(escrito
por Kaplan)
Meg foi a uma fazenda de um casal
amigo nosso. Erik e Janaina tinham uma bela fazenda, a poucas horas de
distância. Levaram Meg em setembro, com muito sol e muito verde. Eram apenas
amigos, nunca havia ocorrido nada sexual entre eles. Mas naquele fim de semana
isso seria mudado.
E mudou porque o casal era naturista e
havia um rio que passava dentro da fazenda e eles fizeram uma praia, onde
nadavam nus. Como eles falaram com Meg, com medo de ela ficar assustada com
isso (imaginem... que ingênuos!) era hábito deles nadarem nus, e praticamente
todos os amigos que iam visitá-los também aproveitavam a chance de se sentirem
como Adão e Eva...
Ela os tranquilizou, dizendo que
frequentávamos praias naturistas. Então foram os três para a pequena praia,
tiraram as roupas e ficaram nadando e tomando sol, conversando, tudo numa boa,
porque naturistas são assim mesmo: ficam nus porque é um estilo de vida, não
quer dizer que, necessariamente, devam ocorrer transas. Às vezes acontecem...
O perigo aconteceu quando a Janaina
falou que ia até a casa para providenciar o almoço. Erik e Meg ficaram sozinhos
ali e quando ele viu que ela tinha levado a máquina fotográfica, perguntou se
ela queria que ele a fotografasse. Ela gostou da ideia. E eles, então começaram
a sessão de fotos.
Na praia, no rio, entre a vegetação
que havia ali perto, ela subiu em algumas árvores, voltou para o rio. Só que
ela era uma modelo nata, e ao começar a fazer poses e mais poses, acabou vendo
que o pau do Erik dava sinais de que estava gostando muito. E foi aí que ela
prestou atenção no dito cujo, viu que era um belo pau e aí caprichou nas poses
e ele endureceu de vez.
Muito constrangido, Erik pediu
desculpas. Ela não se deu por vencida, já estava irresistivelmente atraída pelo
pau dele e quando ela ficava assim, precisava experimentar...
- Não se desculpe, ele é tão bonito...
- É que... essas poses que você fez
foram muito excitantes e não tive como controlar...
Ela foi chegando cada vez mais perto,
pegou no pau dele, viu que ele ficou arrepiado, não sabia se de prazer ou de
medo.
- Erik, você já traiu a Janaina alguma
vez?
- Não, nunca.
- Eu também nunca traí o Kaplan, mas
te confesso que estou morrendo de vontade de fazer isso... – quando precisava,
ela sabia mentir...
- Você está me propondo que coloquemos
chifres nela e nele?
- Estou... topa?
- Não sei, Meg, não sei...
Vendo a indecisão dele, ela arriscou.
Ajoelhou e fez um boquete nele. Foi o suficiente para ele mudar de ideia.
Abraçou-a, os corpos se uniram, o pau dele encostou no corpo dela, ela o beijou
e saíram do rio, correram para as toalhas estendidas na terra, ele deitou, ela
sentou no pau dele, cavalgou-o bastante. A adrenalina daquele momento, o temor
de Janaina chegar, fizeram com que o gozo dos dois não demorasse.
Ela queria continuar ali, mas ele
pediu que fossem embora. E não quis saber de ficar sozinho com Meg de novo
naquele fim de semana!
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