terça-feira, 20 de novembro de 2012

Mais um vizinho me pondo chifres...


(escrito por Kaplan)


Sempre fui meio nômade, gosto muito de mudar. Depois que conheci a Meg, um outro prazer veio se somar ao que eu já sentia: nos novos endereços sempre havia vizinhos com os quais ela se encantava e ai... meus amigos e amigas leitores, a nossa relação ficava cada vez mais apimentada.

Numa dessas mudanças, eu vi que ela se encantou desde logo com um vizinho que morava dois andares acima da gente. Depois de vê-lo no elevador, ela foi logo piscando o olho para mim, dando a entender que “gostara muito da peça”. Já imaginei, na hora, que ela não iria descansar enquanto não pegasse o rapaz. Que, por sinal, era solteiro, o que facilitou ainda mais as coisas.

Arranjar uma desculpa para ir até o apartamento dele não foi difícil. Como todo morador educado, quando ele nos viu a primeira vez no elevador, se apresentou, já comendo a Meg com os olhos, e se ofereceu para nos ajudar no que fosse necessário. Meg agradeceu, encantada... a caça dera motivos para ser caçada pela caçadora incansável! 

Dia seguinte, me preparava para sair e vi que ela colocou um shortinho branco, justo e curtinho, e uma blusa de alcinha, que mal tampava os seios.

- Hummmm.... acho que hoje a noite terei belas histórias para me fazer dormir...

- Espero que sim, mas amolece isso ai antes de sair, não fica bem os moradores vendo você entrar no elevador de pau duro...

Dei-lhe um beijo de despedida e sai, já com a adrenalina a mil. De noite fiquei sabendo dos detalhes.

Ela foi até o apartamento dele. Bateu a campainha e esperou. Logo a porta se abriu. Rafael, este o nome da “vítima”, olhou-a de alto a baixo e creio que ele adivinhou que sua manhã ia ser muito boa.

- Ora, que prazer recebe-la tão cedo!

- Desculpe a hora, mas imaginei que você deverá sair daqui a pouco para o trabalho e eu precisava perguntar algumas coisas. Como você é a única pessoa que nós já ficamos conhecendo... você teria um tempinho?

- Claro que tenho, vou sair para trabalhar, mas ainda é cedo, não preciso marcar ponto, posso chegar um pouco depois. Mas entre, por favor!

Ela entrou e se admirou da beleza da decoração. Sentou-se num amplo sofá, ele sentou-se à sua frente.

- Então, em que posso ser útil?

- Nós estamos em dúvida sobre como fechar a varanda. E eu vi que você é um dos poucos que já fez isso. Existe um modelo único? O que o regimento do prédio estabelece? Nós não recebemos ainda um exemplar dele.

- Ah, sim, venha aqui.

Levou-a até a varanda e foi falando como deveria ser. A cor do blindex, a cor das ferragens, tudo ele mostrou. Voltaram para a sala, sentaram-se nos mesmos locais em que estavam antes. E aí, satisfeita a curiosidade (que era real, diga-se de passagem, nós queríamos mesmo fechar a varanda), rolou aquele papo de pessoas que se conhecem e que desejam saber do outro alguma coisa também.

- Você é casado, Rafael?

- Ainda não, nem sei se pretendo... você é, já nos vimos no elevador, muito simpático o seu marido. O que ele faz?

- É fotógrafo, como eu também, mas ele exerce mais a profissão do que eu.

- Acho que você deve ser a modelo preferida dele, acertei?

Ela sorriu e confirmou. Já sabia que ele ia pedir para ver fotos dela. E não deu outra.

- Será que poderei ver algumas fotos suas feitas por ele? Não é por nada não, é só para saber se ele é realmente um bom fotógrafo.

- Ah...claro... com certeza!

- Você tem um belo rosto e me desculpe a ousadia, um belo corpo. Deve ter fotos lindas.

- Obrigada... acha mesmo?

- Bem... as partes que eu já vi eu garanto o que falei... não posso falar nada das partes que ainda não vi... se você quiser me mostrar...

Meg suspirou. Adorava homens atirados, e com classe. E Rafael se revelava um homem assim. Então ela não teve dúvidas, iria atender ao pedido dele.

- Nossa... você é muito ousado... mas gosto disso. Quero saber seu veredito. E foi tirando a blusinha. Os seios dela, lindos, durinhos, ficaram expostos aos olhos gulosos do Rafael. Ele não era bobo. Sacou logo que ela queria algo mais. Levantou-se e sentou-se ao lado dela. Ela viu que ele já estava de pau duro. Sem perguntar nada, ele levou a mão ao seio direito dela, provocando um leve arrepio.

- Não são apenas bonitos, são muito gostosos de pegar... e imagino que também de outras coisas... Bem, aqui em cima, tudo aprovado... e o resto?

Sorrindo, ela se levantou e desabotoou o shortinho. Pediu que ele a ajudasse a tirar, o que ele fez com o maior prazer, ajoelhado na frente dela. Surgiu uma calcinha minúscula, fio dental, que deixou Rafael alucinado. Mais que depressa, ele a tirou também e pôde admirar o triângulo peludinho que Meg ostentava em cima da xoxota.

Virou-a, para admirar a bunda de 104 cm. Passou a mão, de leve, por toda a extensão. Meg estava queimada por igual, pois faziam poucos dias que regressáramos da praia de Tambaba. Ele deu uns beijos nas nádegas, ela tornou a ficar arrepiada.

Ela pegou o short, a calcinha e a blusinha e se inclinou sobre o sofá, como se fosse colocar todas as peças em ordem. Rafael aproveitou a posição dela para segurar nos seios, puxando os biquinhos (coisa que ela adora, ele foi no ponto crucial).

- Rafael, é só eu que vou ficar sem roupa?

Ele riu e sentou-se no sofá. Ela viu o volume debaixo da calça, sentou-se ao lado dele e pegou no pau, sentindo a firmeza. Abriu a braguiha e viu saltar na sua frente um belo espécime que, na mesma hora, ela colocou na boca.

Meg sempre dizia que homens não resistem a um bom boquete. Então demorou-se chupando o pau do Rafael, fez de tudo com ele e ele gemia, olhos fechados, segurando para não gozar, de tão bom que estava aquele momento. Ela ria, brincava com o pau dele, balançava-o, batia no rosto dela com ele, chupava de novo... ele estava a ponto de enlouquecer de tão gostoso.

Mas vendo que, se ela continuasse, ele ia acabar gozando, parou com a brincadeira, colocou-a de quatro no sofá e enfiou seu pau na xotinha dela, por trás. Ela gemeu e suspirou com o pau dele entrando e saindo dela. Estava excitadíssima, saiu da posição,sentou no sofá e mamou de novo no cacete dele. Empurrou-o para o sofá e sentou-se em cima, fazendo o pau entrar bem devagar dentro de sua xoxota. E ai cavalgou-o, sem parar até sentir que ele iria gozar, então se levantou rapidinho e ficou punhetando-o, até que ele despejasse tudo no rosto e nos seios dela.

Ele estava admirado, suado, satisfeito...

- Moça... seu marido sabe que você faz essas maldades com os vizinhos?

Ela deu uma gargalhada...

- Sabe, fica tranqüilo, ele não virá aqui tomar satisfações não...

- Isso quer dizer que você poderá voltar aqui mais vezes?

- Sempre que você quiser, Rafa... sempre que você quiser...

Nenhum comentário:

Postar um comentário