quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Meu amigo assumiu que era corno!

(escrito por Kaplan)

Por um desses acasos da vida, me encontrei com Zé Roberto, amigo de longa data e que há algum tempo não via. Ele era casado com Bianca, uma morena fantástica, que deixava todos nós, amigos dele, babando de inveja. Quando ela ia aos churrascos da turma, então, com seu biquíni diminuto... tinha muita gente que ia para o banheiro prestar grandes homenagens a ela. O casamento já entrava em seu quinto ano.

Bem, eu dizia, me encontrei com ele e notei que estava meio acabrunhado. Carreguei-o para o primeiro boteco que encontramos, e cerveja vai, cerveja vem, perguntei o que estava acontecendo e ele acabou por desabafar.

- Olha, Kaplan, que fique entre nós, mas eu estou tendo uma decepção enorme com a Bianca. Imagine você que comecei a achar coisas em casa que não eram minhas. Um dia achei uma bagana de cigarro. Mas nem eu nem ela fumamos! Perguntei e ela me respondeu, candidamente, que o Joel esteve lá naquela manhã. Perguntei o que ele queria, ela disse que nada, que ele estava passando e resolveu entrar. Fiquei meio grilado com aquilo, você conhece Joel e sabe da fama de comedor que ele tem. Ai, fiquei mais atento e notei que ela andara comprando várias lingeries, cada uma mais sensual do que a outra, e nem me falara nada, quando, antigamente, eu era o primeiro a vê-la experimentar...

- Acha que ela estava com caso com o Joel?

- Foi a primeira coisa que pensei. E ai, é claro, tive de tirar a prova. Se eu perguntasse pra ela, é claro que ela iria negar. Prá ele eu jamais perguntaria. Então tive de vigiá-la. Antecipei uma semana de férias do banco, não falei nada para ela. E na segunda-feira, deixei a porta da área destrancada, me despedi dela como fazia todos os dias, ela me levou até o elevador, desci e logo em seguida subi e fiquei na escada, escondido, para ver se acontecia alguma coisa. Cara, não demorou 10 minutos, ouvi que alguém abria a porta de um dos apartamentos, você já foi lá em casa e sabe que são 4 apartamentos por andar. Pelo barulho próximo da escada onde eu estava escondido, percebi que era o vizinho do apartamento que fica à direita do nosso. Imaginei que ele iria pegar o elevador, mas não, ele bateu a campainha... do meu apartamento!

Ouvi quando Bianca abriu a porta e lascou um beijo nele. Falou que era para ele entrar, o chamou de gostoso. Kaplan, meu coração disparou! Eu não estava acreditando naquilo. Pensei que ia dar de cara com o Joel e quem entrava no meu apartamento era o meu vizinho! Assim que ouvi ela fechando e trancando a porta da sala, entrei pela porta da área e da maneira mais discreta possível fui ver o que estava acontecendo. Quase fui pego, pois os dois estavam na cozinha! Por sorte, conversavam, então ouvi a voz deles e parei, procurei um jeito de vê-los, sem que eles me vissem. E ai, meu amigo, o meu queixo caiu.

Ela tinha trocado a roupa, estava com um shortinho e uma blusa bem decotada. Encostada na pia, ela olhava com um olhar sedutor para o vizinho. Ele estava encostado na bancada ao lado da pia, ai ela foi até onde ele estava e começou a esfregar a bunda no pau dele, os dois ainda estavam de roupa. Mais que depressa, o vizinho levantou a blusa dela e agarrou os peitos, apertou, amassou, beijou. Tirou o shortinho e a calcinha foi junto. Abaixou a calça, a cueca e me apareceu com um pau duro. Mas o pau dele não tinha nada de especial, até parecia menor do que o meu.

Mas isso não interessa. O fato é que ele fez ela ficar apoiada na pia e enfiou a vara na buceta dela, por trás. Socou tanto que eu via os peitos dela quase sendo jogados para fora, de tanto que pulavam. Ai ela se virou, ajoelhou e pegou o pau dele e pôs na boca. Chupou normal, como me chupa sempre. O vizinho tirou a camisa, estavam os dois pelados, ele a colocou sentada na mesa, bem na beirada, e socou o pau na buceta dela, de novo, agora de frente para ela. Levantou as duas pernas dela e eu fiquei vendo aquela bunda linda dela se mexendo toda, a cada bombada que ele dava.

Ai ela falou que queria montar nele. Ele riu, deitou no chão e ela sentou no pau dele, de costas para ele. Ela adora fazer isso, toda vez que a gente transava tinha de ter este momento. Depois de pular um tempo, ela vira o corpo, sem tirar o pau, e fica de frente. É delicioso! E fez isso com o vizinho, o cara até urrou de prazer. Ela continuou a pular, depois saiu, ajoelhou ao lado dele e chupou o pau dele de novo, chupou até ele gozar e ela engolir tudo.

Eu estava perplexo... na saída, ela se despediu com um “até segunda”. Entendeu? O cara ia todas as segundas lá para come-la!

- E você estava de pau duro...

- Como é que você sabe?

- Você acha que é o único que vê a esposa dando pra outro?

- A Meg???

- Claro, meu amigo. Isso é a coisa mais normal do mundo, atualmente... mas termina de falar. Na segunda foi o vizinho. E nos outros dias, apareceu mais alguém? O Joel esteve lá?

- Calma... na terça, ninguém apareceu. Ela saiu, logo depois que eu ensaiei a minha saída, tinha colocado um vestido todo colorido, curto, tomara-que-caia. Quando vi ela pegando o elevador, desci correndo as escadas e vi quando ela saiu do prédio, a pé. Atravessou a rua, andou uns vinte metros e bateu campainha numa casa, onde mora um amigo nosso. Escondido atrás de um poste, eu vi que ele abriu a porta, já de gravata, quase pronto para ir pro trabalho. Ela entrou e para sorte ou azar meu, na sala havia uma janela que não estava totalmente fechada com a cortina.

Então pude observar, sem ser visto. Já de cara vi o sujeito elogiar o vestido dela e ela levar a mão ao pau dele. Ele falou que tinha de ser rápido, pois tinha uma reunião no escritório e não poderia atrasar. Abaixou o vestido dela, mamou um pouco nos peitos da Bianca e ela tratou de abrir a braguilha dele e chupar o pau, este era bem grande, e já estava duro. Ficaram nisso um tempinho, ai ele tirou o vestido dela, a calcinha, colocou-a de quatro no sofá, só abaixou a calça e meteu. Meteu, meteu... pra variar ela pediu a ele que sentasse e cavalgou-o. Ele a jogou de lado no sofá e tornou a enfiar o pau na buceta dela. Terminaram com uma espanhola e ele esporrando nos peitos dela. Na saída, eu já tinha me mandado, mas ouvi ela falar para ele não marcar reunião nas terças, pois não gostava muito de rapidinhas.

- E você, de pau duro de novo!

- Cara, eu não sei explicar. Eu começo ficando com uma puta raiva e depois fico excitado vendo a farra que ela faz.

- É normal, Zé, é normal. E na quarta-feira? Quem foi o felizardo?

- Acredita que teve? Fiz o mesmo esquema de ficar escondido na escada e dessa vez era o vizinho da esquerda... sim senhor, outro vizinho, este é um rapaz mais novo, mora com os pais, mas eles trabalham e já deviam ter saído. Ai ele bateu a campainha lá em casa, entrou, eu entrei pela porta da área e fui ver onde eles estavam. Estavam na sala mesmo, ela sentada no sofá e ele sentado no braço do sofá. Falavam baixinho, não dava para ouvir nada. Mas ver eu via e ela já estava segurando o pau dele, por cima da bermuda. Ele abaixou o corpo, ficou beijando-a, enquanto ela mexia furiosamente no pau dele. Deu para ver que o pau já estava duro. E antes que você pense, falo, o meu também.

Ai ele desceu do braço do sofá, deitou-se no sofá, ela abriu a braguilha, pôs o pau dele pra fora e começou o boquete. Pau normal também. Ele se levantou, ela continuou chupando, ele levantou a camiseta dela, deixando os peitinhos à mostra, ficou pegando neles enquanto ela o chupava. Ela olhava pra cima, com um olhar guloso... que fazia gosto!

Então ele abaixou a sainha e a calcinha dela, fez ela ficar apoiando as mãos no braço do sofá e mandou vara. De novo, a cada estocada parecia que os peitos dela iam sair voando. Os dois vizinhos metiam com força, viu?

Depois ele tirou a roupa toda, dele e dela, deixou-a sentada no sofá, com as pernas bem abertas e meteu, de novo! Claro que, em seguida, ela fez o que sempre faz, sentou no pau dele para pular que nem uma cavaleira! E estava com a bunda virada para a cozinha, de onde eu olhava tudo. Eu via o pau do cara entrar e sair, e o cuzinho dela se abria todo... ainda não tinha entendido porque nenhum dos três comera o cu dela. Mas colocar o pau na boca e gozar eles gostavam. Esse também fez isso. E ela engoliu tudo. Na despedida, adivinhe? “Até quarta que vem...” Eu estava impressionado! Será que ela tinha um cara para cada dia da semana? Aproveitei que ela entrou para o banho, para sair de casa, fechando a porta da área. Fui para o centro, fiquei rodando esperando a hora do almoço. Voltei para casa e ela me recebeu sorridente, com o almoço pronto. Parecia a mais santa das mulheres. Eu estava a fim de explodir com ela, mas queria me certificar se havia mais.

- E teve..

- Sim, na quinta, finalmente o seu Joel apareceu. Parecia que ele chegava da caminhada, ou corrida, sei lá. Camiseta e bermuda, tênis. Ela estava particularmente deslumbrante, com um vestidinho preto que, de tão curto, ela só usava em casa, quando eu pedia. Quando sentou na mesa da cozinha, de frente para ele, ele viu a calcinha dela. Mandou a mão na mesma hora, ela se contorceu toda, rindo, fazendo de conta que ia tirar a mão dele de lá, mas ele é muito forte e afastou os braços dela. Ele não conversou muito, puxou o vestido dela, a calcinha foi junto, deixou os peitos dela à vista e tirou a bermuda dele. Cara, você já viu o pau do Joel? É um jumento, que coisa colossal! E ele não quis nem saber, sem preliminar nenhuma foi enfiando aquele troço na bucetinha dela. Doeu, eu vi pela expressão de dor que ela fez. Mas logo se acostumou.

Ele a virou, colocou uma das pernas dela em cima da mesa, o que deixou a bucetinha dela toda arreganhada, e meteu de novo. Pela primeira vez naquela semana, eu ouvi ela gemer, o cara socava sem dó! Ai falou pra ela com voz de comando, mesmo: “Me chupa”. Ela obedeceu, ajoelhou, pegou o cacetão e pôs na boca, o que foi possível, não cabia tudo não. Fez um belo boquete, demorado. O sem-vergonha falou com ela que como estava gostando de tudo naquele dia, ia deixar ela sentar no pau dele. Foram para a sala, ele sentou-se no sofá e ela, mais que depressa, sentou nele e foi enfiando o cacete, até ele sumir todinho dentro dela. Pulou até gozar, entre risos histéricos. Ele mandou que ela o chupasse de novo e esporrou na boca, nos peitos, na barriga dela.

E, claro, a despedida foi a tradicional: “Até quinta, gostosão!”.

- Kaplan, eu já não estava agüentando mais... só faltava a sexta-feira. Será que também na sexta haveria alguém? Quem seria agora?

- E descobriu?

- Claro, mesmo esquema de sempre. Chegou um cara pelo elevador, todo janota, terno, sem gravata, camisa alinhadissima. Bateu lá em casa, ela abriu e lá fui eu para a área de serviço para ver o que ia acontecer. O cara devia ser um bacana mesmo, ela colocou um vestido preto alinhado que ela tem. Vi quando ele estava de mão dada com ela, entrando pela sala, beijou a mão dela, ai sentaram-se no sofá, ela já toda oferecida, porque o vestido era curto e quando ela colocou as pernas para cima do sofá, metade das coxas ficaram disponíveis para ele ver. Ele tinha levado um livro, estava mostrando para ela alguma coisa. Ela, pelo menos, fingia estar interessada no tal livro.

Mas não demorou muito para ela abrir a braguilha dele e colocar o pau dele para fora. Tamanho normal, mas bem grosso. Não demorou um minuto para os dois estarem pelados e ele foi colocando-a no sofá, abrindo as pernas dela e enfiando aquela tora grossa na buceta dela. Entrou com um pouco de dificuldade, também os caras não fazem preliminares... mas eu sei que ele conseguiu enfiar tudo e ficou socando, socando, e ela delirando. Era a segunda vez que eu ouvia os gemidos dela. Dali a pouco ela pediu para fazer do jeito que ela gostava, ele deixou, sentou-se e ela sentou no pau dele, pulou, deu o giro e continuou a pular. De novo, ela estava sentada no pau dele, de frente para mim. Como ela estava de olhos fechados, não havia perigo dela me ver, e eu podia admirar aquela tora grossa entrando e saindo da buceta dela. O gozo foi bom, ela deu um gritinho quando chegou lá.

Saiu com ele, pediu uma carona até o salão onde iria fazer as unhas. Fiquei ali em casa, pensando, meditando. O que eu devia fazer? Ainda não sei, já que você me disse que a Meg faz isso com você também, foi bom te encontrar... me dá uma luz!

- Zé, cada caso é um caso. Meu exemplo pode não ter significado algum para você. Mas me diga uma coisa: nesses dias todos ela não transou com você?

- Claro, todos os dias! Era eu chegar de noite, ela me arrastava para a cama e tivemos fodas homéricas!

- Sabe o que é isso? Complexo de culpa dela. Ela te traiu e arrumou um jeito de te compensar, achando que você não sabia de nada... sinal de que ela te ama mesmo e com os outros é apenas sexo. Se você entender isso e aceitar, será um homem feliz, em minha opinião. Mas acho que devia falar com ela que está sabendo de tudo, que não se incomoda, mas que quer sempre saber por ela de tudo que acontece.

- Acha mesmo?

- Sim, acho. Por que não tenta?

- Vou tentar. Obrigado por me ouvir e pelo conselho. Te dou notícias!

Dois dias depois ele me telefonou, eufórico. Contara tudo para ela, ela disparou a chorar, mas quando ele disse que o que vira o excitara profundamente e que não iria impedir que ela continuasse a se encontrar com os caras, tudo mudou de figura. Ela contou tudo que já tinha acontecido e prometeu que contaria sempre. E ele aceitou o papel de corninho manso, deliciando-se à noite com o que ela narrava e em seguida trepavam alucinadamente. Mais um pro time!

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