segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Troca de casais na piscina

(escrito por Kaplan)

Meg e eu vivíamos freqüentando sítios de amigos abonados que tínhamos. Num domingo de sol, logo de manhã estavam ela e nossa amiga Vânia nadando, de topless, na piscina da casa dela e de seu marido Bernardo. Ele e eu estávamos estirados nas amplas espreguiçadeiras feitas de encomenda (pareciam, na verdade, camas!) enquanto as duas mergulhavam, e conversando e rindo, Meg acabou perguntando a ela se os dois topariam fazer uma troca de casais. Vânia respondeu afirmativamente, e ainda criticou-a por demorar tanto tempo a propor isso, pois eles tinham o maior tesão por nós.

Meg ficou satisfeita com a resposta, então chamou Vânia para saírem e nos atacarem. Não deu outra. Dali a pouco eu senti e creio que o Bernardo também, gotas de água caírem em nossos corpos. Tanto ele como eu estávamos de bermudas e, quando sentimos as gotas caírem, abrimos os olhos e vimos que quem estava praticamente em cima de nós... não eram as nossas esposas. Meg estava junto a Bernardo e Vânia veio até mim. 

Ve-las apenas de calcinhas, minúsculas, sorrindo para nós, com os seios maravilhosos que ambas possuíam, foi demais. Meu pau deu sinais de vida logo, e creio que com Bernardo aconteceu a mesma coisa. Vi que Meg deitou-se sobre ele, beijando-o e ele, mais que depressa, segurou na bunda dela, apertando firme. Vânia foi mais direta, ajoelhou-se entre minhas pernas e baixou minha bermuda, expondo meu pau já duro e começou a me fazer um boquete divino.

Meg continuava aos beijos com Bernardo, seus seios encostando no peito dele, e tendo sua bunda apertada sem parar pelas grandes mãos dele. Puxei Vânia e fiquei beijando-a também, o que ela me correspondeu, mas sem tirar a mão de meu pau. Mas ela gostava muito de chupar, então voltou para a posição inicial, ajoelhada entre minhas pernas e voltou a me chupar com sofreguidão. Sua boca engolia meu pau quase inteiro (vantagem de quem não tem pau exagerado...), ela lambia ele todo, punha as bolas na boca, me olhava com olhar guloso e voltava a engolir o bicho que já estava latejando. Não me agüentando mais de vontade de comer aquela mulher deliciosa, arranquei sua calcinha, tirei minha bermuda e coloquei-a sentada em meu pau, segurando em sua cintura e abaixando seu corpo para que eu pudesse chupar seus peitinhos enquanto ela pulava em mim.

Eu olhava bastante para o lado, pois se havia algo que sempre me dava tesão era ver Meg sendo comida por outro. E vi que ela já estava sem calcinha, o Bernardo sem a bermuda, e o pau dele já entrava, de ladinho, na xoxota. Ele a comia com vontade, parece que realmente tinha tesão enorme com ela. Ela fechava os olhos, saboreando cada estocada que recebia, de vez em quando abria os olhos, me via olhando para ela, sorria, tornava a fechar e se concentrava toda no pau que entrava e saia de dentro dela. Era realmente uma cena magnífica a que eu podia ver do meu lado.

Não demorou para que ela pedisse para ele ficar sentado e ela sentou-se no pauzão, cavalgando-o. Como ela gostava de cavalgar!E como cavalgava bem! Estávamos agora os dois sendo cavalgados por duas amazonas, uma loura e uma morena. Eu observava a expressão de Vânia. Olhos fechados também, ela descia o corpo lentamente e depois subia, meu pau desaparecia de minha vista para reaparecer, todo molhado. Olhava para o lado e lá estava Meg fazendo a mesma coisa. Ambas adoravam trepar e estavam curtindo aquela foda com os maridos trocados, à beira de uma piscina, com muita vegetação em volta... um cenário perfeito para a transa.

Bernardo voltou a comer Meg de ladinho, e ela, já com a boca aberta, cabelos desgrenhados, olhava para mim, ficava me vendo comer a Vânia, que já estava quase em êxtase.

Tirei Vânia de cima de mim, deitei-a e enfiei meu pau na xoxota dela, relava meu peito nos peitinhos dela, beijava sua boca. Ela já estava gemendo, respiração ofegante. Falou baixinho em meu ouvido:

- Meu marido está comendo sua mulher e ela está adorando... olha só a cara de felicidade dela.

- Já vi... e sua cara está tão feliz quanto a dela, sabia?

- Hum, hum... mete com bastante força, mete?

Nem precisava pedir... ergui a perna esquerda dela, escancarando a xoxota lisinha e meti com bastante força. Aos solavancos, ela fechou os olhos novamente e abriu a boca, mordia os lábios, passava a língua neles. Estava gozando, a minha amiga. E do nosso lado, a Meg, de cachorrinho, recebia o pau do Bernardo e ficava também aos solavancos com as metidas que ele dava. Ela também já estava gemendo alto de prazer. E quanto mais eu ouvia os gemidos dela, mais tesão eu tinha e metia com mais força na Vânia.

Comi a Vânia de cachorrinho também, ao mesmo tempo em que vi Bernardo assentar e Meg assentar bem de frente para ele. Logo o pau dele sumiu dentro dela de novo. Meg começou a pedir para Bernardo meter firme, Vânia também pedia isso e nós dois quase nos arrebentávamos para satisfazer nossas fêmeas encantadoras.

Novo cachorrinho do lado deles, mas depois que o Bernardo enfiou, Meg levantou o corpo, ficando apenas ajoelhada e recebendo as bombadas que ele dava. Gostei da ideia dela, puxei o corpo da Vânia para ela ficar ajoelhada também. Ela virou a cabeça para trás e eu a beijei enquanto metia fundo.

- Não agüento mais, goza, por favor!

Fiz o que ela queria, espalhando minha porra na bunda, nas costas. Ela só inclinou o corpo para a frente e deitou-se, respirando fundo, mostrando que tinha atingido o orgasmo e que fora muito bom. Olhei para o lado, Bernardo continuava firme a trepar, mas vendo que nós tínhamos acabado, ele acelerou e também gozou na boca e nos seios da Meg.

Carregamos as duas para o chuveiro que havia ali ao lado da piscina, lavamos o que tínhamos melecado nas costas delas, e depois pulamos os quatro na piscina. Fora a primeira vez que transamos, mas sabíamos que não ficaria só nisso. Muitas coisas ainda podiam acontecer!

Curiosamente, nas duas vezes seguintes, não estávamos os quatro. Na primeira, Meg já tinha um compromisso, então eu fui sozinho e chegando lá vi que a Vânia também estava sozinha, o Bernardo não havia ido naquele sábado.

- Bem, já que eles não quiseram participar da festa, festejemos nós, não é? Vou despachar o caseiro para ficarmos a sós. Se quiser entrar na piscina, fique à vontade!

Não recusei. O calor estava grande, só de bermuda entrei. Não a tirei porque o caseiro ainda estava lá. A própria Vânia ainda estava de biquíni completo. Entrei e fiquei esperando por ela. Dali a pouco ela chegou, sorridente. Entrou na piscina, ainda com o biquíni.

- Pronto, mandei o caseiro pegar o carro e ir na cidade entregar um envelope para o Bernardo. E depois comprar umas coisas, ele vai demorar umas 3 horas para voltar.

- Safadinha, você, hem? Ainda bem que a Meg não veio, eu não ia dar conta das duas não...

- Aposto que daria... conheço sua fama!

E falando assim, ela foi abaixando o sutiã. Seus seios, lindos, surgiram para meu deleite. Não perdi tempo, puxei-a para meu lado e fiquei nas costas dela, fazendo carinhos nos mamilos. Ela retesou a bunda para trás e sentiu a firmeza do meu pau, já duro. Minha mão direita entrou dentro da calcinha do biquíni e meu dedo percorreu a rachinha.

- Ahhhh.... assim você acaba comigo...

Virou-se para mim e nos beijamos, enquanto minhas mãos continuavam a percorrer os seios dela. Ela começou a ficar ofegante, como na nossa primeira vez. Sua língua procurava a minha, desesperadamente, ela apertava meus braços... estava uma fúria, aquela mulher!

Abaixou um pouco a minha bermuda e segurou meu pau, sem parar de me beijar. Uma das mãos segurava minhas bolas e a outra me punhetava.

- Adorei seu pau, quero usa-lo muitas e muitas vezes, viu?

- Fique à vontade, ele é todo seu...

- Venha, vamos sair da água.

 

Foi andando e me puxando, eu com a bermuda meio abaixada, metade do pau aparecendo... ela olhou, riu, segurou nele e passou a me puxar por ele. Me levou para seu quarto, tirou o biquíni, eu tirei a bermuda, ela se deitou, braços abertos, as pernas também, me mostrando sua xoxota, me oferecendo ela para ser saboreada. Imediatamente eu me ajoelhei na beirada da cama e cai de língua, lambendo tudo que eu podia, enfiando minha língua e meus dedos lá dentro. Ela empinava o corpo, levantava a bunda, e minha boca ia acompanhando as subidas e descidas. Era uma loucura!

Senti que ela gozou. Ficou parada um tempo, recompondo a respiração. Falou para eu me deitar e ai se deitou entre minhas pernas, segurou meu pau e chupou-o com a mesma vontade que eu tivera ao chupá-la. Lambia-o desde as bolas até a glande, engolia ele praticamente inteiro, lambia de lado. Levantei um pouco a bunda para ela lamber das bolas ao cu, região que em mim, particularmente, é extremamente sensível. Ela entendeu meu gesto e me beijou e lambeu ali até se fartar.

Sem tirar a mão do meu pau, ela subiu com o corpo e veio me beijar. Ai me pediu para enfiar meu pau dentro dela, não estava agüentando mais. Apoiei minhas costas na cabeceira da cama, fiquei mais ou menos sentado. Coloquei-a deitada, de costas e fui puxando as pernas dela até que a xoxota ficasse em posição para ser penetrada. Fui enfiando devagar e ela gemendo alto, completamente transtornada.

- Me come, me come... mete gostoso...

Mantive-a na posição em que estava e fui erguendo meu corpo, sem tirar o pau de dentro dela, ficando ajoelhado na frente dela eu podia meter com força como ela queria.

- Não está muito bom não... deixa eu sentar em você.

Deixei, claro, quem não gosta de ser cavalgado por uma loura fenomenal? Ela sentou-se rapidinho e começou a pular.

- Ahhhhhhhh....isso....que gostoso.... como eu gosto disso!

- Pula então, safadinha... arrebenta com meu pau!

Ela ficou pulando e eu aproveitei a excitação em que ela estava para enfiar um dedo no cuzinho dela. Aí os gemidos viraram gritos, ela ficou totalmente desvairada, os cabelos voavam, os seios balançavam com os pulos que ela dava, eu já estava a ponto de gozar, mas tinha que prolongar aqueles momentos de prazer.

Vi que ela chegou a um novo orgasmo, intenso. Ai parou, respirou fundo, saiu de cima de mim, engoliu meu pau e pediu para eu gozar no rosto dela. Ficou me punhetando até que ejaculei como e onde ela queria, inundando seu rosto. Que mulher fantástica tinha o meu amigo Bernardo!

Nessa brincadeira, já haviam se passado duas horas.

- Que pena! Não podemos arriscar, o caseiro pode voltar... eu queria mais!

- Eu também... Vânia, a gente não precisa estar aqui no sitio, claro que aqui é um lugar muito sensual, ajuda, mas na cidade podemos nos encontrar com mais tranqüilidade, no nosso apê, na sua casa. Vamos combinar mais!

- Vamos sim, estou adorando tudo isso! Mas agora vamos nos vestir e ficar bem comportados na piscina...

- Deixa eu só dar mais uma mamadinha em você?

- Só se você deixar eu te fazer mais um boquete!

Nem preciso dizer que tudo foi feito conforme nós propusemos....

Já no terceiro encontro, inverteu-se tudo. Apenas o Bernardo e a Meg estiveram no sítio. Eu, sabendo que a Vânia tinha compromissos e não poderia ir, preferi deixar só os dois desfrutando-se. Afinal, eu e Vânia havíamos desfrutado sozinhos, Meg e Bernardo também mereciam essa oportunidade.

Mas o bendito caseiro também estava lá. Então ela teve de ficar de biquíni na piscina, meio contrariada. O Bernardo estava dentro da casa conversando com o caseiro. Ela deitou-se na espreguiçadeira e ficou tomando sol... acabou cochilando. Teve a impressão de que alguém entrara na água, mas não abriu os olhos. Só que sentiu alguém pegando no seu pé. Ai não teve jeito, teve de olhar para ver quem era.

E era o Bernardo, rindo para ela.

- Seu doido... e se o caseiro ver?

- Despachei ele... não volta tão cedo! Desce aqui para a beirada, desce?

Meg desceu e Bernardo não perdeu tempo, ficou entre as pernas dela e começou a lamber a xotinha dela, por cima da calcinha do biquíni mesmo. Tamanha ousadia teve sua recompensa, Meg ficou com um tesão enorme, falou com ele para sair da água e sentou-o, já pelado, na espreguiçadeira. Tirou o sutiã e inclinou-se sobre ele, pegando sua pica grossa e fazendo aquele boquete que só ela sabia fazer. Bernardo deu um urro de prazer e ficou admirando sua própria pica entrar e sair da boca de Meg, que chupava olhando para ele com olhos bem gulosos. Ele estava de fato entusiasmado e louco para come-la.

Meg adorava chupar e não estava afim de largar a pica dele. Chupava com muita vontade. Mas ele pediu que ela sentasse sobre ele. Ela o fez, também sempre gostou disso. Ele, deitado, ela sentou-se na pica, fazendo-a deslizar para dentro de sua xotinha. E pulou com muita vontade também, adorava aquele cacete grosso entrando dentro dela.

Num gesto rápido, ele virou-se e colocou-de de ladinho, mantendo a pica lá dentro, mas liberando as mãos e a boca para darem um trato nos seios dela. Metia com força, segurando os seios, beijando a boca de Meg, que já começava a dar sinais de que seu orgasmo não demoraria. Gemia sem parar, pedia mais e mais, e ele atendia, socando com toda a força sua piroca na xotinha dela.

O homem do pau incansável, segundo definição dela, não parou por ali. Colocou-a de quatro em cima da espreguiçadeira, enfiou um dedo no cuzinho dela e depois socou a pica lá dentro, arrancando um grito de Meg. Ela gemia e ele não perdoou, socou forte. Em poucos minutos ela se acostumou e pôde aproveitar da situação. Ele puxou o corpo dela até ela ficar em pé e ele continuou a meter. Mas ela não gostou dessa posição, então fez com que ele se deitasse novamente e sentou, mas dessa vez enfiando a pica no cuzinho, e cavalgou-o até ele gozar abundantemente.

Ficaram ali deitados, ela sentindo o pau dele amolecer e escorregar de leve para fora do cuzinho...sensação deliciosa, que iria se repetir ainda muitas e muitas vezes, assim como as transas minhas com a Vânia.

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