Do mercado para a escada da casa

(escrito por Kaplan)

Manhã de sol na cidade interiorana. Marilia foi ao mercadinho da cidade para comprar legumes e verduras para o almoço. Era uma bela moça, loura, bonita e charmosa. Seu namorado, Álvaro, sofria com as cantadas que ela recebia dos rapazes da cidade. No fundo, ele gostava de saber que era invejado. Mas ela lhe era fiel. 

Na saída do mercadinho, eis que ela encontra o namorado, de bicicleta. Álvaro, vendo que os trajes dela (shortinho e camiseta) eram favoráveis às cantadas, resolveu dar-lhe uma carona até sua casa. Ela sentou-se na garupa e lá foram eles.

Marília, que havia acordado naquele dia com uma vontade muito grande de sexo, não perdeu a oportunidade de falar com o namorado que estava sozinha em casa. Ele gostou de saber. Chegando lá, entrou com a bicicleta pelo portão que dava acesso ao quintal, parando junto à pequena escada de três degraus que dava acesso à cozinha.

Desceram e ali mesmo se abraçaram e se beijaram. Não demorou muito e as mãos dele se aventuraram pela bundinha dela, entraram por baixo da camiseta e atingiram os seios. Admirou-se de ela estar sem sutiã.

- Você está ficando muito safadinha... andando sem sutiã pela cidade...

- Está muito calor, e o mercadinho é logo ali...mas bem que o seu Manoel ficou me olhando...

- Tá vendo? Você faz isso só para me provocar...

- Eu sei que você gosta de saber que eu sou paquerada... isso te excita, não é? Estou percebendo...

- Excita sim, minha gostosa...

E apertava os seios dela, ao que ela retribuía com beijos e já levando a mão ao pau dele. Sentiu-o bem duro, apertou-o.

Ele levantou a camiseta dela e segurou nos seios, beijando-os, chupando-os, lambendo-os. Sentou-se na escada, colocou-a em seu colo, abaixou o shortinho dela e teve uma outra surpresa: ela estava sem calcinha também!

- Mas você quer me matar... saiu sem calcinha?

- Rss... saí....

- E alguém notou?

- Não sei... talvez...

- Ah.... minha safadinha...

- Deixa de falatório, deixa eu pegar nele...

Ele abaixou a calça e o pau, duríssimo, ficou à disposição dela, que pegou nele, acariciou com as mãos e depois colocou-o na boca, chupando-o demorada e carinhosamente.

Correndo o risco de alguém chegar, ela arriscou. Tirou toda a roupa, mandou que Álvaro sentasse no terceiro degrau da escada, ela ficou no segundo, de costas para ele, sentou-se em seu pau e começou a pular. Teve de morder os lábios para não gritar quando seu orgasmo chegou, alucinante como sempre.

Álvaro falou com ela para ficar debruçada na escada e comeu-a por trás, enfiando furiosamente seu pau na bucetinha dela. Gozou, pensando na namorada se exibindo para a cidade inteira. Um dia, pensava, ela iria ter sexo com alguém e isso o deixaria maluco para transar com ela.