quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Professores de sexo


(escrito por Kaplan)


Final de semestre na faculdade. A professora Kelly estava em seu gabinete, concentrada no preenchimento dos diários. Cansada, resolvera que não iria embora enquanto não terminasse. Entregando na secretaria, entraria no gozo de merecidas férias. As praias do nordeste estavam à sua espera!

De tão concentrada, nem notou que um seu colega, o professor Bernardo, parara na porta e ficara observando-a. Este professor era fissurado na Kelly. Ela até gostava do jeitinho dele, mas não sabia se devia se envolver com um colega. Indiscutivelmente, as cantadas que ele lhe endereçava, os emails que ele lhe mandava, os sorrisos e cumprimentos no corredor, tudo isso fazia bem ao ego de Kelly.

Pois bem, o Bernardo viu a porta do gabinete dela aberta, chegou-se e entrou. Ao cumprimentá-la, ela se assustou, mas logo sorriu.

- E ai, minha querida, dando bomba nos aluninhos adoráveis?

- Rsss... claro que não... mas preencher esses diários é uma tarefa muito desagradável. Todo fim de semestre é essa agonia.

- Quer ajuda?

- Obrigada, mas estou nos finalmentes. Quero entregar tudo hoje e sumir daqui pelo resto do mês. E você, já terminou tudo?

- Já. Felizmente este semestre eu tive poucas turmas, deu para acabar tudo rápido. 

Esquecia-me dizer. Naquele dia a professora Kelly estava com uma blusa estampada, bem decotada e uma saia beje, um pouco acima dos joelhos, o que permitia ao Bernardo ter uma bela visão das pernas dela. Sem a menor cerimônia, ele assentou-se e ficou puxando papo com a Kelly.

Quando ela, finalmente, terminou o preenchimento dos diários, tirou os óculos e ficou mais relaxada, levando um papo legal. Falou das férias, o que iria fazer, essas coisas leves e sem compromisso.

Ele resolveu fazer mais uma tentativa de conquistar a bela professorinha.

- Kelly... e quanto a mim... posso ter alguma esperança?

- Olha, Bernardo... você é um encanto de pessoa, mas sabe, a gente é colega de trabalho, acho que não pega bem isso...

- Posso pedir demissão, assim você me dá uma chance?

Ela deu uma gargalhada...

- Oh, meu Deus... ele me ama mesmo... vai ficar até desempregado? E eu terei de te sustentar?

Bem excitada, é verdade, Kelly acabou cruzando e descruzando as pernas sem parar, de tão incomodada que ficara. E essas pernas se cruzando e descruzando, revelavam locais até então nunca vistos por Bernardo. Que começou a ficar excitado também. Só que nós sabemos como se manifesta a excitação em um homem... e ela acabou percebendo...

Ficou de pé, bem próxima dele.

- Bernardo, você me tenta muito... não seja tão malvado!

- Não sou, Kelly...

- É sim...

Mas sem conseguir controlar-se, ela passou a mão nos cabelos dele. E num gesto de loucura, puxou a cabeça dele em direção aos seus seios. E ele não titubeou: suas mãos percorreram os seios dela e ela se abaixando, viu o tamanho do volume que havia nas calças dele e não conseguiu resistir... pegou nele, sentindo ele vibrar ao seu toque. Conseguiu se lembrar que a porta do gabinete estava aberta. Rapidamente foi lá e trancou-a.

- Devo estar ficando louca, mas agora eu quero...

Sentou-se no colo dele e o beijou, apaixonadamente. Depois ajoelhou-se na frente dele, e demonstrando bastante domínio da situação, abriu-lhe a braguilha e admirou o belo cacete do colega.

- Gosta de um boquete, Bernardo?

- Sim... quem não gosta?

Nem teve tempo de terminar a frase e seu pau já sumia dentro da boca de Kelly. Uau! Que boca tinha a colega!

Depois de chupá-lo, ela tirou sua roupa. Ele admirou os seios fartos e a buceta peludinha dela. Tirou sua roupa também. Sentou-se na cadeira e ela veio sentando-se em seu pau. De costas para ele, ela conseguiu descer com seu corpo até encostar seus grandes lábios nas bolas do saco de Bernardo. Enquanto cavalgava, ele amassava seus seios.

Bernardo estava cheio de tesão e admirado de como a sua colega, que parecia tão recatada, se comportava como uma mulher super experiente nas coisas do sexo.

Transaram ali, depois saíram, ela entregou os diários na secretaria e os dois foram para um motel. Passaram a noite lá, fazendo tudo o que dois apaixonados tem direito de fazer.

Seis meses depois, os colegas receberam o convite para o casamento dos dois.

Nenhum comentário:

Postar um comentário