(escrito
por Kaplan)
Muito comum nos países europeus e na América do Norte, o trabalho
de universitárias que se propõe a ser babás, ou babysitter como são chamadas,
está aparecendo no Brasil. Eu mesmo já conheci várias moças, principalmente as
que estudam nas caras universidades privadas, que fazem isso. Estudam de manhã,
fazem trabalhos à tarde e à noite colocam crianças na cama. Modo de dizer, é
claro, elas vão às casas, recebem as crianças que chegam nas vans escolares,
dão banho, servem uma refeição, fazem dormir, tudo enquanto esperam os pais
chegarem dos trabalhos.
Ou, às vezes, esperam um dos pais apenas, é o caso de crianças
filhas de casais divorciados.
Conheci Pamela, que se enquadrava nesse ultimo caso. Só que ela
trabalhava como babá de vez em quando, não era um trabalho diário. Isso porque
era um vizinho dela que recorria aos seus préstimos quando a ex-esposa não
podia ficar com o filho, de 6 anos. Ela viajava muito e precisava deixar o
filho com o ex-marido, que, por sua vez, chegava em casa só depois das 21
horas. Então ele precisava de ter alguém para tomar conta do filho.
Acabou conhecendo a Pamela, propôs a ela, que adorou a ideia, pois
já estava com duas mensalidades atrasadas na faculdade e a grana ia aliviar.
Então, quando ele telefonava para ela, era uma alegria só.
E quando ele chegava, tarde da noite, cansado, sempre encontrava
tempo para conversar com ela, saber como ia na faculdade, era uma pessoa muito
simpática e gentil. E Pamela acabou ficando atraída por ele. Fisicamente
também, porque ele, quando chegava, pedia que ela aguardasse mais alguns
minutos, até que ele tomasse banho. E quando saía do banheiro, só enrolado na
toalha, perfumado...ela se arrepiava toda.
E resolveu agir. Passou a ir para o “trabalho” de shortinho e
camiseta, sem sutiã, quem sabe ele olhava para ela não apenas como uma babá,
mas como uma mulher desejável?
Observou que ele notou. Passou a conversar mais com ela, a retê-la
depois do banho, a convidá-la para o lanche, e sempre só com a toalha amarrada
na cintura. E ela viu, uma noite, que havia um volume “suspeito” quando ele se
levantou para colocar o prato na pia. Resolveu que na noite seguinte ela iria
dar o golpe fatal.
Com efeito, assim que ele chegou e falou que ia tomar banho, ela
se preparou de forma conveniente. Tirou a roupa e ficou aguardando, em pé, com
alguns livros na mão, que ele chegasse na sala. Quando ele a viu nua, ficou
parado, estático. Não estava acreditando. A babá era um mulherão! Seios médios,
bucetinha depilada, bumbum que se destacava...
Arrancou a toalha, exibindo o pau para ela e avançou em sua
direção, colocou-a sentada no sofá e lambeu sua bucetinha, fazendo-a gemer sem
parar.
Alucinado, pois nunca pensara que aquilo podia acontecer, apesar
de já ter olhado a babá com outros olhos, ele não perdeu tempo, deitou-se por
trás dela no sofá e comeu-a de ladinho e logo gozou.
Ela, meio decepcionada, porque imaginava uma transa bem mais
demorada e que lhe fosse totalmente satisfatória, não conseguiu esconder essa
decepção. Ele notou e pediu desculpas.
- Escuta, Pamela, sei que não foi nada bom para você, mas
compreenda que fiquei com tanto tesão quando te vi nua que não consegui
segurar. Se você quiser tentar de novo, amanhã, prometo que ficará mais
feliz...
- Está bem, eu entendi, vamos tentar sim, amanhã, porque hoje já
está tarde e eu preciso ir pra casa. Te espero amanhã.
Foi para sua casa, pensou se valeria a pena continuar, e achou que
sim, então, no dia seguinte, lá estava ela fazendo o possível para o menino
dormir logo. Ficou na sala, lendo, esperando o patrão chegar. E quando ele
chegou, sentou-se ao lado dela e logo os olhares disseram que ambos estavam
muito a fim. Então os beijos começaram.
E dos beijos ela quase subiu no corpo dele, arrancou a calça e fez
um boquete, que não havia tido tempo de fazer na noite anterior. E ele foi
tirando a roupa da Pamela, passando a mão pelos seios, pela bunda, enfiando os
dedos na xotinha...
Trouxe-a, nua, para sentar-se em seu pau e ela cavalgou
bastante... ah! Como estava diferente da noite anterior... bem melhor naquele
dia! De fato, ele pôde mostrar que era capaz de dar prazer a ela, bem mais do
que da primeira vez.
Chupou-a, depois que ela se cansou de cavalgar, colocou-a sentada
no braço do sofá e ele, em pé, meteu pela frente, segurando na bunda dela e
bombando sem parar. Ela gozou ali e chegou a molhar o sofá com seu gozo.
- Nossa... hoje foi demais... obrigada! Mas sabe de uma coisa? Eu
ainda não lanchei, adoraria tomar um leitinho...
Ele entendeu o que ela queria dizer. Como não tinha gozado, ficou
masturbando até que o “leitinho” saísse e ela pudesse engolir.
A partir daquele dia, os dois ficavam torcendo para a ex-esposa
viajar e ficar muitos dias fora... depois de um ano, não precisaram esperar
mais. Resolveram casar e aí puderam transar todos os dias, todas as horas...
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