(escrito
por Kaplan)
É, amigos e amigas, eu também fiquei perplexo quando Cecília,
minha sobrinha, me contou que havia bancada a garota de programa num hotel em
Fortaleza. Ela sempre ficava naquele hotel, conhecia todo mundo da recepção e,
numa das vezes que ficou lá, sem querer ela ouviu um hóspede – lindo, segundo
ela – pedir ao Viriato, da recepção, para ligar para uma garota de programa. O
tal hóspede pediu isso, e subiu para o quarto.
Ela, então, chegou pro Viriato, aproveitando que o hall estava
deserto e quis saber dele que história era aquela.
Ele a chamou para uma sala
interna e, a princípio, quis negar, mas ela disse que havia ouvido tudo, então
ele confirmou que aquele hóspede sempre pedia para ele arrumar uma garota que
pudesse ir ao hotel e transar.
- E quanto ele paga para essas garotas?
- 500 paus.
- Isso tudo?
- São meninas bonitas, universitárias, elas cobram caro e eu fico
com dez por cento.
A ideia que ela teve foi bem maluca, mas Cecília era muito
atirada.
- Viriato, hoje eu vou ser a garota de programa para ele. Você vai
ligar, me descreva para ele e diga que em meia hora eu estarei lá. Exijo
camisinha e não transo anal.
- Eu não vou fazer isso! Ficou doida?
- Vai sim, eu vou te dar a grana toda, você vai ficar com os 500
paus!
Esse argumento convenceu o Viriato. Ele fez como ela disse, o cara
concordou, ela foi ao quarto, colocou o vestido mais sexy que tinha, esperou
meia hora e subiu para o quarto dele.
Bateu na porta, ele gritou que a porta estava aberta, ela entrou.
Ele ainda estava com a roupa que ela tinha visto no hall, ainda estava de terno
e gravata, sentado no sofá e tomando um uísque. Ela desfilou até ele, rebolando.
- Olá, bonitão!
- Olá, garota! Como é seu nome?
- Sem nomes, por favor! É melhor assim!
- Como queira...
Ela chegou perto dele, segurou na gravata, abaixou na frente dele
mostrando os seios, porque o vestido era muito decotado e ela tirara o sutiã,
beijou-o no rosto, pois já tinha ouvido falar que garotas de programa não
costumavam beijar na boca... sentou-se no sofá ao lado dele, o vestido subiu e
ele viu a calcinha dela e começou a passar a mão nas pernas dela.

Quando ele tirou a calça e a cueca, ela arregalou os olhos, ele
tinha um pau bem grande e já estava todo duro. Deitou-se no sofá e fez um belo
boquete nele. Ela estava profundamente excitada com o que acontecia, caprichava
no boquete e ele olhava para ela intrigado. Nunca tinha visto uma garota de
programa tão afoita como ela!
- Cadê a camisinha, meu bem?
Ele pegou, colocou, ela ficou de quatro em cima do sofá e ele
meteu. Cachorrinho sempre foi a posição preferida por ela, mas não ficou só
nisso, ele quis que ela o cavalgasse também e ela pulou tanto que gozou. Ele
também gozou enchendo a camisinha.
Ela se vestiu e ficou esperando o pagamento. Ele pegou a carteira
e lhe deu os 500 reais.
- Moça que não sei o nome... me diga uma coisa: você não fingiu o
gozo, você gozou de verdade, não foi?
- Foi, transar com você foi muito bom, eu gozei mesmo.
- É uma pena que estou indo embora amanhã cedo, mas o Viriato tem
seu telefone, quando eu voltar, mês que vem, eu quero que você venha outra vez,
e vou querer que passe a noite toda comigo.
- É bem mais caro, você sabe, não é? – ela falou isso sem saber se
dava uma gargalhada... quando ele descobrisse que ela não era garota de
programa ia ser o fim do mundo!
- Sei, mas vou pagar com prazer!
Ela desceu, entregou os 500 reais ao Viriato. Falou:
- Te arrumei um problemão!
- O quê?
- Ele vai voltar o mês que vem e vai querer que eu passe a noite
com ele... trata de pensar numa boa desculpa para dizer que não estou mais à
disposição!
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