quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Foi correr e acabou dando pro primo


(escrito por Kaplan)

Teve uma época em que Meg começou a achar que estava ficando meio gordinha, então resolveu caprichar nas corridas. Havia algumas pistas boas para andar e correr, ela passou a ir todos os dias, chegava em casa toda suada, mas contente, porque sentia que o exercício estava fazendo muito bem a ela.

Nas férias, fomos para o interior, onde ela nasceu e onde eu a conheci. Ficamos hospedados na casa de uma tia que gostava muito dela. Estávamos apenas a tia, o filho dela, Antônio, eu e Meg. Antônio era um rapagão de 27 anos, solteiro, bonitão. A vida em fazenda, andando a cavalo, plantando, colhendo, fazia com que ele tivesse um corpo muito bem definido. Como havia uns cinco anos que não íamos lá, ele tinha feito uma diferença muito grande desde a última vez que o vimos.

Foi a ele que Meg perguntou se havia um bom local para fazer sua corrida diária. Ele disse que sim, havia uma trilha que percorria boa parte da fazenda. Se ela quisesse, ele a levaria no dia seguinte. Ela adorou a ideia e, na manhã seguinte, me deixou dormindo e foi fazer a corrida com o Antônio. Vestiu uma camiseta simples e uma calça de lycra. O Antônio a esperava, vestindo uma camiseta justa, que realçava os músculos e uma bermuda. Essa bermuda iria se revelar algo problemático para a Meg. Carregava, ainda, uma toalha, explicou que se ela quisesse parar e sentar no caminho, a toalha teria sua utilidade.

Começaram a correr perto da casa, e foram se embrenhando pela fazenda. A trilha percorria os pastos, a plantação de milho, a horta, o galinheiro, os estábulos. Era uma trilha grande. Como era a primeira vez que Meg passava por ali, só prestou atenção no caminho mesmo, quase não olhou para o primo. Depois de correrem por meia hora, ela sugeriu que dessem meia volta, ai cumpririam uma hora exata de exercício. Ele concordou, então voltaram. Ai, já conhecendo melhor o caminho, ela prestou atenção no primo e a bermuda chamou a atenção dela. Melhor dizendo, não a bermuda, mas aquilo que estava dentro dela.

A bermuda era branca, fina, e sem forro algum. Prestando atenção, ela viu que o pau dele quase surgia perante seus olhos, pois balançava bastante e como ele já estava suado, a bermuda meio úmida, ela ficou boquiaberta com o que imaginou ser o pau dele. Parecia ser gordo e grande. Aquilo mexeu com ela, ela teria de conferir o que estava ali dentro, não agüentaria de tanta curiosidade.

Então, quando se aproximaram de um pedaço da trilha mais escondido pela vegetação, ela “fingiu” que estava cansada e parou, curvando-se e respirando. Ele sorriu vendo-a assim e segurou-a pelos ombros. Sugeriu que fossem andando em vez de correr. Ela gostou da ideia, passou a mão na cintura dele e foram caminhando. Ali perto tinha um regato, que, na adolescência e e outros primos nadavam pelados, nada de sacanagem, era só divertimento mesmo.

Antônio fez ela se lembrar.

- Lembra desse regato, Meg? Na época eu era muito pequeno, tinha uns 6 ou 7 anos e vinha com você e outros primos aqui. Vocês nadavam pelados e me faziam prometer que eu não iria contar nada para ninguém. Como eu gostava de ver vocês sem roupa, nunca contei mesmo.

- Já era safado com 6 anos? Socorro!!!

- Não, não era safadeza. Vocês também não faziam safadezas. Eu lembro que todo mundo nadava, depois vestiam as roupas e iam jogar bola, ou brincar de esconde-esconde. E eu ficava sempre de fora, porque vocês já eram maiores. Quer sentar um pouco?

- Boa ideia. Estende a toalha ai e vamos sentar.

Ficaram bem juntinhos, pois a toalha era estreita. E ai, além da curiosidade que ela já tinha a respeito do pau dele, o cheiro de suor dos dois, mais o cheiro de mato, mais o barulhinho das águas do regato... tudo isso criou um certo clima e sem que ela percebesse como tinha começado, de repente estavam abraçados e os primeiros beijos aconteceram.

Antônio não era nenhum bobo. Mais que depressa, ele levantou a camiseta dela, deixando os seios à mostra. Comentou que eram lindos e passou a mão calejada neles. Parecia que ele sabia da sensibilidade que Meg tinha nos seios. Na mesma hora ela ficou transtornada com aquele toque rude, fechou os olhos, respirou fundo, enquanto as mãos dele continuavam a percorrer seu corpo.

- Posso te ver pelada de novo, prima?

- Não pergunte, tira a minha roupa...

Ele não pensou duas vezes, tirou rápido a calça dela e em seguida a calcinha.

- Quando eu te vi nua a primeira vez você ainda não tinha esse tufo de cabelos aqui. Era lisinha, eu lembro direitinho...

- E eu aposto que você não tinha um pau como esse que estou vendo ficar duro... quero ver!

- Todo seu!

Tirou a bermuda dele. Ficou boquiaberta com o tamanho e a grossura. Pegou, olhou, e lambeu, enfiou na boca, fez um boquete sensacional. Ele se deitou, ela continuou a chupar o pauzão, com o corpo meio de lado e ele começou a passar as mãos grossas na bunda dela, quase arranhando e levando-a à loucura. Tirou a camiseta e sentou-se no pau dele, com os seios quase encostando na boca, pedindo, suplicando que ele mamasse nela. Ele não perdeu a oportunidade, chupou os biquinhos dela com força, arrancando os gemidos que anunciavam o orgasmo que se aproximava.

Depois que ela gozou, ele a virou e ficou por cima, metendo sem parar, e depois tornou a coloca-la sentada em seu pau, e ela pulava sem dar trégua, e ele segurava, e a colocou de quatro, meteu na bucetinha dela por trás, ai levantou e punhetou-se, até despejar sua porra no corpo dela.

Nem é preciso dizer que nos quinze dias que ficamos lá, ela “correu” em todos... entenderam?

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