quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Minha mulher me chifrou com o personal, na casa dele!


(escrito por Kaplan)

Meg vivia inventando moda de academia. Acho que o que ela procurava não era bem os apetrechos que lá existiam e sim os personals. Quando achava um interessante, procurava dar de cima, mas com classe, até o cara desconfiar que aquele corpão estava à disposição dele.

Uma vez ela se matriculou em uma e já no primeiro dia veio sorridente me contar que achara um personal que era gatíssimo. E já me avisou que ia tentar traçar o pobre rapaz. Ficou procurando um jeito, ia sempre com roupas reveladoras, mas ele se mostrava muito profissional. Chamava-se Roberto. Ela já estava quase desistindo quando ouviu ele conversando com outro personal falando que em casa ele tinha montado uma verdadeira academia para ele. Foi a deixa que ela precisava. Conseguiu convence-lo de que ela poderia fazer exercícios na casa dele, para ter um atendimento especial, que na academia era impossível porque havia muitas pessoas para ele atender.

Ele concordou, passou o endereço para ela e combinaram o dia e o horário. Teria de ser depois que ele saia da academia, ou seja, à tardinha, quase noite. Para ela estava ótimo.

No primeiro dia já rolou tudo que ela queria. Ela chegou na casa dele, já vestida ou melhor quase despida. Um shortinho de lycra bem pequeno e um bustiê bem decotado, que realçava os seios. Ele a recebeu com um sorriso, fechou a porta e levou-a para um galpão que havia construído no quintal e que era a tão falada academia particular.

Meg notou que o galpão ainda não estava totalmente pronto e faltavam ventiladores. Na mesma hora a cabecinha dela funcionou... olhou os aparelhos que ele tinha e viu que havia uma barra diferente daquela que existia na academia. Foi até lá e perguntou como seria um exercício ali. Ele explicou e ela começou a fazer. Depois de alguns minutos, ela já suando de tesão e de calor, reclamou com ele de ventiladores. Ele respondeu que já havia comprado, mas que não tivera tempo de instalar. Ela então, com a maior cara de pau, perguntou se ele se incomodava de ela tirar o bustiê. 

Ele ficou meio assustado, mas concordou. Não era bobo, começou a desconfiar que ela queria outros tipos de exercício... arregalou os olhos quando viu os seios dela, desnudos, livres, leves, soltos. Eram muito bonitos mesmo, ela sabia disso e esperava que ele, a partir dali, entendesse qual era a jogada. Continuou a fazer o exercício na barra, mas fez errado, de propósito, queria que ele se aproximasse para ensinar. Como ele apenas ensinava, ela radicalizou. Quando ele chegou bem perto, ela alegou muito calor e tirou o shortinho e a calcinha de uma só vez.

Ai o Roberto entendeu. Ufa! Até que enfim!

Mas ela o provocou mais ainda, fazendo um exercício de agachar segurando na barra, e aquele bundão lindo dela ficava bem de frente para o Roberto, que quase enlouqueceu. Quando ela ficou de pé, encostada na barra e de frente para ele, ele tomou coragem e chegou bem perto dela.

- Vou te ensinar um exercício diferente, que não pode ser feito na academia, só aqui... segure bem firme na barra para não cair, porque você vai estremecer todinha!

Beijou-a e depois agachou-se e começou a lamber a bucetinha dela. Realmente, ela teve que segurar bem para não desabar em cima daquele homem que tinha uma língua tão gostosa! Não satisfeito, ele, enquanto a chupava, passava o dedo entre a vagina e o cu, subia pelo reguinho e voltava, forçando para entrar... ela estava feliz da vida, estava tudo saindo melhor do que ela imaginava!

Ele se levantou, voltou a beijá-la e ela, na mesma hora, abriu o cinto da calça dele, abriu a braguilha e foi, ávida, procurar seu objeto de desejo. Encontrou-o já duro, eles riram e ele comentou que era impossível não endurecer vendo o espetáculo do corpo dela.

- Então, agora, segure-se você, quem vai estremecer é você!

Abaixou a calça dele, ajoelhou-se e pôde admirar o belo espécime de caralho que o personal tinha. Engoliu-o logo, fez-lhe aquele boquete que todos se deliciavam quando ela fazia. E ele teve mesmo de segurar na barra, estava urrando de prazer. Quando ela terminou e tirou o pau dele da boca fazendo um barulho semelhante a uma rolha de champanhe quando estoura, ele não aguentou mais. Levou-a, carregada, para um aparelho que não sei o nome, mas que as pessoas sentam e estendem os braços para puxá-los com pesos, colocou-a ajoelhada no assento, colocou os braços dela nos apoios, e enfiou o caralho na bucetinha dela, metendo sem parar. Ela gemia e suava, seus cabelos já estavam molhados e grudando no corpo e ele metia, metia, metia.

- Ahhhhhhhhhhhhhh.... não para, come bastante, me fode... está gostoso demais...

Quanto mais ela falava assim, mais ele sentia tesão e mais ele metia. Deu uma parada, tirou-a da posição, ele sentou e a colocou sentada em seu pau. Mal sabia ele que ela adorava cavalgar... ela pulou bastante, e seus gemidos se confundiam com os dele, e o suor pingava e eles riam de tanto prazer e continuavam metendo.

Insaciável, ele a levou para um outro aparelho, em que as pessoas ficam deitadas, deitou-a lá e em pé mesmo ele tornou a enfiar o cacete na bucetinha dela. Como metia o personal! Ela estava já no segundo gozo e ele nem dava sinais de que ia gozar tão cedo.

- Deixa eu te cavalgar mais, deixa?

Ele deixou. Deitou-se no chão e ela sentou-se, agora de costas para ele. Ela fazia isso sempre que queria entusiasmar o parceiro a comer seu cu. Ele ficava bem aberto, bem à vista do parceiro, só faltava falar: me come, me come! E na maioria das vezes os parceiros entendiam o recado e mandavam lenha. Mas o Roberto ou não entendeu, ou não gostava, ou não estava afim naquele dia. Preferiu levantar-se, deixou-a ajoelhada e masturbou-se, até gozar nos seios de Meg.

Nem preciso dizer que durante uns bons meses, ela ia pelo menos uma vez por semana para as aulas particulares... e depois sofria na cama comigo, porque se há uma coisa sensacional é trepar com a própria mulher, enquanto ela conta as aventuras do dia.

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