quinta-feira, 2 de julho de 2015

O dia em que minha sobrinha brincou de garota de programa



(escrito por Kaplan)

É, amigos e amigas, eu também fiquei perplexo quando Cecília, minha sobrinha, me contou que havia bancada a garota de programa num hotel em Fortaleza. Ela sempre ficava naquele hotel, conhecia todo mundo da recepção e, numa das vezes que ficou lá, sem querer ela ouviu um hóspede – lindo, segundo ela – pedir ao Viriato, da recepção, para ligar para uma garota de programa. O tal hóspede pediu isso, e subiu para o quarto. 

Ela, então, chegou pro Viriato, aproveitando que o hall estava deserto e quis saber dele que história era aquela. 
Ele a chamou para uma sala interna e, a princípio, quis negar, mas ela disse que havia ouvido tudo, então ele confirmou que aquele hóspede sempre pedia para ele arrumar uma garota que pudesse ir ao hotel e transar.

- E quanto ele paga para essas garotas?
- 500 paus.
- Isso tudo?
- São meninas bonitas, universitárias, elas cobram caro e eu fico com dez por cento.

A ideia que ela teve foi bem maluca, mas Cecília era muito atirada.

- Viriato, hoje eu vou ser a garota de programa para ele. Você vai ligar, me descreva para ele e diga que em meia hora eu estarei lá. Exijo camisinha e não transo anal.
- Eu não vou fazer isso! Ficou doida?
- Vai sim, eu vou te dar a grana toda, você vai ficar com os 500 paus! 

Esse argumento convenceu o Viriato. Ele fez como ela disse, o cara concordou, ela foi ao quarto, colocou o vestido mais sexy que tinha, esperou meia hora e subiu para o quarto dele.

Bateu na porta, ele gritou que a porta estava aberta, ela entrou. Ele ainda estava com a roupa que ela tinha visto no hall, ainda estava de terno e gravata, sentado no sofá e tomando um uísque. Ela desfilou até ele, rebolando.

- Olá, bonitão!
- Olá, garota! Como é seu nome?
- Sem nomes, por favor! É melhor assim!
- Como queira...

Ela chegou perto dele, segurou na gravata, abaixou na frente dele mostrando os seios, porque o vestido era muito decotado e ela tirara o sutiã, beijou-o no rosto, pois já tinha ouvido falar que garotas de programa não costumavam beijar na boca... sentou-se no sofá ao lado dele, o vestido subiu e ele viu a calcinha dela e começou a passar a mão nas pernas dela. 

Abriu bem o decote e os dois seios ficaram expostos e à disposição das mãos dele, mas ele preferia acariciar a xotinha dela por cima da calcinha. Ela afastou a calcinha para o lado e ele pôde, então, encostar seus dedos na xotinha. Ela gemeu, e tirou o vestido, os sapatos. Ele também começou a se despir, tirou o paletó, ela mesma tirou a gravata, ele tirou a camisa e ela tirou a calcinha. Vendo-a nua, e ela é uma gata, ele enfiou a cabeça entre as pernas dela e chupou sua xotinha, arrancando mais gemidos. A chupada dele era maravilhosa, segundo ela me disse. E o corpo dela tremia todo.

Quando ele tirou a calça e a cueca, ela arregalou os olhos, ele tinha um pau bem grande e já estava todo duro. Deitou-se no sofá e fez um belo boquete nele. Ela estava profundamente excitada com o que acontecia, caprichava no boquete e ele olhava para ela intrigado. Nunca tinha visto uma garota de programa tão afoita como ela!

- Cadê a camisinha, meu bem? 

Ele pegou, colocou, ela ficou de quatro em cima do sofá e ele meteu. Cachorrinho sempre foi a posição preferida por ela, mas não ficou só nisso, ele quis que ela o cavalgasse também e ela pulou tanto que gozou. Ele também gozou enchendo a camisinha.

Ela se vestiu e ficou esperando o pagamento. Ele pegou a carteira e lhe deu os 500 reais.

- Moça que não sei o nome... me diga uma coisa: você não fingiu o gozo, você gozou de verdade, não foi?
- Foi, transar com você foi muito bom, eu gozei mesmo.
- É uma pena que estou indo embora amanhã cedo, mas o Viriato tem seu telefone, quando eu voltar, mês que vem, eu quero que você venha outra vez, e vou querer que passe a noite toda comigo.
- É bem mais caro, você sabe, não é? – ela falou isso sem saber se dava uma gargalhada... quando ele descobrisse que ela não era garota de programa ia ser o fim do mundo!
- Sei, mas vou pagar com prazer!

Ela desceu, entregou os 500 reais ao Viriato. Falou:

- Te arrumei um problemão!
- O quê?
- Ele vai voltar o mês que vem e vai querer que eu passe a noite com ele... trata de pensar numa boa desculpa para dizer que não estou mais à disposição!

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