(escrito por Kaplan)
Uma das minhas sobrinhas, Cecilia, esteve ontem aqui em casa para me contar a proeza da semana. Estava namorando Bruno, que era gerente de uma loja de roupas do pai dele. Como já estavam bastante íntimos, ela foi uma noite ao shopping, onde era a loja que ele gerenciava e ficou conversando com ele, enquanto esperava o horário de fechar. Estava provocante, com um shortinho e uma camiseta. (640 A)
- Você fica um gato com essa camisa social e gravata... aposto que deve receber cantadas o dia inteiro, né, safadinho?
- De vez em quando... só de vez em quando...
- Já pegou alguma aqui na loja?
- Deixa de ser curiosa...
- Hum... já vi que já pegou... onde foi, me conta?
- Você é fogo, hem? Tá bom, eu nem te conhecia ainda, foi ali no provador.
- Nossa... mesmo? Sabe que essa é uma fantasia que eu tenho?
- Acho que toda mulher tem essa fantasia!
- Quer realizar minha fantasia hoje?
- Jura? Quer mesmo?
- Estou te propondo, não estou?
- Me deixou excitado... claro que quero... faz o seguinte, vai ali no andar térreo, tem uma farmácia, compra camisinha, mas vai rápido, daqui a dez minutos fecha tudo.
Cecilia foi correndo, o coração aos pulos. Ia ser a primeira transa com o Bruno e justo realizando a fantasia que ela, de fato, tinha. Sempre sonhara em ir numa loja, encontrar um vendedor bem gato que iria espionar ela experimentando roupas. E isso ia acontecer! Bom demais!
Voltou correndo com as camisinhas. Bruno acabava de atender a última cliente, dispensou as funcionárias, fechou a porta e apagou a luz. Subiu as escadas com a grana para guardar no cofre, Cecilia foi atrás. Esperou ele terminar e ai...a situação ficou só para os dois! Ele resolveu brincar um pouco com ela.
- Você precisa vir comprar roupas aqui, devo ter o seu número... deixa eu ver!
Abraçou-a, por trás, segurando nos peitinhos dela.
- Sim.... este número eu tenho aqui...
- Mas você nem mediu...
Ele pegou a fita métrica e passou no corpo dela, primeiro na altura dos seios, fazendo questão de pegar bem neles, depois foi à cintura e ao quadril. Ela estava achando divertidíssima a brincadeira, deixou que ele a pegasse em todos os lugares que ele queria. Finalmente, ele jogou longe a fita, suspendeu a camiseta dela, já tinha percebido que ela estava sem sutiã, e mamou nos peitinhos. Ela se arrepiou toda e falou que queria que ele realizasse a fantasia dela.
- Como é que você quer?
- Eu vou lá para o provador, me dá uma roupa ai para eu experimentar. Ai você chega silenciosamente e começa a me espionar. Ai vamos deixar rolar.
Ele fez como ela pediu. Deu-lhe um vestido, ela desceu para o provador. A loja estava totalmente escura, só a luz do provador acesa. Ele mexeu nas araras de modo a tampar o máximo possível a entrada da loja. E foi lá fazer o trabalho de espionagem. Chegou de mansinho, abriu um pedaço pequeno da cortina e ficou extasiado com o que viu. Cecilia já estava nua, preparando-se para colocar o vestido. Ai o viu e fez cara de assustada, como se realmente tivesse sido pega de surpresa. Protegeu o corpo com o vestido, mas o Bruno entrou, puxou bem a cortina e a abraçou e beijou.
O provador era muito pequeno, ele sugeriu então que subissem, lá em cima tinha um sofá. Ela topou, catou suas roupas e subiu pelada mesmo, ele veio atrás tentando protege-la de possíveis olhares curiosos. Chegando lá em cima, ele sentou-se no sofá e ela deitou-se, encostando a cabeça no peito dele.
Ele voltou a mamar nos peitinhos dela e sua mão direita já procurou a xotinha, encontrando-a molhada de tesão. Colocou-a de quatro no sofá e enfiou o rosto no reguinho dela, lambendo a xotinha e o cuzinho.
- Tira essa roupa, Bruno.... tô que não me agüento...
Ele começou a tirar, ela, impaciente, já pegou no pau dele, por cima da calça mesmo. Sentiu o quanto ele estava duro. Queria vê-lo, precisava pegar nele, chupá-lo. Ajudou-o a tirar a calça, a cueca e fez o que queria com o pau duro dele. Chupou bastante. Depois pediu que ele colocasse a camisinha, ele sentou-se e ela sentou no pau dele, de costas para ele.
- Ai..... que gostoso... pera ai, deixa eu virar, quero te ver...
Saiu e entrou rapidamente no pau dele, agora de frente. As mãos dele seguraram os peitinhos dela, que pulava freneticamente, e gozando.
- Ahhhhh, Bruninho.... ahhhh, que gostoso.... gozei! Quero mais! Mais!
Ele então a colocou deitada no sofá, ergueu as pernas dela, deixando a xotinha toda à mostra e enfiou o cacete, metendo sem parar, até gozar. Deitou-se em cima dela e os dois, suados e com os corações disparados, ficaram se beijando até se acalmarem. Ele retirou o pau de dentro dela, tirou a camisinha, ela aproveitou para dar uma última chupada nele.
Vestiram-se e saíram da loja, indo para o estacionamento. Os seguranças que estavam no corredor o cumprimentaram, olhando com curiosidade para aquela moça. Era a primeira vez que eles a viam, mas com certeza, veriam bastante nos dias seguintes!
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