Meus amigos comeram minha mulher que estava vendada

(escrito por Kaplan)

Aproximava-se o aniversário da Meg e eu gostava sempre de preparar um presente especial, além dos presentes normais que sempre comprava para ela. Estava meio sem ideias, quando me encontrei com um ex-colega dela, o Virgilio, num shopping. Ele estava com um amigo, Heitor, a quem me apresentou. Sentamos na praça da alimentação para tomar umas cervejas e ele me perguntou se eu estava preparando algo para o aniversário da Meg. Ele já tinha participado de outro aniversário e, na certa, estava interessado em outra orgiazinha com ela.

Falei com ele da minha falta de ideias. Ficamos pensando em alguma coisa e de repente ele me perguntou se o Heitor poderia participar da festa. Eu disse que sim, não haveria qualquer problema. Mas qual era a ideia?

- Quando eu e ele chegarmos em sua casa, você coloca uma venda nela e só tira depois que a gente tiver comido ela. Vai ser uma surpresa e tanto, ela não conhece o Heitor!

Gostei da ideia, então combinamos direitinho o dia e a hora para eles aparecerem. Fiquei perto do interfone, para ela não saber quem estava chegando. Depois de abrir a portaria, levei-a para o sofá da sala, fiz ela sentar e coloquei uma venda nos olhos dela, dizendo que ela não poderia tirar. Mas que iam entrar algumas pessoas e a festa ia começar. Ela entendeu o recado e prometeu não tirar.

Bateram a campainha, abri e eles entraram em silêncio. Viram a Meg com um vestido jeans, curto, já com a venda nos olhos. O Heitor colocou um joelho no sofá e ficou admirando, enquanto o Virgilio ia para trás do sofá e começou a passar a mão nos cabelos e ombros dela. Ela perguntou se eles não iriam falar nada. A danadinha queria saber quem era pela voz. Mas eu que respondi que não, seria tudo em silêncio.

O Heitor, curioso em “conhecer” direitinho a Meg, ajoelhou-se na frente dela e começou a tirar-lhe o vestido. Os seios apareceram e ele fez um olhar de admiração. Eram bonitos, de fato! Ficou pegando neles, alisando. A Meg, claro, nem desconfiava quem podia ser. Depois de pegar, ele ficou beijando-os e sua mão entrou entre as pernas dela e foi brincar com a bucetinha dela. Ela não estava se agüentando. Pediu que a pessoa ficasse em pé, foi tateando até encontrar o pau dele.

- Nossa! Que dureza!

Entusiasmada, conseguiu tirar o cinto e abaixar as calças do Heitor. Pegou no pau, deslizou sua mão por toda a extensão dele e colocou-o na boca. O Heitor nunca tinha recebido um boquete como o dela, ele quase falou alguma coisa, mas lembrou-se que devia ficar em silêncio. Enquanto o Virgilio começava a tirar a camisa, o Heitor se desfez das roupas todas, suspendeu o vestido da Meg, sem tirá-lo, mas deixando o principal à vista. Arrancou a calcinha dela, enfiou os dedos, lambeu, chupou. E ela já começava a ficar inquieta.

O Heitor a beijava enquanto enfiava seus dedos na bucetinha, ela não desgrudava do pau dele. Gemer ela podia e eu só olhava, de pau duro, vendo o que os dois aprontavam com ela. Na verdade, até aquele momento só o Heitor fizera algo. Agora que o Virgilio tirara a roupa, chegou perto dela, pegou na mão dela e colocou-a no seu próprio pau, já duro também.

- Hum... acho que este aqui eu conheço... mas este que está entrando em minha xoxota eu não lembro... Deus, que pau gostoso... moço, enfia com vontade... que delícia!

Ela ficou doidinha, segurando o pau do Virgilio e levando as estocadas do Heitor.

O Virgilio abaixou-se, segurando os peitinhos dela e começou a beijá-la. Vi que ela sorria, sinal de que havia descoberto um dos que a castigavam. O outro agora estava a chupa-la e ela estava gostando bastante, a bunda dela não parava quieta no sofá. Levantava e abaixava, sinal de que estava quase gozando. Eu conhecia aqueles sinais muito bem!

Depois de chupar bastante, o Heitor enfiou de novo e ficou bombando. O Virgilio colocou o pau dele na boca da Meg, que o segurou e fez aquele boquete! Ai o Virgilio fez um sinal para o Heitor, ele tirou o pau. O Virgilio sentou no sofá e colocou a Meg sentada no pau dele e o Heitor ficou de pé na frente, colocando o pau na boca dela. Depois ele foi fazendo o corpo dela cair lentamente para trás e ficou enfiando o dedo na buceta. O Virgilio tirou-a de seu pau, colocou-a de joelhos no sofá, continuou a meter e o Heitor deslocou-se para receber umas novas chupadas no pau. 

Dali a pouco, ele tirou o pau e enfiou um dedo no cu da Meg. Saquei na hora que eles iam fazer uma DP. E não deu outra, depois do dedo, ele tornou a sentar no sofá, tornou a colocar a Meg sentada, só que agora enfiou o pau no cu, e o Heitor veio pela frente e enfiou o pau na bucetinha. Meteram até cansar e ela já estava quase gritando, já gozara umas duas ou três vezes, não estava agüentando mais, pediu para tiramos a venda, queria ver quem lhe dera aquele presente fantástico. Quando tiramos, ela viu, primeiro o Virgilio pelado na frente dela, depois a mim.

- Ah, eu tinha certeza de que era você, Virgilio! E o outro, quem é?

Olhou para trás e viu o Heitor, que ela não conhecia.

- Não sabe o prazer que tive em te conhecer, rapaz! Deixa eu ver essa maravilha que você tem no meio das pernas. Hummm.... beleza pura, vou querer “conhecer” mais vezes, viu?

Virgilio falou:

- Tudo bem, aniversariante, mas ainda não acabamos não, nem ele nem eu gozamos ainda e queremos te dar um banho de porra!

- Fiquem à vontade! Adoro isso!

Eles ficaram, então, se masturbando, até despejarem tudo no corpo dela. Depois que comemos uns salgadinhos, bebemos vinho e cerveja, os quatro peladões, eles foram embora e ela veio me abraçar, agradecendo o presentaço que eu havia dado a ela. E prometeu me dar um presente igual no meu aniversário. Era só esperar para curtir!