quarta-feira, 8 de julho de 2015

Estudante babysitter e um adorável patrão



(escrito por Kaplan)

Muito comum nos países europeus e na América do Norte, o trabalho de universitárias que se propõe a ser babás, ou babysitter como são chamadas, está aparecendo no Brasil. Eu mesmo já conheci várias moças, principalmente as que estudam nas caras universidades privadas, que fazem isso. Estudam de manhã, fazem trabalhos à tarde e à noite colocam crianças na cama. Modo de dizer, é claro, elas vão às casas, recebem as crianças que chegam nas vans escolares, dão banho, servem uma refeição, fazem dormir, tudo enquanto esperam os pais chegarem dos trabalhos.

Ou, às vezes, esperam um dos pais apenas, é o caso de crianças filhas de casais divorciados.
Conheci Pamela, que se enquadrava nesse ultimo caso. Só que ela trabalhava como babá de vez em quando, não era um trabalho diário. Isso porque era um vizinho dela que recorria aos seus préstimos quando a ex-esposa não podia ficar com o filho, de 6 anos. Ela viajava muito e precisava deixar o filho com o ex-marido, que, por sua vez, chegava em casa só depois das 21 horas. Então ele precisava de ter alguém para tomar conta do filho. 

Acabou conhecendo a Pamela, propôs a ela, que adorou a ideia, pois já estava com duas mensalidades atrasadas na faculdade e a grana ia aliviar. Então, quando ele telefonava para ela, era uma alegria só.

E quando ele chegava, tarde da noite, cansado, sempre encontrava tempo para conversar com ela, saber como ia na faculdade, era uma pessoa muito simpática e gentil. E Pamela acabou ficando atraída por ele. Fisicamente também, porque ele, quando chegava, pedia que ela aguardasse mais alguns minutos, até que ele tomasse banho. E quando saía do banheiro, só enrolado na toalha, perfumado...ela se arrepiava toda.

E resolveu agir. Passou a ir para o “trabalho” de shortinho e camiseta, sem sutiã, quem sabe ele olhava para ela não apenas como uma babá, mas como uma mulher desejável?
Observou que ele notou. Passou a conversar mais com ela, a retê-la depois do banho, a convidá-la para o lanche, e sempre só com a toalha amarrada na cintura. E ela viu, uma noite, que havia um volume “suspeito” quando ele se levantou para colocar o prato na pia. Resolveu que na noite seguinte ela iria dar o golpe fatal. 

Com efeito, assim que ele chegou e falou que ia tomar banho, ela se preparou de forma conveniente. Tirou a roupa e ficou aguardando, em pé, com alguns livros na mão, que ele chegasse na sala. Quando ele a viu nua, ficou parado, estático. Não estava acreditando. A babá era um mulherão! Seios médios, bucetinha depilada, bumbum que se destacava...

Arrancou a toalha, exibindo o pau para ela e avançou em sua direção, colocou-a sentada no sofá e lambeu sua bucetinha, fazendo-a gemer sem parar. 

Alucinado, pois nunca pensara que aquilo podia acontecer, apesar de já ter olhado a babá com outros olhos, ele não perdeu tempo, deitou-se por trás dela no sofá e comeu-a de ladinho e logo gozou.

Ela, meio decepcionada, porque imaginava uma transa bem mais demorada e que lhe fosse totalmente satisfatória, não conseguiu esconder essa decepção. Ele notou e pediu desculpas.

- Escuta, Pamela, sei que não foi nada bom para você, mas compreenda que fiquei com tanto tesão quando te vi nua que não consegui segurar. Se você quiser tentar de novo, amanhã, prometo que ficará mais feliz...
- Está bem, eu entendi, vamos tentar sim, amanhã, porque hoje já está tarde e eu preciso ir pra casa. Te espero amanhã.

Foi para sua casa, pensou se valeria a pena continuar, e achou que sim, então, no dia seguinte, lá estava ela fazendo o possível para o menino dormir logo. Ficou na sala, lendo, esperando o patrão chegar. E quando ele chegou, sentou-se ao lado dela e logo os olhares disseram que ambos estavam muito a fim. Então os beijos começaram. 

E dos beijos ela quase subiu no corpo dele, arrancou a calça e fez um boquete, que não havia tido tempo de fazer na noite anterior. E ele foi tirando a roupa da Pamela, passando a mão pelos seios, pela bunda, enfiando os dedos na xotinha...

Trouxe-a, nua, para sentar-se em seu pau e ela cavalgou bastante... ah! Como estava diferente da noite anterior... bem melhor naquele dia! De fato, ele pôde mostrar que era capaz de dar prazer a ela, bem mais do que da primeira vez.

Chupou-a, depois que ela se cansou de cavalgar, colocou-a sentada no braço do sofá e ele, em pé, meteu pela frente, segurando na bunda dela e bombando sem parar. Ela gozou ali e chegou a molhar o sofá com seu gozo.

- Nossa... hoje foi demais... obrigada! Mas sabe de uma coisa? Eu ainda não lanchei, adoraria tomar um leitinho... 


Ele entendeu o que ela queria dizer. Como não tinha gozado, ficou masturbando até que o “leitinho” saísse e ela pudesse engolir.
A partir daquele dia, os dois ficavam torcendo para a ex-esposa viajar e ficar muitos dias fora... depois de um ano, não precisaram esperar mais. Resolveram casar e aí puderam transar todos os dias, todas as horas...

Nenhum comentário:

Postar um comentário