Não... a banheira é sua, eu tomo no outro banheiro.
- Deixa de ser bobo... entra aí, depois eu tomo o meu.
E saiu, mas a porta ficou aberta.
Bem, tirei a roupa e entrei na banheira, deliciosa água, quentinha. E aí eu vejo ela entrando.
- Tá gostosa a água?
- Muito, ótima para quem jogou e levou pancadas.
- Ah, coitado, deixa eu te ajudar...
E ela começou a massagear meus ombros, sentada na beirada da hidro, e foi descendo com a mão, pegou no meu pau.
- Machucaram ele? Levou uma bolada?
- Não...
Mal consegui responder. A dona pegou no meu pau, ficou mexendo nele e ele endureceu, claro.
Aí abaixou a cabeça e me fez um boquete daqueles que não se repetem. Coisa de doido!
E tirou o robe, entrou na banheira, me fez carícias no pau, me beijou e ela mesma enfiou meu pau na xotinha. Me cavalgou dentro da banheira, água voando pra tudo quanto era lado e ela nem aí... depois levantou e ficou inclinada e me mandou enfiar de novo. Nunca obedeci uma ordem com tanto gosto! Meti e fiquei metendo muito, ouvindo os gemidos dela. Era mãe do meu amigo, mas quem é que se lembra disso numa hora como aquela?
Sei que trepamos por quase uma hora, até ela gozar e depois me chupar e beber tudo que eu tinha.
Uma pena que nunca mais teve jogo pra mim na cidade dele...

Quando ele terminou de contar, seria a vez da Lourdinha, mas já eram 10:30hs e ela precisava cuidar do almoço, então ficou para a parte da tarde. Quase todos fomos para a cozinha, ajudar a preparar o almoço ou simplesmente beber e ficar conversando.
Só o Gustavo que permaneceu na sala, espichado no sofá. E a Cecilia não iria perder a oportunidade... foi até lá!
Ficou dando umas reboladas na frente dele, que só babava. Ele estava, realmente, no paraíso com tanta mulher gostosa!  

Enquanto faziam o almoço... ele comia!

Ela caprichou no boquete, bem demorado e ele, já impaciente, a colocou deitada e foi  metendo sem parar. Depois a colocou de quatro em cima do sofá mesmo e tornou a meter, e a gente só ouvia os gemidos dela. Não podia ficar sem cavalgar. Não a Cecilia! Cavalgou e gozou caprichando nos gemidos bem altos para que todos nós ouvíssemos!


A chuva continuava depois do almoço e o jeito foi voltarmos para a sala e continuarmos a ouvir as histórias. Era a vez da Lourdinha.

- Meu caso é engraçado, trágico e, no final, foi muito legal. O pessoal que mora aqui sabe, já contei, mas os demais vão ficar conhecendo uma faceta nova minha.
Se vocês pensam que sou da pá virada é porque não me conheceram antes, quando eu era jovem e porralouca. O caso: fiquei noiva de um cara, não era o Giovani, lógico. Fiquei noiva, marcamos casamento e ia ser num hotel chic da cidade. Fui prá lá no dia anterior, para ter aqueles mimos que o hotel oferecia. E aí descubro que tem um amigo meu hospedado lá. Ele nem desconfiava que eu estava noiva e que ia casar no dia seguinte. Mas era um amigo daqueles que a gente transa quando encontra. E ele me chamou pro quarto dele. 

Noiva, sim... mas gostava de dar!
E eu fui! Fui sabendo que ia rolar. Considerei que seria a despedida da minha vida de solteira. O quarto dele era em outro andar, desci e fui procurar, o hotel era enorme. Achei, bati na porta, ele atendeu e mal fechou a porta, me abraçou e me lascou um beijaço daqueles. Pronto, imaginei que íamos transar ali mesmo, mas ele me levou para a varanda e ficou me mostrando a cidade até que juntou meus panos. Encostou atrás de mim, me abraçou e foi beijando minha nuca, me deixando arrepiada da cabeça aos pés. E deixei tudo, porque eu queria mesmo fazer uma despedida de solteira completa.
E foi na varanda que trepamos. Tomei a iniciativa de perguntar se o pau dele continuava firme e forte e ele me mostrou. Continuava, já estava durão. Mandei brasa, aquele boquete que deveria estar reservado para o marido, foi feito nele.
E aí ele tirou minha roupa toda, eu tirei a dele, esqueci de onde eu estava, sentei nele, cavalguei até cansar. Com um detalhe importante: a varanda era fechada com uma grade, ou seja, dava pra ver se você estivesse no outro lado do hotel ou em prédios vizinhos.
Dei de quatro, como eu gosto disso! Ele me levantou, fiquei no ar, encostada na parede e ele me chupando, depois me desceu e meteu firme,  eu em pé. Gozei bonito.
Essa foi a parte boa. O drama é que uma das pessoas que nos viu trepando na varanda era um dos padrinhos, amigão dele, que foi lá e entregou tudo. Resultado: fui abandonada no hotel. Meu noivo desapareceu, mandou o padrinho me avisar que estava tudo acabado. Como o padrinho tinha visto, gostado e era muito safado, me cantou e eu dei pra ele também! Já que estava perdido o noivo, o padrinho me comeu. E eu gostei. Foi muito bom.
Agora, o melhor de tudo é que dali a uns 15 dias, conheci este cidadão chamado Giovani, que casou comigo e não se incomoda de saber que dou para todos os homens e mulheres que aparecem aqui. E continua me amando como desde o dia em que eu o conheci.

Aplaudimos a história da Lourdinha. Muito legal e em grande parte responsável por aquela casa existir daquela maneira e nós estarmos lá.

Chegou a vez de a Paulinha contar seu caso.

- Este meu caso aconteceu ano passado, quando fui com Denise visitar minha irmã, em Paris. Mas sempre tive curiosidade em conhecer Londres e assim contratei uma ida lá. Enquanto Denise se divertia com o grupo no iate, eu fiquei rodando por Londres e acabei conhecendo um tiozão. Sujeito muito simpático, me viu com um mapa da cidade na mão, sacou logo que eu era turista, se aproximou e começamos a conversar, ele me levou a museus, igrejas, locais interessantes. E era muito culto, conhecia os grandes artistas, músicos, era fã dos Beatles. Me pagou lanche e jantar. Gostei muito dele. No outro dia, ele me pegou no hotel e me levou a passear pela cidade. Pronto, aquela gentileza toda me fez ficar com tesão no tiozão. E resolvi que precisava conhecer a casa ou apartamento dele. Ele me levou e eu dei uma de Cecilia, não esperei ele me cantar não. Tirei a roupa e o tiozão ficou doido me vendo pelada na sala dele.
Fez questão de dizer que não se aproximara de mim por interesse sexual, e eu o acalmei dizendo que o interesse era meu. E que esperava que ele não me decepcionasse.  

Tive de experimentar o pau do coroa inglês!
Gente... o tiozão era muito melhor do que eu pensava, chegou junto e já foi me beijando e mandando a mão na minha xotinha e a outra mão apertava minha bunda. Eu não conversei, abri a calça dele, queria conhecer um pau inglês e olha, que belo pau inglês era aquele. Não era gigante não, era médio, mas bem grosso.
Bem, já que eu ficara conhecendo, achei que ele iria gostar de conhecer minha boca, ajoelhei e chupei e só via o tiozão suspirando. Nossa... chupei muito, que pau gostoso! Ai resolvi provocá-lo. Fiquei ajoelhada,encostada no sofá e me masturbei. Não demorou dois minutos e eu já estava sentada no pau dele. O velhote pulou no sofá, e me pôs sentada no pau... aproveitei e cavalguei muito, afinal, cavalgar é algo que nunca dispenso,como todos aqui estão carecas de saber.
E ele não largava minha bunda, acho que ficou com medo de eu cair... kakakaka
Quando saí de cima dele, ele não estava mais sentado, estava praticamente deitado. Aproveitei para fazer outro boquete. E ele, então, me pôs deitada no sofá e veio por cima de mim, parecia papai e mamãe... que virou de ladinho, de quatro... e pau no cuzinho. Já tinham me falado que os ingleses gostam muito de anal. Comprovei. Gostam mesmo, pelo menos o tiozão, porque depois de um tempo de conversa, de vinho... ele comeu meu cuzinho de novo.
 Teve a cara de pau de me convidar para dormir lá na casa dele. Recusei, falando que tinha de voltar para Paris e fui pro meu hotel. Falei na recepção que se alguém procurasse por mim, que era para dizerem que eu já tinha feito o check-out. O boy da recepção era um encanto e quando o tiozão apareceu lá e perguntou, ele falou como eu tinha pedido e foi ao meu quarto me avisar. Imagina, por que ele não usou o telefone? Entendi e dei um beijo na boca dele. Aí fiquei conhecendo o segundo pau inglês da minha vida...

As risadas foram gerais. Só mesmo a Paulinha para ter passado por uma situação dessas... e o Giovani disse que precisava de mais detalhes dela, pegou-a pela mão e a levou pro quarto. Sinal de que teriam uma longa “conversa” e abrindo caminho para que mais duplas se formassem.

Lourdinha me pegou ali mesmo na sala. E os outros foram saindo. Denise foi pro nosso quarto e lá foi o Orlando atrás dela. Cecilia e Murilo não saíram, ficaram no outro sofá; Gustavo e Margareth foram para a sala de massagem... acho que ele queria fazer nela, ou ela nele... eu saberia depois, já que todo mundo estava me contando.

Ali na sala, a Lourdinha me agarrava com vontade. Passava a mão nas minhas pernas, no meu pau, mesmo olhando para a outra dupla no outro sofá. De tanto pegar em meu pau, ele endureceu e ela começou a me chupar. Isso era tão tradicional!
Mas ela parava de vez em quando, ficava só me masturbando, depois punha meu pau entre os seios. Depois, vendo que a Cecilia estava cavalgando o Murilo, ela me colocou deitada e sentou em meu pau, mas de lado, pois queria continuar a ver os outros dois. Estranha a maneira de ela ficar pulando, mas sempre devemos respeitar as vontades das mulheres, meu pai me ensinou isso!
Ficou pulando, aquelas belas nádegas bem à minha vista, peguei nelas, amassei-as, ela gostou, porque me olhou e sorriu, aprovando.  

Todas as posições ela curtia muito!

Acreditam que depois de muito pular, ela fez um sinal para a Cecília que saiu do pau do Murilo e veio em minha direção? Sim as duas trocaram de parceiros. Ante meu olhar de interrogação, Cecilia começou a rir, dando a entender que as duas tinham combinado isso, não sei em que horas o fizeram, mas elas eram terríveis mesmo!
Então a Lourdinha foi pegar o pau do Murilo e fazer boquete nele e depois ficou de quatro para ele meter à vontade.
Já a Cecilia tinha oferecido seus peitinhos para o Murilo mamar gostosamente e depois, em pé, ganhou uma chupada dele, que permanecia sentado. E aí ela foi cavalgá-lo, naquele momento em que a Lourdinha, vendo-a, também começou a me cavalgar. E as duas se olhando e trocando aquelas mensagens visuais que só as mulheres entendem...
Quando chegou em mim, a Cecilia ficou de quatro e eu meti bem gostoso nela, sussurrando que ela era muito safadinha porque tinha tramado aquela troca. Acho que foi a trepada mais alegre da vida dela, que não parava de rir enquanto eu metia. 

O que aconteceu com Denise, ela me contou:

- Fui pra cama, sabendo que alguém iria aparecer. Não tinha preferência, podia ser homem ou mulher, a excitação dos casos que foram contados me permitia transar bem, não importa com quem.
Mas o Orlando deve ter sido bem rápido, foi ele que apareceu lá e eu tive de sorrir, como ele estava curtindo me comer!
Abri as pernas pra ele, mas ele não subiu na cama não. Ficou parado, em pé, ao lado, só me mostrando que o pau estava quase no ponto.... precisava só de um empurrãozinho, ou melhor, uma chupadinha pra ficar do jeito ideal. Fiz a vontade dele, chupei, mas não foi pouco não, gastei pelo menos uns 10 minutos com o pau dele na minha boca.
Então subimos na cama. Eu de costas, pernas abertas, ele ajoelhado metendo em mim. Depois ele só me virou, fiquei de bruços e ele tornou a meter. Não curto muito assim não, deitada com ele metendo sem eu ver... então ele puxou minha bunda pra cima, fiquei de quatro, cachorrinho, ai melhorou até porque eu podia ver pelo espelho que tem na parede. Isso chama exibicionismo? Acho que não... não é questão de me mostrar pra outras pessoas, é de me ver trepando... depois eu vou procurar saber.
O fato é que gozei e pra variar ele traçou meu fiofó de novo... como gosta!

E Margareth me contou sobre o quarto da massagem.

- Menino, o nosso boy é tão bom quanto o nosso profissional. Chegamos na sala, deitei na maca, de bruços, como faço normalmente, e senti as mãos mais gostosas me passando nas costas, na bunda, nas pernas... ele sabe fazer massagens, de verdade!
- Eu sei, ele me fez uma também, gostei bastante.
- E quando ele dedica sua atenção à bunda... gente, o que é aquilo! Maravilhoso. Ficou um tempão nela, eu não resisti, abri um pouco as pernas para ele massagear meu rego, minha buceta, tudo que ele quisesse...  

Dar pro mais novo era muito interessante!
Aí voltou pras costas e a mão já esbarrava no meu peito e eu já estava ficando aflita...
E ele volta pra minha bunda... e aí massageia minha buceta, enfia não sei quantos dedos lá, tira, torna a por... eu já estava quase gozando...
Aí ele vai pras pernas de novo, pega nos pés, e volta pelas pernas e põe a mão de novo na buceta... eu só faltei pedir a ele para me comer ali mesmo. Mas ele continuava pegando no meu rego, na buceta, eu gemendo sem parar... e quando ele mandou eu virar... aí a massagem foi só na buceta, só nela, me deixando doida demais. Peguei no pau dele, não dava para esperar mais nada, chupei feito louca e ele subiu na maca e transou comigo. Eu de quatro, ele metendo, eu gemendo...
E cavalguei também, e foi sem camisinha... dane-se! Não dava tempo para colocar não, estávamos enlouquecidos!
Gozei com ele em cima de mim, metendo com fúria e eu doida para ele ficar mais furioso ainda!
Olha, Kaplan... você sabe que trepei pelo menos duas vezes por dia, hoje fazem 13 dias que vocês estão aqui. Todas as trepadas foram ótimas, nota 10, mas essa mereceu um 12... foi sensacional!

Até eu fiquei entusiasmado com o que ela me contou!

Bem, a nossa Paulinha, como eu disse, o Giovani queria saber mais detalhes do que ela tinha feito em Londres e a carregou. Como ela me contou:

- Papo furado o dele, queria saber nada não, queria era me comer, e comeu!
Como eu gosto muito de trepar com ele, adorei ele ter me chamado, e fomos pra varanda, o que não gostei muito porque está meio frio, com essa chuvarada toda. Mas no meio da trepada tudo fica quente... 

O dono da casa gostava... e comia tudo!
Não teve nada de muito especial não, chupei, ele me chupou, cavalguei, fiquei de quatro, fiz fio terra nele, que gostou, ele me comeu em cima daquela mesa que tem na varanda. Foi bom, como sempre, mas estou notando que as coisas começam a ficar meio repetitivas... to pensando que o ideal é ficar só uma semana aqui, estamos praticamente há duas semanas e ainda temos mais uma... posso estar enganada, mas se a gente não incrementar as coisas, vai ficar meio tedioso...

De noite, a chuva parou. E para tristeza de algumas e alegria de outras, o violeiro compareceu e pegou a Denise de cara, depois de cantar uma dúzia de músicas legais.

- Ele entrou pro banho e saiu com a toalha amarrada. Fui caminhando pro quarto e ele atrás, elogiando minha bunda, e assim que entramos, ele me colocou de quatro e ficou lambendo meu fiofó. Será que ele iria tentar de novo?
Por sorte não. Só ficou lambendo, me chupando, depois me virou e meteu. Em pé, de frente, e eu vendo aquela monstruosidade sair e entrar, eu não sei como aguentei, ainda bem que era o último fim de semana e eu não o veria mais. Por isso, fechei os olhos e fingi que estava gostando muito, E ele veio enfiar o dito cujo na minha boca, fiz o que pude... como é grande e desconfortável!
Me pôs para cavalgá-lo e depois quis que eu o chupasse de novo... 

O pau dele é muito grande, machuca... dificil gozar com ele!
Acho que ele, finalmente, desconfiou que eu estava ali porque o trato dele com o Giovani era comer todas que estivessem lá no fim de semana. Deu umas bombadas a mais e gozou na minha barriga.
Saí sem dizer uma palavra. Não tinha o que dizer, nem agradecer.

Este foi o depoimento da Denise, depois que ela saiu do quarto, foi pra sala ver televisão,porque estava todo mundo ocupado no quintal, exceto a Cecilia que, corajosamente foi enfrentar a fera.

- Olha, tio, reconheço que o bicho é muito grande, enorme, nunca vi igual, mas a Denise e a Paula precisam relaxar mais quando ficam com ele. Precisa ver a cara de alegria que ele fez quando me viu. Falou que eu era a lourinha preferida dele. Isso porque eu me entreguei sabendo que ia doer mais do que o normal, que eu não iria consegui enfiar tudo na boca e ele sabe que nem toda mulher agüenta. Mas eu encaro, como encarei de novo.
Fiz o boquete do jeito possível, engolindo a cabeça e um pouquinho a mais do tronco. Lambi o resto, ele adora ser lambido. Lambi as bolas, e foi tudo bem!
Aí quando ele foi me comer, me colocou sentada no pau, eu tentei cavalgar e não estava legal, falei par mudarmos, ele concordou, fiquei de quatro e aí entrou mais gostoso.
Eu gostei, ele gostou, me deu um banho de porra  kakakaka   foi divertido ver quanta porra saía daquela cabeçorra.
Perguntou se eu gostaria de mais uma e como sou doida, topei. Claro que ficamos umas duas horas dormindo, aí ele me acordou e trepamos de novo. 

Mas ela aguentou duas??? Valente demais!

Mesma coisa, mais boquete, eu encostei na parede, de pé, ele levantou minha perna direita, me segurou bem e enfiou fundo. Taí, foi a melhor posição da noite. Tranquilo mesmo, gostei e senti prazer, coisa que é difícil sentir com ele, reconheço. Ainda sentei nele, no chão e como já estava bem molhada, entrou melhor. Pronto... fiz minha obrigação e não achei tão tenebroso assim não.

Bem, cada uma sabe do que aguenta... eu não iria ficar dando palpite.
Mas o legal é que enquanto elas estavam ocupadas com o violeiro, eu, Gustavo e Murilo estávamos no quintal, aproveitando que a chuva tinha parado, e lá estavam Paulinha, Lourdinha e Margareth, as três que iriam enfrentar o violeiro na manhã de domingo.
Por isso mesmo, só fizemos uma orgiazinha, mais de mamadas e chupadas do que de metidas. Comecei com Paulinha, mamando nela, depois mamei na Margareth e finalmente na Lourdinha. O Gustavo começou chupando a Margareth, depois a Lourdinha e finalmente a Paulinha.
Murilo foi chupado pela Lourdinha, depois pela Paulinha e finalmente pela Margareth.
E ficamos revezando, só para distrair as três mesmo. Elas gostaram, entenderam e nos agradeceram. E então fomos para os quartos dormir.
Só quem não participou dessa orgiazinha... Orlando e Giovani, que estavam numa boa no quarto. Se chuparam e se comeram à vontade, sem ninguém para perturbá-los...


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