sexta-feira, 30 de novembro de 2012

A vizinha safada deu para mim

(escrito por Kaplan)

Essa história se passa quando eu morava em uma cobertura. Eram duas por andar, a outra ainda estava vazia. Arrumei a minha com capricho. Não coloquei piscina, mas sim um desses chuveiros grandes, fiz uma churrasqueira, a Meg arrumou um canto para colocar as plantas que ela curtia muito.

Depois de uns seis meses, vimos movimento no apartamento ao lado. Parecia que alguém tinha comprado e, de fato, logo vimos um casal, bem simpático, o Eli e a Rejiane. Fatalmente nós nos encontraríamos, em algum momento, no elevador, o que aconteceu. Meg comentou comigo que a Rejiane tinha me devorado com os olhos, eu realmente não havia percebido. Mas em outros momentos, quando eu ia saindo de casa, via ela saindo também, descíamos juntos no elevador e conversávamos, ela me perguntou o que eu fazia, o que a Meg fazia. Acabei descobrindo que ela não fazia nada, mas o marido era médico. E que de vez em quando tinha de dar plantões, e quase sempre caiam nos fins de semana, ela ficava sozinha em casa, era muito ruim.

Falei com ela que, quando ela estivesse sozinha, que viesse ao nosso apartamento. Podia até avisar com antecedência que prepararíamos um churrasco. 

Ela gostou. Me confidenciou que ficava sozinha e aproveitava para tomar sol de topless, pois não havia nenhum prédio na redondeza.

- E por que você acha que eu e Meg escolhemos essa cobertura?

- Olha!Ela também gosta de fazer topless?

- Nada... a gente fica é pelado mesmo! Ninguém nos vê!

- Hum... pena que o Eli não gosta... senão eu tomaria sol no corpo todo. Mas ele já implica comigo com o topless... Mas está bem, obrigada pelo convite. Quem sabe no próximo plantão dele a gente faz um churrasco?

Gostei muito do papo. Senti que ela era bem safadinha. Será que daria caldo? Comentei com a Meg, ela disse que tinha certeza de que não demoraria muito para a Rejiane me devorar.

Tive uma sorte danada. No primeiro sábado depois dessa conversa, a Meg foi “passear” no sítio do Otávio, aquele coroa que vivia comendo-a. Fiquei em casa, iria aproveitar para ler um livro que estava me interessando muito. Pus uma bermuda, deitei no tapete da sala e comecei a ler. Dali a pouco ouço a campainha. Fui atender, era a vizinha.

- Bom dia... cadê sua esposa?

- Foi para um sítio, só deve voltar amanhã. Posso ajudar?

Notei um brilho diferente nos olhos dela.

- Não... deixa, semana que vem eu vejo com ela. Mas deixa eu te perguntar: vocês fizeram alguma coisa na cobertura? Estou perguntando porque o Eli me autorizou, financeiramente, é claro, a fazer algo lá. E estou sem idéias, se vocês já fizeram alguma coisa, se importaria de me mostrar?

- Não fizemos muito não, mas pode ir lá e olhar. Fique à vontade!

Sentei novamente no tapete e fiquei observando-a subir a escada. Achei que ela queria era isso mesmo, pois não estava vestida para matar. Uma blusa de algodão, preta, de manga comprida, sem decote e uma saia branca, um pouco acima dos joelhos. Continuei lendo, ela ficou lá em cima por uns bons 15 minutos.

Quando ouvi o barulho do salto do sapato dela na escada, parei a leitura e fiquei olhando.

- Então, deu para pensar em alguma ideia?

- Deu sim, gostei do chuveiro, melhor que piscina, gasta muito menos água e dá muito menos trabalho. E adorei o jardinzinho que vocês fizeram!

- Ah...aquele é o recanto da Meg. Mas ficou bonito mesmo. E então, pelas roupas, acho que o maridão te convidou para sair!

- Nada... está no plantão... desde ontem, só chega amanhã cedo, e ai vai chegar esgotado, vai dormir...

- Nossa, que vida, hem?

- É, deixa eu fazer minhas coisas. Mudando de assunto, sabe que você tem um peito muito bonito? Adoro homens peludos!

- Obrigado, só lamento não poder retribuir seu elogio.

- Como assim?

- Você nunca me deixou ver seu peito, como posso elogiá-lo?

- Olha só, com a esposa fora, ele fica espertinho... mas sabe que eu gostei do que você falou? Acho que vou querer receber seu elogio...

E ai tirou a blusa, estava de sutiã. Resolveu tomar conta da situação, como eu estava sentado, ela ficou em pé com as duas pernas abertas de modo que as minhas pernas ficaram entre elas. Abaixou o corpo, até ficar ajoelhada, praticamente sentada em mim. Eu disse que o peito dela parecia bem mais bonito que o meu, mas que precisava ver tudo. Ela sorriu, entendeu e tirou o sutiã. Uau! Que peitos lindos a vizinha tinha! Perguntei se eles tinham sabor, ela disse que nunca experimentara. Então tive de experimentar. Coloquei os biquinhos na boca, dei golpes de língua neles, mordisquei. Ela ficou no ponto, e, safadinha, me perguntou:

- Vamos ver se podemos elogiar o resto dos nossos corpos?

- Claro, eu já ia sugerir a mesma coisa!

Ela tirou minha bermuda, eu tirei a saia e a calcinha dela. Estávamos os dois nus no tapete. Era interessante, o branquinho da calcinha do biquíni, já os seios estavam da mesma cor do resto do corpo, sinal de que ela não mentira, fazia topless mesmo na cobertura. Não preciso nem dizer que meu pau já estava explodindo de tão duro. Ela tinha um corpo magro, mas muito gostoso de se ver, os seios não eram grandes, a bundinha branquinha pedia para ser beijada e lambida.

Ela não era tímida, pelo contrário. Me fez ficar deitado, deitou-se ao meu lado, mas com parte do corpo sobre o meu. Sua mão pegou meu pau e ficou subindo e descendo nele. Seus lábios procuraram os meus, me beijaram bem forte. Nossas línguas se digladiaram ferozmente. Então ela pôs o resto do corpo sobre o meu e, segurando meu pau, o dirigiu para sua buceta. Já estava molhadinha, nem precisava de mais preliminares...

Sentou nele, sem pressa, sentindo cada centímetro dele entrar. Quando entrou tudo, ela abriu os olhos, sorriu para mim e murmurou que estava delicioso. Eu concordava plenamente com ela!

Segurando em minha cintura, ela começou a mover o corpo para cima e para baixo, primeiro bem devagar, depois furiosamente, pulou ate chegar a um orgasmo bem intenso. Mas foi rápido, eu ainda não tinha gozado, então, depois que ela se acalmou, coloquei-a de ladinho, penetrei sua buceta e soquei bastante meu pau lá dentro. Ela só suspirava e em alguns momentos falava baixinho para eu meter com mais força ainda.

Sentei, coloquei-a deitada, de frente para mim, com as duas pernas sobre as minhas, puxei-a até que a bucetinha ficasse próxima ao meu pau e tornei a encaixar, segurando bem na cintura dela para o pau não sair. Depois puxei-a pelos braços e ela ficou sentada, abraçada a mim, perfeitamente encaixada. Ela segurava em meu pescoço e eu a prendia pela bunda. Fiquei movimentando meu pau dentro dela e ela, enlouquecida, começou a apertar meu pau com a buceta. E ficamos assim até gozarmos, gritando.

Tinha sido fenomenal! Cambaleando, ela se levantou, pegou as roupas e preparava-se para vesti-las, quando a convidei para almoçar comigo, pois a Meg tinha deixado uma massa na geladeira, era só esquentar.

Ela gostou da ideia. Falei com ela para pegar o biquíni, tomaríamos sol na minha cobertura, beberíamos vinho e depois almoçaríamos. Ela gostou da ideia, correu até o apartamento dela e dali a pouco voltou, com uma camiseta comprida e meio transparente, que dava para perceber que ela estava só com a calcinha do biquíni. Vendo que eu conferia tudo, ela me lembou que fazia topless. Eu disse que estava tudo bem, mas que ela não se incomodasse, pois eu fazia “nadaless”. Ela deu uma gargalhada.

- Você é tão divertido. Sua esposa deve rir muito com você!

Subimos para a cobertura. Eu já pelado, ela ainda com a camiseta. Que corpo! Não me cansei de admirá-lo!

Liguei o chuveiro, entrei lá debaixo, me molhei e fui deitar na espreguiçadeira. Ela entrou debaixo do chuveiro com a camiseta e ficou deliciosa, com os seios totalmente à mostra. So depois é que ela tirou a camiseta. Ela ficou me olhando, depois chegou até o muro, colocou os seios em cima dele e comentou como era bom ter essa liberdade, adorava sentir o vento batendo nos seios. E reclamou, de novo, do Eli, que não admitia que ela tomasse banho de sol nua.

Sentou na espreguiçadeira ao lado da minha. Me olhou e me perguntou se eu vivia bem com a Meg. Respondi que sim, nossa vida era ótima.

- Há coisas que são difíceis de compreender. Você diz que a vida de vocês é ótima, mas transa comigo. Me disse que ela foi para um sítio. Não deve ter ido sozinha. Estou vendo fantasmas onde eles não existem?

- Não, não é isso. Não se assuste com o que vou te falar, ta? Ela foi para um sitio de um amigo nosso, com quem ela transa regularmente. Ele vive chamando-a e quando ela vai, é uma farra só. Os dois ficam sozinhos lá e se esbaldam, ela gosta muito de transar com ele. E me conta tudo, assim como eu vou contar tudo que acontece com a gente hoje.

- Não faça isso! Como é que vou olhar para ela depois? Como vou poder vir para um churrasco aqui, se ela estiver?

- Exatamente como você veio hoje. Só de calcinha de biquíni, vai me encontrar pelado e ela também pelada. Vamos conversar, beber, comer... tudo normal. Se você gosta de ménage, podemos fazer também. Já esteve na cama com uma mulher?

- Eu não! Imagina! Por que? Ela transa com mulheres também?

- Sim...

- Nossa, você está me assustando. Que casamento é este de vocês? Aliás, vocês são casados mesmo?

- Sim, somos casados. Nosso casamento é aberto, nunca ouviu falar disso?

- Já tinha ouvido, mas sempre achei que era mentira.

- Não é não... mas fica calma, não iremos forçar você a nada. Conviva com a gente e resolva. Se não quiser nada, que fique só o de hoje.

Ela se levantou e ficou novamente olhando por cima do muro. Fui até lá, abracei-a, segurei nos peitinhos lindos e beijei sua nuca. Foi o bastante para ela ficar molinha, molinha... virou-se para mim e nos beijamos. Meu pau foi ficando duro e como eu estava nu, ficou fácil para ela agarra-lo, ajoelhar e me chupar gostosamente. Me chamou para o andar de baixo, disse que não estava à vontade ali, com tudo aberto. Achei graça, mas desci com ela, fomos para meu quarto, coloquei-a na cama, deitada, mas com a buceta bem perto do final da cama, me ajoelhei e comecei a chupar, enfiando minha língua até encontrar o grelinho, lambi ele todo, ele se arrepiava por inteiro... quis me cavalgar, deixei, também gosto muito disso. Pulou bastante em cima de mim. E mais uma vez gozou antes de mim. Caiu deitada na cama, eu coloquei o pau bem em cima da barriguinha dela, ela se virou um pouquinho e enfiei de ladinho, meti bastante, depois a coloquei de quatro e a comi de cachorrinho.

- Nossa... que dia maravilhoso! Igual a este, só tive na lua de mel!

- Estou começando a acreditar que seu marido não está te atendendo direito... Poxa, Rejiane, você é um mulherão! Nem no fim de semana ele te come duas vezes? Caraca...

- Ah, deixa prá lá... vamos comer alguma coisa? Eu te ajudo a fazer!

- Precisa não, lindinha... já está pronto, é só esquentar. Enquanto esquenta, eu abro um vinho, que tal?

Maravilhoso vê-la, nua, colocando a massa no microondas. Abri o vinho, tomamos duas taças cada um, sentados nus, de frente para o outro. Meu pé, claro, roçou as pernas dela, entrou pelo triângulo e meu dedão começou a cutucar a xotinha dela. Ela fez que reclamou, mandando eu parar, mas estava adorando! Quando eu acabei, deixei um pouco de molho no prato, levantei, fiz de conta que ia para a pia, mas parei nas costas dela e antes que ela se desse conta, lambuzei os seios dela com o molho. Ela deu um gritinho, eu a levantei e mamei os seios cheios de molho à bolonhesa.

- Meu Deus! Acho que vou mandar o Eli fazer um curso com você, de como agradar e tesar uma mulher. Mas olha, chega por hoje. Este vinho me deu sono, vou pra casa dormir o resto da tarde.

- Se quiser passar a noite aqui... eu e meu pau ficaremos muito agradecidos!

- Adoraria, mas o Eli sempre me liga, é bom ele me encontrar em casa...

Ela se vestiu, me deu um beijo demorado, agradeceu por tudo e foi.

Depois eu contarei a vocês como ela e a Meg ficaram amigas e tudo o mais que rolou... mas já adianto que foi ótimo!!!

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