quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

A amiga chifrou o marido pela primeira vez

(escrito por Kaplan)

Estava eu em casa, vendo um vídeo, quando o telefone tocou. Para minha surpresa, era uma antiga amiga da Meg, colega de faculdade dela, e que os leitores já conhecem, porque participou de muitas aventuras com ela, a Rejane. Ela tinha casado e mudado para o Nordeste, já fazia bem uns 10 anos que a gente não se via. Perguntou se poderia vir até em minha casa, eu confirmei e passei-lhe o endereço porque já havia me mudado para um apartamento menor.

Dali a uma meia hora ela bateu no interfone, abri e ela subiu. Eu estava só de bermuda, fazia muito calor, e de bermuda fiquei, afinal eu já tinha até transado com ela em algumas ocasiões. Ela veio sozinha, estava com um vestido bem leve, não muito curto. Eu sabia que o marido era encrenqueiro, não deixava ela ficar mostrando as pernas ainda muito bonitas. Ela já devia estar com uns 45 anos, mas não parecia, aparentava ter uns 10 anos a menos.

Nos cumprimentamos efusivamente. Mas ela me abraçou e começou a chorar, dizendo que estava muito sentida por não ter podido vir quando a Meg se foi. Sentamos no sofá da sala e ela ficou me contando da saudade que tinha da amiga, que vivia sonhando com ela, relembrando as boas coisas da época da faculdade. Eu não tinha o que dizer, realmente senti a falta dela na ocasião, mas imaginei que seria difícil ela sair de onde estava.

- Com você eu posso falar isso, mas tem dias que me pego me masturbando pensando nela. Você sabe que foi ela quem me mostrou as delícias do sexo com outra mulher, e foi na sua casa antiga, onde você montou o ateliê para ela, quando a gente fazia faculdade, sabia?

- Ela me contou muito superficialmente, com aquela sutileza toda que ela tinha só chegou pra mim e disse: “Hoje eu consegui comer a Rejane”. Simples assim?

- Claro que não. Foi um lance tão lindo, Kaplan, eu revivo ele na minha mente quase todos os dias! Tudo começou quando a gente estava numa festa, fomos ao banheiro e, meio tontas, ela me deu um beijo. Assustei, é claro, era a primeira vez que uma amiga me beijava na boca. No dia seguinte, na faculdade, a gente conversou sobre o lance. Ela me disse que estava meio tonta mesmo, mas que já tinha um tempo que era afim de me dar o beijo. Não sei o que me deu, eu pedi outro, me deu vontade de saber como era com nós duas sóbrias. Ela ficou tão feliz, que me puxou para o banheiro e lá me deu um beijão daqueles de arrepiar.

- Sei como eram esses beijos!

- Pois é... mas daí a transar ainda passou um tempo, ela vivia me tesando, mas eu morria de medo de me achar lésbica, vê se pode! Até que um dia rolou, no ateliê dela. Estávamos só nós duas, você trabalhando, a gente sempre ficava bem à vontade. Tirei a roupa, fiquei só de calcinha e pus um guarda-pó, nem fechei, a gente nunca fechava. Ela também estava assim. Eu estava num lado, mexendo com argila, tentando fazer ela virar alguma coisa, nem vi o que ela estava fazendo, mas era uma escultura também. De repente, senti o rosto dela perto do meu, as mãos dela, cheias de barro, pousaram sobre as minhas e me ajudaram a alisar a argila, dando uma forma abstrata para ela.

Lembra aquela cena do filme Ghost, em que a Demi Moore está fazendo um vaso e o marido dela vem e eles começam....

- Lembro bem, cena belíssima...

- Foi mais ou menos assim. Eu relaxei por completo e resolvi encarar. Ia deixar ela fazer o que quisesse comigo. Decidi na hora! Ai senti ela, delicadamente, tirar meu guarda-pó. E vi que ela já tinha tirado o dela, ficamos só de calcinha as duas. A mão dela, suja de barro, passava em meu corpo e me sujava, mas eu nem ligava, estava louquinha! Virei o banco e fiquei de frente para ela e minhas mãos sujas também lambuzavam o corpo dela. Era a primeira vez que fazíamos caricias assim, achei tão suave o corpo dela, tão macio o bumbum que não parava de passar as mãos neles e só aumentando a sujeira...

Não agüentei, tirei a calcinha dela, mas nem sabia o que fazer... fiquei quieta, esperando que a professora me ensinasse tudo, naquele momento eu queria aprender tudo... meus seios estavam que era argila pura, de tanto que ela os pegou. Mas ela apanhou um paninho e limpou os biquinhos e ai me chupou. Cara! Foi a melhor chupada nos biquinhos que alguém já me tinha dado. Me deu um frenesi, apertei a bunda dela com força para demonstrar como eu estava gostando. Ai ela me deu mais um daqueles beijos fora de série. Eu não queria desgrudar minha boca da dela, o beijo era fantástico!

Só que ela largou minha boca e você sabe para onde ela foi, né? Tirou minha calcinha, eu continuava sentada no banquinho, ela ajoelhou na minha frente e me deu um beijo na minha perseguida... eu quase cai do banquinho... aliás, para não cair, eu desci, deitei no chão, e ela deitou na minha frente, com a boca lá e continuou me lambendo e me chupando... que loucura! Eu dava pinotes com minha bunda, e ela fazia uma cara de felicidade tão linda, parecia que estava feliz me dando prazer! E eu nem retribuía nada, eu nem sabia o que fazer...

Tentei fazer alguma coisa, meio desajeitadamente, ela notou e só me disse baixinho: “faz de conta que sou um namorado seu”. Dificil, né? Sem um pinto para chupar, eu fui com a mão até a bucetinha dela e fiquei fazendo movimentos para excitar o clitóris. Ela fez com a cabeça que estava bom, continuei então. Já estava pensando que deveria chupa-la também, quando ela sentou no chão e me colocou sentada com as costas nos seios dela. Com a mão esquerda ela acariciava meu seio, com a direita ela penetrou minha xotinha e a boca beijava minha nuca. Era realmente fantástico! Gozei na mão dela, acredita? Foi lindo!

Ai nos olhamos e começamos a rir, estávamos imundas de argila e tínhamos de tirar rápido antes que ela secasse. Ela me empurrou para o banheiro e veio atrás me dando apertos na bunda, não parava de me dar prazer. Tomamos um banho demorado, regado a beijos, chupadas, apertos, amassos... se aquele seu banheiro falasse você ia ficar impressionado!

Ai fomos para a sua cama. É, Kaplan, foi na sua cama de casal que continuamos nossa festinha daquele dia. E foi na sua cama que eu criei a coragem para fazer com que ela também tivesse prazer. Ela tinha deitado, parecia que queria dormir, pegou o travesseiro, ajeitou-o direitinho e ficou ali, curtindo. Eu, vendo aquela bunda maravilhosa, que eu tinha a maior inveja! Comecei a passar a mão nela e ai ela “acordou”, virou-se e ficou com os seios e a bucetinha à minha disposição. Ela queria mesmo que eu fizesse algo, até abriu as pernas para a bucetinha ficar bem visível!

Mesmo sem saber como, eu comecei a chupar a bucetinha dela. A principio estranhei, claro, não é a mesma coisa que fazer um boquete num pau bem duro. Mas acho que peguei o jeito, porque em pouco tempo ela começou a gemer e me fez sinal de positivo. Então continuei e vi que ela estava gostando mesmo. A gente se beijava bastante e teve uma hora que ela me perguntou se eu costumava me masturbar, falei que sim. Então ela me disse para eu masturba-la que ela iria fazer a mesma coisa comigo. Ficamos sentadas uma ao lado da outra, nossas mãos procuraram as bucetinhas e nossas bocas se juntaram de novo em um grande beijo.

Acredita que eu fiz ela gozar antes que ela conseguisse me fazer? De repente eu senti aquele tranco que ela dava quando gozava e que você conhece tão bem. Surpresa, tirei a mão e ela veio me chupar de novo até eu gozar também. Ainda ficamos brincando com nossos corpos, nos beijando por um tempo. Eu te confesso que fiquei gostando muito da coisa toda e resolvi abusar mais um pouco dela... rsss... voltei a chupar a bucetinha e enfiar dois dedos dentro dela, queria que ela sentisse muito prazer, porque o meu estava prá lá de Marrakech!!!

Pelos beijos que ela me deu depois, eu percebi que ela tinha gostado bastante. Me colocou deitada no corpo dela, minha cabeça na altura dos seios, e ficou me fazendo um cafuné gostoso, quase dormi. Mas estava na hora de você chegar, então voltamos para o ateliê, que foi onde você nos encontrou, lembra?

- Lembro, sim... eu senti que havia alguma coisa no ar, mas não tinha ideia do que fosse. Depois que você foi embora é que ela veio me contar que tinha te comido... acho que ela não me contou os detalhes porque sabia que eu ia ficar excitado e ai ia rolar muita coisa... mas ela devia estar querendo curtir os momentos com você, entendo agora.

- Você ia ficar excitado?

- Eu ESTOU excitado, não está vendo?

- Nossa! É melhor eu ir embora. Você pode não acreditar, mas não pus chifre no meu marido até hoje. E não quero começar, você sabe que quem começa não pára mais... Não chega perto de mim, Kaplan... não cheg.....

Ela não conseguiu terminar a frase, minha boca achou a dela e dei-lhe um beijo que a amoleceu na hora. Deitei-a no sofá e fui tirando o vestidinho. Os protestos dela ficavam cada vez mais frágeis, e desapareceram quando mamei nos peitinhos dela. Se entregou totalmente, acho que estava com saudades disso!

Levantei-a, abracei-a por trás, segurando nos biquinhos, beijando na nuca, e só sentindo ela empinar a bundinha prá trás, procurando sentir meu pau. Me ajoelhei na frente dela e fui beijando-lhe o corpo, tirei a calcinha e cai de língua na bucetinha já úmida. Coloquei-a deitada no sofá, de novo, e lambi todo o seu corpo, parando sempre naquelas regiões que eu sabia serem as mais excitáveis dela: os seios, a bunda, as orelhas, a bucetinha, os pés. Ela adorava ter o dedão do pé engolido, me lembrei disso e o engoli, arrancando gemidos dela.

Ai me dediquei mais à xotinha, que foi beijada, lambida, penetrada pela minha língua, pelos meus dedos. Quando parei, foi a vez dela agarrar meu pau e me presentear com um belíssimo boquete. Enquanto ela me chupava, eu me inclinei sobre o corpo dela e enfiei um dedo no cuzinho. Ela estremeceu toda. E continuou a me chupar, num ritmo cada vez mais acelerado.

Voltei a chupá-la, mas ela já estava impaciente, me pediu para come-la. Então a coloquei sentada em minha pica e ela começou a me cavalgar. Passamos para a posição de ladinho, continuei metendo e ela, de olhos fechados, só suspirava e gemia. Como eu não sabia quando me encontraria com ela novamente, eu queria tudo, então a coloquei de quatro para enfiar no cuzinho dela.

Quando acabamos, ela me abraçou e disse que não devia ter feito.

- Deixa de ser boba, a Meg tinha me falado que seu marido é um chato. Me admira que você ainda não tenha colocado chifre nele.

- Pois é, resisti bravamente até agora. Você conseguiu. Agora sei que vai acontecer de novo.

- Hum... já temos alguém em mente?

- Temos, moço, temos... tem um vizinho nosso que dá de cima de mim tem uns 3 anos. É dose, meu marido sai para trabalhar e só volta de noite. Eu fico em casa o dia inteiro. A praia é na frente da casa... claro que vou para a praia todo dia, não está vendo o meu bronzeado? E o vizinho sempre arruma um jeito de ir na hora do almoço tomar um banho de sol. E me canta descaradamente. E é boa pinta e tem um belo pinto, me mostrou, acredita? Tão desesperado que até me mostrou. E eu quase agarrei na hora que vi... agora sei que vou agarrar... deixa eu ir embora. Bom te ver, recordar... muito bom mesmo!

- Volte sempre, a casa e meu pau estarão sempre à sua disposição!

- Você é um safado! Adorável!

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