segunda-feira, 27 de julho de 2015

O cara consertou, e ela aproveitou...

(escrito por Kaplan)

Pias entupidas... quer coisa que deixe as mulheres mais desesperadas do que pias entupidas? Bem, a maioria fica muito chateada, outras, como a Meg, não se incomodavam tanto. Afinal, uma pia entupida significava que ela teria de pegar a lista dos caras que prestavam serviço a ela: bombeiros, eletricistas e por aí vai... ela tinha uma lista pronta e naquele dia em que a pia entupiu lá em casa, na mesma hora ela pegou o telefone e ligou pro Zé Carlos. 

Era um rapagão, vinte anos mais novo do que ela e com uma energia que sempre deixava ela bambinha... claro, sempre depois de ter desentupido a pia!

- Zé... corre aqui, por favor! Pia entupida... e ainda tenho de fazer o almoço! Vem correndo!
- Já estou indo!

Ele não era bobo, trocaria qualquer serviço em qualquer casa, por um conserto no nosso apartamento... sabia que a “gorjeta” seria fantástica!
Chegou, e lá estava ela com uma minissaia curtíssima, que ela só usava em casa, quando queria abater alguma vítima. Ficou em pé, ao lado dele, que abriu o armário embaixo da pia para retirar o sifão e ver qual era o problema. Qualquer olhada que ele desse pro lado, veria as belas e compridas pernas dela e sempre dava pra ver a calcinha. 

E naquele dia ela gostou da calça que ele usava, dessas que quando a pessoa agacha, elas descem e o “cofrinho” aparece. Ela ficou olhando atentamente o “cofre” do Zé Carlos.

Como se fosse conferir o serviço, que era apenas uma limpeza, nada mais do que isso, ela ajoelhou no chão e inclinou o corpo para dentro do armário que ele acabara de usar. Foi o suficiente para a calcinha dela aparecer quase por inteiro, deixando a bunda quase toda exposta e o Zé Carlos não perdeu a chance de olhar bastante, já conhecia aquela bunda de outros serviços que fizera...mas nunca era demais contemplar!

Safado como ele só, quando ela perguntou quanto devia pagar, ele falou:

- Você sabe que meu preço sempre depende da gorjeta... teremos aquela gorjeta tradicional, maravilhosa, encantadora, divina?
- Claro que teremos. Você também sabe que sou muito generosa nas gorjetas, dependendo do desconto que você irá dar no serviço.

Ele deu um preço baratinho, afinal fora tão fácil resolver o entupimento! Ela gostou, pagou e aí chegou a hora do gorjeta. 

Ele ficou em pé, encostado na pia e ela, na frente dele, começou  a abrir a calça dele para libertar o pauzão que sempre a deixava bamba.

Libertado o instrumento, ela ajoelhou e chupou bastante o pauzão. Com certeza, de todos os profissionais que prestavam serviços pra gente, era o pau que ela mais gostava de chupar, sempre me disse isso. 

E como já tinha muito tempo que o Zé Carlos não aparecia por ali, tratou de caprichar no boquete, que ele também gostava muito. 


Depois, sem mais delongas, ele tirou a calcinha dela, ela se inclinou sobre a pia, e lá veio a vara se enfiar na xotinha dela.

- Cara, eu estava com saudades disso!!!
- Já falei que você precisa estragar mais as coisas aqui e me chamar para consertar... você fica com saudades porque conserva bem suas coisas e aí não me chama...
- Você é tão safado, Zé... mas eu adoro sua safadeza... anda, me come gostoso como sempre!

E ele bombou e bombou e ela gemeu e gemeu.
Ela sabia que não ia ficar só naquela posição inicial. Ele demorava bastante para gozar e ela tinha às vezes até dois orgasmos quando ele a comia. De fato, depois de bombar bastante, ele deitou-se no chão da cozinha e ela sentou-se em cima dele, cavalgando-o. Gozou. Ele não. 


Colocou-a sentada na bancada da pia e tornou a meter, agora de frente, e bombou mais, muito mais, até ele gozar.

E ela, quando desceu, desceu segurando, porque sabia que as pernas estavam bambas, bambas...

Como era bom ter uma pia entupida!

Um comentário:

  1. Vou colocar meus préstimos de marido de aluguel pra Meg se precisar me chamar.
    Sei que moro longe, mas quem sabe um dia .........

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