(escrito
por Kaplan)
Num horário em que o clube estava praticamente vazio, plena
quarta-feira, 16 horas, depois de nadar bastante, Meg resolveu ir à sauna.
Chegou lá: vazia. Ligou os aparelhos e não conversou, tirou a
roupa toda, deitou-se na plataforma de madeira e ficou curtindo aquele calor
forte. Depois de alguns minutos, viu a porta abrir. Pensou: que bom, alguém
para tomar a sauna comigo, bater papos, podia ser uma das minhas amigas.
Mas ficou surpresa. Não era amiga nenhuma. Era o rapaz que fazia a
limpeza do local. Como a sauna tinha dois aposentos, um hall e depois de uma
porta de vidro é que ficava a sauna propriamente dita, ela viu o rapaz entrar e
passar um pano molhado no chão. Pensou em dar um grito com ele: como ele
entrava assim na sauna feminina sem saber se havia gente lá dentro?
Mas mudou de ideia quando viu que o rapaz era um belo gato, que
tinha uns 28 anos mais ou menos, forte, espadaúdo, ela nunca o tinha visto por
ali. E estamos falando da Meg. Qualquer outra mulher iria pegar uma toalha e se
proteger. Ela não, quando viu o rapaz por inteiro, se mostrou para ele, bem
atrevida!
Sentou de frente para a porta de vidro, com as pernas dobradas
para cima, depois abaixou as pernas e ficou com a xotinha bem aberta,
totalmente exposta aos olhares dele. Mas ele não fazia nada. Já tinha visto que
ela estava lá e, com certeza, devia estar meio preocupado. Se ela reclamasse na
diretoria ele iria pra rua, na certa. Então, ficou limpando, sem saber o que
fazer.
Mas ela soube. Levantou e ficou de costas pra ele, abaixando o
corpo e deixando que ele visse seu bumbum. Se todos o elogiavam... quem sabe
aquele rapaz também o admiraria?
Ao ver que ele continuava só passando o pano no chão, ela abriu a
porta de vidro e saiu da sauna.
- Dona... me desculpe, o clube está tão vazio que eu não imaginava
que a senhora estaria aqui dentro...
- Desculpar? Mas foi ótimo você ter vindo. Eu estava aqui dentro,
sozinha, doida para conversar com alguém... ainda bem que você chegou!
O rapaz não sabia mesmo o que fazer. Encostado à parede, com um
mulherão daqueles, totalmente nua, à sua frente... bem, ele estava
constrangido, mas o pau dele não... Meg percebeu o movimento embaixo da calça
fina que ele usava.
- Gostou do que viu?
- Como?
- Gostou de mim?
- Ah, sim. Claro, gosto muito da senhora, apesar de nem saber seu
nome...
- Não precisa saber. Basta sentir e estou vendo que você está
sentindo.
Colocou a mão no pau dele, sobre a calça.
- Parece maravilhoso...sabe usar direitinho?
- Acho que sei, sim senhora.
Ela o atacou, encheu-o de beijos e só sentia como o pau dele
endurecia ao contato de sua mão.
- Vamos entrar ali dentro...
Puxou-o pela mão. E lá dentro arrancou a calça dele e chupou seu
pau. Não demorou muito, sabia do risco que corriam se alguém entrasse lá e os
visse. Mas queria provar daquele pau. Apoiou-se na plataforma onde estivera
deitada e ficou de costas para ele.
- Me come, garoto...
Ele enfiou o pau e bombou bastante, ela gostou, depois ela deitou
na plataforma para que ele a comesse de frango assado.
Não se incomodou de ele ter gozado antes dela. Havia aprovado e
sabia que, em grande parte, ele gozara rápido devido à situação.
- Qual seu dia de folga?
- Segunda.
- Fique aqui, eu vou me vestir e vou ao vestiário pegar minha
bolsa. Não saia daqui.
Ele aguardou. Devia estar achando que a mulher era louca.
Ela voltou, já pronta para ir embora. Deu a ele um papel.
- Aqui está meu telefone. Me ligue na segunda, quero que você vá
ao meu apartamento para fazermos melhor do que hoje, foi muito corrido, não
foi? Vai me ligar? Promete?
- Prometo, senhora, ligarei sim.
Ele cumpriu a promessa. Ligou, ela o recebeu à tarde e transaram
até! E isso se repetiu por várias segundas-feiras!
Nenhum comentário:
Postar um comentário