segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Ela deu conta de dois

(escrito por Kaplan)

Numa certa época, Meg e eu tivemos um parceiro, o Rogério, pessoa sensacional, e que acabou sendo “mais um em nossa cama”, claro, sempre comendo-a. Eu e ele não tivemos nada em termos de sexo, a não ser compartilharmos a mesma mulher, e darmos a ela o máximo de prazer possível.

Rogério era um “bon vivant”, filho de pais muito ricos. Mas não era um esbanjador nem uma pessoa fútil, como acontece quase sempre. Era um curioso, lia muito, e, assim, sempre tinha um papo muito agradável. Já com seus 38 anos, quando Meg tinha 36 e eu 42, era solteiro, para desespero dos pais que queriam netos. Mas ele não pensava em casar tão cedo. Namoradas as tinha, sempre, mas quase sempre era a distância cultural que o afastava delas. Enfim, este preâmbulo todo era apenas para dizer que ficamos amigos depois que nos conhecemos numa vernissage e a amizade frutificou e nos levou a partilhar sexualmente falando.

Ele vivia nos convidando para a casa de praia da família, em Itacaré, e nem preciso falar sobre a beleza e o conforto do lugar. Quando íamos junto com a família, ficávamos bem comportados, mas quando íamos apenas nós três a coisa mudava de figura. A casa ficava no alto de um morro, completamente indevassada, Rogério dispensava as empregadas e ficávamos, nus, o dia inteiro. Sempre rolava um sexo muito legal.

Vou contar de uma vez em que ele havia saído, as empregadas já tinham sido devidamente dispensadas, eu já estava deitado num banco que ficava à beira da piscina. Já estava pelado, deitado de bruços, tomando o sol que não estava muito forte. A Meg, não sei porque, estava de biquíni, sentada ao meu lado, parece que meditando. Ou então curtindo o silêncio, o barulho das ondas do mar lá embaixo, a vegetação luxuriante, pássaros cantando...

Dali a pouco ela começou a passar as mãos em minhas costas, me fazendo uma massagem deliciosa. Inclinou seu corpo sobre o meu e eu podia sentir sua respiração ficar ofegante.

- Tá pensando em se aproveitar de mim, é? 

- Juro que estou... você deixa?

- Fique à vontade...

Ela beijou minha nuca e continuou beijando meu corpo, descendo cada vez mais. Quando chegou na minha bunda, afastou um pouco minhas pernas, para me dar algumas lambidas entre as nádegas, enfiar a língua no meu cu, pegar minhas bolas com as mãos... meu pau endureceu na hora! Me virei, puxei-a para cima e beijei-a, apaixonadamente. 

Ela ficou sentada, ainda de biquíni, em meu pau, apoiando as duas mãos em meu peito, e mexendo para sentir o pau duro, olhos fechados, curtindo cada movimento. Tirei-lhe o sutiã e olhei seus peitos. Quase 20 anos de casados e eles continuavam tão firmes como quando a conheci. Haviam crescido um pouco, mas não tinham nada de exagerado. De olhos fechados, fiquei passando a mão neles, descendo pela barriguinha, tornando a subir, puxando os biquinhos, só fazendo o tesão aumentar...



Só então ela tirou a calcinha do biquíni. Ficou ajoelhada entre minhas pernas, segurando em meu pau que pulsava em suas mãos. Olhou pra mim e viu que eu estava quase implorando por um boquete. Entendeu, sorriu, mas não fez. Deitou-se sobre mim e ela mesma ajeitou meu pau para entrar em sua xotinha já molhada. Quando entrou tudo, ela deu um suspiro, sentou-se e me cavalgou, lentamente. Nunca tinha feito isso tão devagar como naquele dia. Sempre gostara de pular, como se estivesse mesmo cavalgando um cavalo, chegava, às vezes, até a machucar um pouco. Mas ali, naquele dia, tudo fluía quase em câmera lenta.

Deu uma parada, tirou a xotinha, pegou em meu pau com as mãos e masturbou-me um pouco, depois voltou a sentar e ai cavalgou com um pouco mais de velocidade.

Foi aí que vimos o Rogério chegando, só de calça. Veio até nós, sorrindo com o espetáculo que proporcionávamos. Parou perto da cabeceira do banco. Meg olhou para ele, sorriu ao ver que ele já estava ficando excitado, puxou-o pela calça, desabotoou-a e o pauzão dele surgiu para ela pegar, rápido, e fazer o boquete que eu tanto queria... Mas continuava me cavalgando e agora os gemidos e suspiros dos três se confundiam.

Ela parou, me fez sair do banco, deitou-se e me chamou para me chupar. Com as pernas abertas, ela se oferecia para a língua do Rogerio, que, na mesma hora, ajoelhou-se lá e começou a chupar a xotinha dela. Chupando e sendo chupada, sem ser num 69, Meg estava achando deliciosa aquela experiência.

O Rogério a colocou de quatro, então me deitei na frente dela, ela continuou a me chupar e o Rogério começou a come-la, de cachorrinho.

- Ahhhhhhhhhhhh.... que coisa divina! Tenho os dois melhores amantes do mundo aqui, acabando comigo... ahhhhhhhhhhhhh.....

Fechou os olhos e deu uma parada com o corpo. Era o orgasmo, era o gozo daquela mulher deliciosa. Rogerio também sentiu e parou de meter, até que ela própria começou a mexer o corpo, sinalizando que queria mais. Então ele voltou a meter e ela a me chupar.

Dali a pouco ela falou que nós dois iríamos gozar diferente. Colocou-nos deitados lado a lado, ficou no meio, de costas para nós que podíamos admirar sua bunda maravilhosa, e começou a punhetar a nós dois, até que gozamos. As mãos dela ficaram cheias de nossas porras, que ela passou no corpo, feliz da vida!

Rogério nos falou que à tarde iríamos fazer um passeio de lancha. Achamos ótimo, mas a Meg quis logo saber se haveria mais alguém na lancha, ao que o Rogerio disse que não, ele mesmo iria pilotar.

Fomos, então, eram mais ou menos 15 horas. Pus uma bermuda e uma camiseta, a Meg um short e foi com o sutiã do biquíni, o Rogerio vestido como eu. Não era uma lancha enorme, mas muito confortável. Meg e eu ficamos sentados na frente, e víamos o Rogerio, no segundo andar, todo compenetrado na navegação. Começamos nós dois a conversar, falamos sobre aquele amigo maravilhoso. Quando nos afastamos um pouco mais da costa, ela tirou o shortinho, ficando com o biquíni, pequeno, escandaloso, provocante. Ficou se exibindo para o Rogério e para mim. Ele, fingindo-se desorientado, mandava ela vestir-se, a gente ria o tempo todo.

- Hoje cedo você estava me comendo quando ele chegou, não é? Quer continuar? Aposto que agora ele não vai interromper...

- Eu quero... claro..

Ela tirou o sutiã, pegou os seios e levou-os ate minha boca. Mamei à vontade, beijei o corpo todo dela, sempre fazendo questão de que o Rogério visse. E ele via, com a mão esquerda ele navegava e com a direita fazia “outra coisa”... fiz ela ficar de joelhos, de costas para ele e tirei a calcinha dela, deixando-o ter uma visão privilegiada do bumbum. Daí foi ela que me fez ficar de pé e arrancou minha bermuda, me fazendo um boquete maravilhoso, mas me deixando de lado para que o Rogério pudesse ver tudo. Olhava para ele com “aquele olhar” sedutor, eu já estava ficando com pena dele não poder participar. Devia estar com o pau doendo de tanto tesão!

Mas o show continuava. Nua, deslumbrante, ela sentou-se no meu pau, me cavalgando, sempre olhando para o Rogério. Pulou bastante, fez questão de o Rogerio ver meu pau entrando, centímetro a centímetro, na xotinha dela.

Sentimos que a lancha parou. Ele veio até nós, já pelado, barraca armada.

- Tem dó de mim, gente... amigos não podem só ficar vendo, amigos tem de participar!

- Está bem, Rogério... assuma o comando, eu ficarei de olho para ver se algum navio pirata passa por aqui!

- Obrigado, meu amigo. E quanto à senhora, que ficou me tesando o tempo todo, sabe o que te espera?

- Sei... enfia ele logo, querido... já gozei e quero gozar mais!

E assim, com ele metendo furiosamente, ela gozando aos gritos e eu vendo tudo, terminou aquele passeio. Uma beleza!

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