sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

O “patrão” comeu a “secretária”

(Escrito por Kaplan)

Ficamos conhecendo o Tales numa festa promovida por amigos em comum. Pessoa muito simpática, 43 anos, alto, bem apessoado, educadíssimo, solteiro por convicção. Dizem que as pessoas muito comuns costumam ter desejos inconfessáveis. E acabamos descobrindo que ele os tinha sim. Aliás, quem pôde comprovar isso não fui eu, foi a Meg.

Depois daquela festa, ficamos amigos, passamos a nos visitar, a nos encontrar em outras festas e a Meg foi ficando cada vez mais seduzida pelo Tales. Eu ficava observando e ele, tomando cuidados quando eu estava por perto, realmente bancava o sedutor. E estava conseguindo, Meg me confessou um dia que não agüentava mais apenas ver e conversar com ele, a bucetinha dela já ficava batendo palmas quando eles se viam.

Falei com ela que não estava entendendo porque ela ainda não o seduzira. Ela sabia que eu não iria me opor, como nunca me opus. E nós dois sabíamos que ele estava a fim, então, porque ainda não haviam transado?

- Eu sei, e nós já conversamos sobre isso, estamos mesmo a fim, mas...

- Mas...?

- Ele tem uma fantasia e quer que eu a realize. E eu fiquei meio incomodada com isso...

- Que fantasia? Alguma coisa muito complicada?

- Não, é até simples...ele quer que eu vá até o apartamento dele, porque o sonho dele é transar na mesa do escritório que ele tem lá e eu preciso estar fantasiada de secretária... eu achei tão estranho isso que fiquei em dúvida se quero...

- Bem, me parece algo normal e simples. Se você desencucar, vá lá, se não, desista! Simples assim.

Alguns dias depois ela me falou que iria topar o encontro fantasiada de secretária. Me pediu pra ajudá-la a escolher o traje. Eu falei que precisava ser uma secretária sexy, então ela precisaria comprar peças que não usava normalmente. Uma cinta liga preta, calcinha preta ou vermelha, meia preta com bordados. A blusa poderia ser vermelha. 


Ela comprou e me mostrou no dia em que eles combinaram o encontro. Estava deslumbrante mesmo. A blusa vermelha era dessas que tem um decote imenso, quase deixando os seios de fora. Passou um batom bem vermelho e mais nada. A bunda ficava praticamente toda exposta, porque a calcinha era minúscula. Como sair vestida daquele jeito? Achamos uma capa de chuva minha, ela vestiu por cima e lá foi ela. Depois ela me contou tudo.

Chegou no apartamento dele. Ele abriu a porta. Estava de terno. Ela ficou pensando como alguns homens são estranhos. Preferiria que ele a recebesse pelado, já de pau duro. Mas não, ali estava ele, todo formal, terno preto, camisa azul claro, gravata preta com listras azuis. Perfumado! Ele não entendeu bem a capa, ela explicou a razão de estar usando. Tratou de tirar logo e ai o Tales enlouqueceu vendo aquela bunda andando pela sala. Mais que depressa levou-a para o quarto que era o seu escritório. Abraçou-a, eles se beijaram e, mais que depressa ele tirou a blusa dela.

Ela se virou, ficou de costas para ele, mas encostada nele e as mãos dele percorreram os seios dela, delicadamente. Seguraram nos biquinhos e eles foram puxados, o que fez a Meg relaxar completamente.

Ele colocou as mãos dela na mesa e ela ficou meio inclinada. As mãos dele percorreram toda a extensão das costas, despregaram a cinta-liga e ela ficou só de calcinha e meia. Demorou-se no passar as mãos na bunda dela, parecia que estava admirando uma obra de arte. Depois fez ela ficar de pé e começou a beijar-lhe os seios. E ela começou a gemer, pois os seios sempre foram uma zona erógena especial nela.

Ele tirou a calcinha dela, sentou-a na mesa e começou a chupar-lhe a bucetinha. Meg já estava impaciente e resolveu não esperar mais. Tirou o paletó e a gravata. Ele entendeu o recado e começou a tirar a camisa, quando Meg, impaciente, baixou as calças dele e segurou o seu pau, duro, mas não muito grande, tamanho normal. Fez-lhe um boquete demorado, mas o “patrão” queria comandar tudo, então colocou-a sentada na beirada da mesa e levantou a perna direita dela, deixando a bucetinha bem à mostra. E lá ele enfiou o pau e ficou bombando, bombando. Depois virou-a, abaixando a perna e sem tirar o pau de dentro e continuou a bombar. Meg já tinha experimentado o primeiro orgasmo quando ele deitou-se na mesa e ordenou que ela sentasse em seu pau.

Ela sentou, pulou, virou, pulou mais ainda e deu um grito quando teve o segundo orgasmo, intenso...delicioso...

Ele mandou que ela o chupasse mais uma vez. Ela entendeu que ele queria gozar e o chupou, até que a porra saísse aos borbotões e inundasse seus seios.

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