(escrito por Kaplan)
Meg foi visitar sua amiga Fernanda. Esta amiga havia
conhecido um francês, tinha ido com ele para Paris e voltara casada. Claro que
Meg e todas as amigas queriam saber de tudo que acontecera, havia sido uma
surpresa enorme para todo mundo aquele casamento. Poucas pessoas se lembravam
de tê-lo visto no Brasil quando ele veio a primeira vez e conheceu Fernanda. Daí
a surpresa.
Pois eles voltaram e foram morar num condomínio. Os pais
dela haviam comprado a casa com os euros que o casal enviou, pintaram, deixaram
tudo brilhando para eles. E Meg teve a satisfação de ser convidada para passar
um dia com eles, era a primeira convidada a conhecer o Marcel e a casa nova.
- Meg, tem uma piscina linda aqui, venha preparada, porque o
tempo está ótimo e nós vamos nadar muito, além de conversar, né?
- Ah, com certeza, eu vou querer saber de tudo dessa
história de casamento longe da gente!
- Kakakaka... pode vir, eu te conto tudo!
E lá foi ela. Era um sábado, o dia estava realmente
maravilhoso para uma piscina.
Me contou tudo que aconteceu lá.
Assim que chegou, foi recebida com gritinhos de alegria pela
Fernanda, que a apresentou ao Marcel. Ele falava português ainda muito mal, mas
compreendia bem e tentava se comunicar da melhor maneira possível. Meg o achou
extremamente simpático, e educado. Não era um primor de beleza, mas dava para o
gasto!
Fernanda a levou para conhecer a casa e o Marcel ficou perto
da piscina, colocando carvão na churrasqueira.
A casa tinha dois andares e quando subiam as escadas para
ver o andar de cima, Fernanda mandou um beijo para o Marcel que olhava as duas.
- Viu que gato, Meg? Ele é uma graça, não é?
- À primeira vista sim... mas ainda preciso conhecê-lo
melhor para ter uma opinião mais abalizada...
- Deixa de palhaçada... ele é um gato sim, acha que eu
casaria com ele se não fosse gente boa?
- Está bem, aceito, ele é um gato. Que bom pra você. Mas me
conta que furor foi esse.
Sentaram-se num sofá e ficaram conversando.
- Ah, foi amor a primeira vista, passei a acreditar que isso
existe mesmo. Assim que nos conhecemos bateu aquele “tchan”, eu fui pra cama
com ele no mesmo dia! Nunca fiz isso com ninguém, você sabe, soltar a perereca
só depois do terceiro ou quarto encontro... pois com ele foi no primeiro. E foi
uma transa ótima. E aí ele me chamou pra ir pra Paris com ele... conversei com
meus pais, falei que estava a fim, eles não criaram caso, então fui. E lá,
tinha sexo todo dia, assim que ele chegava do trabalho, pulava na cama comigo e
eram horas de trepadas... fantástico!
Ele me perguntou, depois de dois meses, se eu me casaria com
ele, eu pensei e falei: por que não? Casamos! Claro que eu chamei meus pais,
eles ficaram meio assustados pelo pouco tempo que a gente se conhecia, mas
aceitaram, foram lá, ficaram conhecendo os pais dele e o papai falou que se ele
quisesse viver no Brasil, arrumaria um bom emprego pra ele. Ele topou e aqui
estamos! Ele está fazendo um curso de português primeiro, o papai tá bancando
nossas despesas até ele ficar falando melhor, você viu que ele tá arranhando
muito ainda, e é isso. Bem, vamos por nossos biquínis e ir pra piscina?
As duas foram ao quarto, colocaram seus biquínis e antes de
descer a Fernanda falou:
- Meg... preciso te contar mais uma coisa, acho que você vai
gostar. Eu já dei sua ficha pro Marcel...
- Minha ficha? Como assim?
- Já falei do que rolava por aqui...
- Nanda, você é louca!
- Sou nada! Acha que eu ia perder a chance de continuar com
aqueles rolos maravilhosos que a gente tinha? Ele sabe de tudo, e ele quis
conhecer você! Falei tão bem que ele ficou louco pra te conhecer... e se você
topar, vai rolar algo de muito bom aqui hoje! Por que você acha que convidei só
você? Já recebi telefonemas daquela nossa turma toda, mas fiz questão de te
chamar sozinha, porque ele queria te conhecer. Eu falei com ele que se você
continuasse sendo a Meg de sempre, ia rolar um ménage básico... topa ou não
topa?
- Você é uma sacana... sabe que nunca recuso! Mas devia ter
me avisado, eu viria com o espírito pronto pra coisa...
- E você lá precisa disso, sua fingida? Até parece que não
te conheço!
Meg riu bastante, abraçou a Fernanda e elas se deram um
beijo bem gostoso.
- Vamos lá, Nanda, quero conhecer esse pau francês. Minha
xotinha tá ficando poliglota, sabia? Já conheceu brasileiros de montão,
italianos, japonês, canadense, e agora vai conhecer um francês... espero que
seja tão bom como os outros!
Desceram, foram para a piscina, nadaram um pouco, depois
sentaram-se na grama, na sombra, e logo o Marcel veio até elas. Já tinha colocado
uma sunga, que despertou a atenção de Meg, parecia que ali dentro havia algo
bem interessante. Ela levou um susto quando a Fernanda pegou em sua mão e
colocou sobre o pau do Marcel.
- É ou não é de bom tamanho?
- Parece que sim...
- Vamos ver direito.
Ela abaixou a sunga e o pau francês pulou alegremente. Só
faltou dançar um can-can para as duas.
- Viu? Agora podemos experimentar!
Ela deu uma breve chupada no pau do marido e depois passou-o
para a Meg. Como a Fernanda já tinha feito a propaganda, ela não podia
decepcionar o Marcel. Caprichou no boquete, até vê-lo se curvar de prazer.
- Ainda gosta de cavalgar, Meg?
- Nunca deixei de gostar...
- Então, aproveita.
Fez o marido deitar e ajudou Meg a sentar-se na piroca e ela
começou a pular. Pela cara que o Marcel fazia, ela percebia que estava
correspondendo às expectativas dele.
Depois ele a fez ficar deitada e comeu-a pela frente. E
quase enlouqueceu quando viu a esposa chegar perto do rosto da Meg e as duas
começaram a se beijar. Elas ouviram ele falar um “Uuuu” e entenderam que era
uma aprovação. Também o ritmo das bombadas aumentou quando ele viu as duas se
beijando.
Para Meg a trepada já estava de bom tamanho. Era hora da
Fernanda ser comida pelo marido. Continuou deitada onde estava, a Fernanda
ficou de quatro com a cabeça bem perto da xotinha da Meg e ele comeu a esposa
de cachorrinho. Mais alguns “Uuuuu” foram ouvidos quando ele viu a esposa
chupando a xotinha da Meg.
- Nanda... fala com ele pra não gozar, eu quero experimentar
o gosto do leitinho francês...
Ela falou, ele tirou o pau de dentro da xotinha da esposa,
as duas se ajoelharam à frente dele e ele se masturbou até gozar na boca das
duas. Leitinho gostoso, aprovou Meg.
Bem, o primeiro contato fora feito. Houve mais uma rodada,
na parte da tarde, na cama do casal. E quando veio embora, Meg sugeriu a minha
presença no próximo encontro, o que foi muito bem aceito por eles.
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