sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Visitar casas em construção é arrumar trepação!




(escrito por Kaplan)

Meg chegou em casa uma tarde, com uma carinha muito sorridente, e eu já conhecia aquela expressão de felicidade. Na certa estava vindo de uma aventura interessante. E realmente era isso, ela me contou enquanto tirava a roupa e entrava para o banho. 

Disse que encontrou um velho amigo de outros carnavais, entenda-se, um amigo com quem ela já transara em outra época. Conversaram muito, cada um querendo saber das novidades do outro. Ele, que ela me disse chamar-se Rubens, havia se casado há dois anos e estava agora construindo uma casa, num loteamento novo. Perguntou se Meg queria conhecer e ela quis. Imaginava, me disse ela, que uma casa em construção deveria estar cheia de pedreiros. Mas não, não havia ninguém lá.

Perguntou onde estavam os trabalhadores, o Rubens disse que tivera de dar uma parada porque o dinheiro tinha ficado curto, mas que, no mês que vem, ele já teria condições de retomar a construção. A casa estava bem adiantada, já tinha as paredes e parte do telhado. Entraram lá e ele ficou explicando o que seria cada cômodo. Estavam no andar térreo, que dava para a rua. Ele disse que como o terreno era acidentado, havia feito a garagem no nível de baixo, onde também iria fazer uma churrasqueira e uma sala de jogos. Levou-a lá para ver, mas tinham de dar a volta, porque a escada ainda não estava pronta.

Terreno acidentado, a Meg estava de salto alto, quase caiu, então ele a carregou. Uma das mãos dele ficou exatamente na bunda dela e ao sentir aquele toque, ela se lembrou dos tempos passados e teve um leve arrepio, que ela acha que ele percebeu. Ela me disse que ficou com vontade de transar com ele novamente e quando eles chegaram à parte plana do terreno, ele a colocou no chão, do que ela se aproveitou para agachar, abrir a braguilha e colocar o pau dele para fora. Começou um boquete e ele tentou sair fora, falando que era casado agora. Com o pau na boca dele, ela falou: “Casado? Eu também sou! Estamos empatados!”

E continuou achupar. Ela se lembrava exatamente da grossura, do formato e do sabor do pau do Rubens. Enquanto chupava, lembrava-se de transas homéricas dos dois. Vencido pelos argumentos dela, ele puxou-a para dentro da construção, para terem mais privacidade, afinal havia outras casas sendo construídas por ali. Lá dentro, protegidos, ele mesmo abaixou a calça e pôs o pau já duro para ela continuar o boquete. Ela chupou por um bom tempo, só parando para olhar para ele, comentar que estava delicioso e que tinha muitas saudades do “rubinho”, até do apelido que ela dera pro pau dele ela se lembrou, o que deixou o Rubens encantado.

 Ai ele abaixou a calça e a calcinha dela, fez ela se apoiar na parede que já existia ali e comeu-a, enfiando o pau na bucetinha dela, por trás e socando com vontade. Ela me disse que sentiu as mesmas emoções de antigamente, a cada socada que ele dava, ela gemia e falava com ele como estava gostoso, e pedia para ele meter mais e mais, que ela queria gozar muito!

Como ali não havia condição de variarem a posição, eles ficaram só naquela, até ela gozar. Quando conseguiu, ela tirou o pau dele de dentro, viu que ele continuava duro. Ele não gozara, então ela ficou masturbando-o até que ele despejasse tudo em seu rosto.

Saciados, eles voltaram, conversando e a Meg disse que sentia muitas saudades das transas dele. Passou o telefone para ele e disse que, quando ele quisesse, era para aparecerm que daria muito prazer a ela. Ele disse que não seria muito fácil, pois estava casado e tinha poucos momentos de folga como aquele.

Enquanto ela comentava isso tudo, vocês podem imaginar como meu pau já estava duro de tesão. Não teve jeito, tive de tirar a roupa e entrar no banho com ela, para dar mais uma trepadinha. Não existe nada melhor do que ouvir casos como esse!

Mas o Rubens só ligou seis meses depois, falando que a casa estava pronta e perguntando se ela não queria conhecer e estrear. Ela achou estranho o “estrear”, mas foi. Lá chegando, admirou-se da casa, tinha ficado linda!

Os móveis também já estavam no lugar. Tudo muito clean, nada de luxo, mas percebia-se que haveria conforto naquela casa. Sentaram na mesa da cozinha, ampla, por sinal. Ele abriu um vinho e eles tomaram. Ela perguntou sobre a esposa dele, ele respondeu que jamais convidaria a Meg se a esposa estivesse por lá. Aí a Meg começou a sacar qual seria o significado de “estrear”, o Rubens devia estar bem intencionado!!!

E era isso mesmo, quando ela se levantou e foi até a pia para lavar a taça em que tinha bebido o vinho, ele foi atrás, pegou na mão dela e com a outra mão ele foi direto à xotinha. Ela só disse “Uau!” e se entregou de corpo e alma a ele. Beijaram-se ali mesmo, o que foi suficiente para ela sentir o pau dele crescendo e encostando-se nela. Sorriu, ajoelhou-se, abaixou a calça dele e conferiu. Estava durinho mesmo, pronto para ser engolido. Fez-lhe um boquete caprichado, depois foi a vez dele tirar o short e a calcinha dela, colocá-la sentada na mesa, ajoelhar-se e mandar a boca na bucetinha dela. E depois de chupar bastante, só se levantou e já foi enfiando o pau na bucetinha, tirou a camiseta e ficou segurando nos peitos dela enquanto socava o ferro.

Depois colocou-a ajoelhada na mesa, esfregou bem o pau nos liquidos que afloravam na buceta e enfiou o pau no cuzinho. Ele sempre gostara disso, mas naquele primeiro encontro as condições não haviam sido muito favoráveis, agora ele podia se deliciar. Quando tirou o pau de dentro dela, fez questão de gozar nos peitos dela. Ela disse que ele continuava tão gostoso quanto era antes. E ele fez questão de dizer que ela ficara mais gostosa ainda.

Vestiram-se e foram embora, não houve outros encontros depois desses dois. Como sempre, ela só falava: “Que pena!”

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