segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Um ménage surpresa

(escrito por Kaplan)

Meg estava na casa de Cláudia e de seu marido Toninho. Ela tinha sido chamada para passar o dia lá, aproveitando o sol do mês de abril. Ela, como sempre, com seus biquínis escandalosos que mais mostravam do que escondiam, teve o prazer de ver que a Cláudia aderira ao time, também estava com um biquíni muito pequeno. O Toninho estava se sentindo um rei com as duas ali, quase nuas, na frente dele, tomando sol, bebendo cerveja, comendo um churrasquinho esperto. 

Lá pelas 10 horas, a Cláudia desapareceu da piscina. A Meg pegou um livro e ficou lendo, enquanto ele cuidava da churrasqueira. Dali a pouco ele chegou perto dela e sugeriu que entrassem na piscina. Ela concordou, fechou o livro e entrou na parte rasa, onde havia degraus, ali ficou sentada. Ele sentou-se ao lado dela e ficaram conversando.

- Meg, este seu biquíni mata qualquer um do coração...

- Deixa de ser bobo, Toninho... o da Claudia não fica atrás do meu...

- Pois é... e eu aqui só olhando... vocês duas são demais... dá vontade de tanta coisa!

 

Sentindo que ali começava uma cantada, e ela estava bem a fim de aceitar, ela pôs a mão na coxa dele, antes de perguntar o que dava vontade. Ele nem precisou responder, ela viu o pau dele crescendo e saindo para fora da bermuda. Se havia algo que Meg ficava impossível, era ver um pau duro na frente dela. Nem perguntou se podia, foi pegando nele e alisando-o, embevecida com o que via. Tirou a bermuda dele e ficou esfregando as mãos no cacete. Ele, mais que depressa, tirou o sutiã dela, segurou nos seios e ficou fazendo carícias neles.

- Vamos lá prá dentro? Aqui fora ta ótimo, mas podemos ser vistos...

Saíram da piscina e foram caminhando, ela só de calcinha e ele peladão. Meg não tirava os olhos do pau dele, duro como pedra. Já devia estar imaginando o que ele faria dentro dela!

Foram direto para o quarto dele. Ele deitou-se na cama, ela ficou em pé entre as pernas dele, olhando cada vez mais entusiasmada para o cacete. Mas ele não deixou que ela fizesse nada, puxou-a para cima, ela ficou com a bunda no peito dele e a xoxota bem perto da boca. Ele afastou a calcinha para o lado e começou a chupar. Ela gemeu, gemeu alto. E foi aí que a Cláudia apareceu, estava escondida dentro do armário. Fez uma cara de brava, enquanto falava que nunca esperava isso da Meg.

Meg estava constrangida. Havia esquecido que a Cláudia existia. Quando viu o cacete duro do Toninho, não se lembrou de mais nada. E agora estava sendo pega com a boca na botija. O que falar com a amiga? Estava desnorteada, principalmente porque o Toninho não parava de chupa-la, como se a esposa dele não estivesse ali dando uma bronca.

Mas – surpresa! – a Cláudia deu uma gargalhada, subiu na cama e beijou-a na boca. Segurou nos seios de Meg, enquanto o Toninho assistia a tudo, extasiado. A ficha da Meg então caiu, era uma brincadeira, o casal queria era fazer muita farra ali na cama com ela. Relaxou, aproveitou os beijos da amiga e as chupadas do marido dela.

- Vamos acabar com esse cara, Meg!

Dito e feito. Meg deitou-se sobre Toninho, para que ele continuasse a chupar sua bucetinha, enquanto ela engolia o pau dele. A Cláudia desceu da cama, tirou o biquíni, e ficou chupando as bolas do saco, sua cabeça quase batendo na da Meg. De vez em quando, elas largavam o pau dele e se beijavam. Os gemidos só aumentavam de intensidade, a Meg estava quase gozando com a língua dele e com os beijos dela.

O Toninho puxou a Meg que ficou sentada no rosto dele, o que fez a Claudia aproveitar para sentar no pau dele e ficar cavalgando. As duas acabaram se abraçando e se beijando e quase gozaram juntas, aos gritos, os corpos tremendo, os corações disparados...

Saíram daquela posição. Meg ficou ajoelhada na cama, estava louca para sentir aquela piroca dentro dela, toda oferecida e ele entendeu o que ela queria e lhe deu. Enfiou o pau na bucetinha dela, por trás. A Claudia chegou o rosto bem perto e ficou olhando o marido enfiar e tirar o pau dele. De vez em quando, ele tirava tudo e dava para a Claudia chupar. E ai tornava a enfiar na bucetinha da Meg.

Meg estava suando, alucinada. Recebia a piroca dentro de si e as mãos da Cláudia roçando sua bunda, suas costas. Ela via os dois se beijando e acabou virando o corpo e deitando-se de costas. O Toninho meteu nela, agora pela frente e a Cláudia, quase deitada em cima da Meg chupava a bucetinha dela.

Era difícil, impossível, não gozar outra vez, e foi o que aconteceu.

- Gente, não pára... não pára... eu vou gozaaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrrrrrrrr....... ahhhhhhhhhhh

Quase desfalecida, ela mal conseguia sentir que Toninho ainda metia firme nela e Claudia apertava-lhe os seios, beijava o corpo dela todinho.

- Ai, gente... estou morta... Toninho, cuida da sua mulher agora... prá mim já chega!

Claudia deu um pulo na cama, deitou-se e colocou as pernas bem para trás, para permitir que Toninho a penetrasse. Ele enfiou a vara nela, mas puxou a Meg para perto dele e ficou beijando-a enquanto comia a esposa. Só parou de meter quando ela também gozou, ai ele deixou fluir sua porra para cima do corpo dela.

Foi uma manhã memorável aquela!

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