sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Depois da pizza, o banho

(escrito por Kaplan)

Uma leitora que se disse fanática pelos contos que publicamos, enviou-me email contando que depois que ela e o namorado leram um conto em que a Meg devorava um entregador de pizzas, eles ficaram tremendamente excitados e resolveram ver se aquilo funcionava mesmo.

Telefonaram para uma pizzaria próxima, fizeram a encomenda e aguardaram, nervosos e ansiosos, a chegada do entregador. Quando ele chegou, mandaram ele subir. Era um cara já mais de idade, os cabelos brancos começavam a aparecer. Mas bem simpático. Sem saber como abordá-lo, essa leitora conseguiu, na hora, inventar uma coisa. Mas deixemos que ela mesma narre. Só não teremos nomes, ela me pediu insistentemente que não colocasse nem nomes fictícios. Tudo bem, ai vai então o relato do casal anônimo:

Não sei o que me deu, mas na hora eu consegui inventar que não tínhamos dinheiro para pagar a pizza. Se seria possível o senhor pensar em alguma forma diferente de ser pago. Ele ficou nos olhando, pensativo, e acho que ele sacou logo o que pretendíamos. Deixou a sacola no chão, veio até o sofá da sala, sentou-se e me chamou para perto dele. Meu namorado sentou-se numa poltrona e só ficou olhando. Ai ele disse que eu poderia pagar de uma forma bem prazerosa. Como eu entendi que ele havia sacado o que queríamos, dei um sorriso. Ele então passou a mão sobre meu ombro, me puxando, e me deu uns beijinhos no rosto, na orelha.

Olha, eu nunca havia sentido um tesão tão grande! Olhava para meu namorado e ele estava segurando o pau dele, por cima da calça. Então, deixei rolar. O entregador parecia ser bem experiente e educado. E, de fato, foi muito gentil. 

Levantou minha camiseta e fez um fiu fiu quando viu meus peitinhos. Logo a mão dele que estava sobre meu ombro desceu e passou a fazer caricias no meu seio, enquanto a direita ia desabotoando minha calça, e abrindo o fecho. Tirou minha camiseta e minha calça, fiquei apenas de calcinha, estirada no sofá. Ele começou a beijar meu seio e a mão dele foi entrando dentro da minha calcinha, chegou a colocar um dedo dentro de mim. Eu via meu namorado se masturbando loucamente e aquilo tudo me deixava mais excitada ainda.

Ele me perguntou se eu gostava de chupar um pau. Falou baixinho, no meu ouvido e como eu fizesse que sim, com a cabeça, ele se levantou e começou a abrir a calça, no que eu ajudei. O pau dele era grosso, mas não muito grande. Ele tornou a se sentar, eu ajoelhei no sofá e fiquei chupando-o. Minha bunda estava virada para a poltrona onde meu namorado estava e foi meu namorado que viu a mão dele percorrer toda minha bunda e ele enfiar um dedo no meu cu. Depois meu namorado me falou que quase teve um troço quando viu aquilo!

Ai ele quis me comer. Virou meu corpo, ajoelhado, para ele, e enfiou de uma vez... não foi difícil entrar porque eu já estava totalmente molhada. E mais fiquei porque agora eu estava de frente pro meu namorado. Ficamos sorrindo um para o outro, porque havíamos conseguido o que pretendíamos. Dei a mão para ele e ficamos de mão dada até o entregador gozar. Não gozou dentro de mim não... gozou nas minhas costas, mas foi ótimo.

Ai ele se vestiu e foi embora. Pedi ao meu namorado para pegar um papel toalha e limpar minhas costas. Depois entramos no banho, mas ficamos em silêncio. Eu estava nas nuvens, aquela trepada tinha sido maravilhosa, mas fiquei receosa de ver o silêncio do meu namorado. Seria que ele iria conseguir se dar bem com a situação?

Saímos do chuveiro, ele enrolou a toalha na cintura, eu a amarrei nos seios e fomos, ainda em silêncio, até o sofá. Ele sentou, dando um suspiro prolongado. Sentei ao lado dele e recostei minha cabeça no ombro dele. Ele me olhou e sorriu, o que me aliviou. Conversamos a respeito, ele me disse que nunca tivera tanto tesão como naquele dia, me vendo ser comida por outro. Me perguntou se eu gostara e como eu disse que sim, ele me beijou. Levei minha mão ao colo dele e senti, por cima da toalha, que ele estava muito excitado mesmo.

Beijei-o mais, minha toalha foi escorregando, meus seios ficaram à vista dele e ele os pegou, sem parar de me beijar. Arrancamos nossas toalhas, sem parar de beijar, eu peguei no cacete dele, maior do que o do entregador, mas não tão grosso. Ai, Kaplan, comecei a entender quando você falava nos contos de como ficava excitado quando via a Meg com outro. Que coisa mais interessante!

Boca na boca, minha mão no pau dele, a mão dele em minha buceta. Agora o sentimento que me invadia era outro, era mais gostoso, de ver que meu namorado me amava. O jeito de ele me tocar, me mamar, era diferente, não era mecânico, tinha algo que eu não conseguia definir, mas era essencialmente diferente.

Falei com ele que queria dar um agradecimento especial pelo que tínhamos vivido. Mergulhei minha boca no pau dele e o chupei como nunca havia chupado antes. Deitei no sofá e ele veio por cima de mim, me penetrando e me dando estocadas firmes. Depois me comeu de cachorrinho e ainda me pôs sentada no pau dele. Suas mãos seguravam firmes em minha bunda, nossos peitos se encontravam e nossos lábios se juntavam. Ah... como foi bom gozar uma segunda vez aquela manhã.

A pizza? Ora, estava fria, gelada até. Mas comemos assim mesmo, nos lambuzando, passando ketchup no corpo um do outro, e depois nos lambendo... e ai ele me comeu de novo! Que maravilha que foi aquela manhã!

Bem, Kaplan, te escrevi mais como um depoimento de alguém que leu um conto de vocês e tentou repetir e foi bom demais. Mas agora vou parando, porque tem alguém aqui do meu lado, já pelado e de pau duro, só de ler o que escrevi. Acho que vou “sofrer” de novo... Mil beijos e obrigada!

Foi um dos mais belos e-mails que já recebi!

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