(escrito por Kaplan)
Depois de alguns meses fora do país, ao regressar minhas sobrinhas tinham muitos casos interessantes para me contar. A primeira que apareceu em meu apê, ainda quando eu estava desarrumando as malas, foi justamente a que eu pensei que iria por ultimo, a Helena, pois sempre foi a mais reservada, a mais séria, e era a mais velha das três, já tinha 28, enquanto Paulinha e Cecilia tinham 25.
Mas ela chegou, eu dizia, com uma aparência tão feliz no rosto, que logo eu saquei que aquela felicidade não era porque eu tinha voltado... Devia haver outro “motivo”... entendem?
E não deu outra, quando eu me sentei para continuar a colocar as coisas no lugar enquanto conversava com ela, perguntei qual o nome do “motivo” de tanta alegria. Ela riu mais ainda, sentou-se no meu colo, de lado, abraçou meu pescoço e confessou que, realmente, estava namorando um cara que fazia a felicidade dela quase todo dia.
- Tio, você nem imagina como trepei nessas últimas semanas! E a cada dia o lance fica melhor, ele é incansável, demora para gozar, me dá orgasmos e mais orgasmos.
- Que bom, Helena! Ele está te fazendo bem mesmo, nunca te vi com uma expressão tão alegre no rosto. Você sempre foi muito séria, pouco riso, e não parou de sorrir desde que entrou.
- Quer saber como foi ontem?
- Será que eu agüento?
- Deixa de ser bobo, tio! Não fica nem aos pés do que você já andou aprontando por ai!
- Isso é fofoca da oposição. Mas vá lá, conte!
- Fui no apartamento dele, tava de roupa normal, calça jeans, blusinha bem comportada, mas ele olhou para mim, disse que eu estava maravilhosa com aquela roupa e foi me colocando deitada no sofá da sala, levantou minha blusa, pegou o sutiã mas não o tirou, beijou meus peitinhos, ai desceu, tirou minha calça, a calcinha...me pôs de pé e lambeu minha bunda toda! Eu fico toda arrepiada quando alguém faz isso e como ele sabe, sempre começa por lá.
- Ai, tirei a blusa e o sutiã e fiquei nua. Tirei a camisa dele, fiz ele sentar, abri o cinto, tirei calça e cueca, e sentei de frente para ele, a gente se beijou e se esfregou por um bom tempo. Então, ficamos de pé e eu me ajoelhei, peguei o pinto dele e comecei a chupar. Não reclame, aprendi isso com a tia Meg!
- Eu sei, mas Helena, senta ai no sofá para continuar a me contar o caso...
- Por que? Estou muito pesada?
- Não, não é bem isso...
- Ah..... entendi... não sabia que você ficava excitado ouvindo...
- Desculpe, mas fico sim... por favor, tire a mão do meu pau...
- Vou te agarrar não tio, que coisa! Eu só gosto de pegar, é tão bom sentir ele durinho assim!
Tirei a mão dela e ela, rindo, continuou a me contar:
- Daí, ele me deitou no sofá de novo, e colocou a língua dele para trabalhar...sabe onde, né? Quase levantei vôo, de tão gostoso! Então, enfiou o pinto gostoso na minha xoxota. E ai meteu, meteu, meteu... até eu cansar! Já tinha gozado várias vezes, tio... nunca transara com alguém assim antes!
Mas quando ele viu que eu estava cansada, acha que ele parou? Neca!!! Me pôs de quatro no sofá, foi lá prá trás e a lingüinha dele voltou a funcionar, com méritos!!! Nunca fui tão lambida!
Depois fomos para o chão. Ele falou para eu colocar as mãos no tapete e levantar o corpo. Fiz como ele mandou, ai ele veio com as pernas por debaixo de mim, até que o pinto dele ficasse na portinha do meu ânus. E ai, você pode adivinhar, né? Arrebentou minhas pregas! Enfiou tudo lá dentro. Doeu pacas! Tirei fora e ele, para me consolar, me pôs sentada numa poltrona, ajoelhou-se na minha frente, e voltou a usar a língua na minha xoxota.
Gozei de novo, mas ele, não satisfeito, ainda enfiou dois dedos em minha xoxota e ficou mexendo com eles como se fosse o pinto dele. Nossa, tio, eu já não estava agüentando mais nada, estava ficando anestesiada! Louca para ele gozar logo, resolvi dar uma força, pus o pinto dele em minha boca de novo e chupei até!!!
Ele ainda queria que eu montasse nele! Chamei ele de louco e falei que ia embora se ele insistisse. Ele se conformou e pediu que eu continuasse a chupar o pinto dele, também queria gozar. Achei justo e continuei chupando e quando senti que o esperma ia sair, parei de chupar e vi aquela maravilha soltar, aos pulos, o líquido branquinho. Lambuzei minha mão e passei no peito dele.
Depois disso, vesti minha roupa, me despedi e sai correndo de lá! Já imaginou se ele quisesse um “segundo tempo”?
- É... estou vendo que você arrumou um trepador de mão cheia... vai continuar com ele?
- Não sei, tio... na verdade a única coisa que ele sabe fazer é isso. Excelente, nota 1000, mas pra viver comigo, sexo não é tudo. Precisa de cabeça boa, de bom emprego... nada disso ele tem, então estou aproveitando do sexo porque apostaria sem medo de errar que não tem futuro não.
Sobrinha cabeça boa... amo essas minhas sobrinhas!
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