(escrito
por Kaplan)
Ela atendeu a meu pedido. Eu tinha telefonado e dissera a ela que
queria que ela me esperasse na cama, nuinha... e foi assim que eu a encontrei
quando cheguei.
Fui ao quarto e lá estava ela. Sorria para mim, passava a mão
sobre seu corpo, seus olhos diziam que ela desejava que eu tirasse minha roupa
logo e pulasse na cama com ela.
Foi o que eu fiz. Tirei minha roupa, me aproximei, fiz carícias no
rosto dela e mostrei-lhe meu pau, já em ponto de bala. Ela sorriu, adorava ver
e pegar nele e foi o que ela fez, antes de começar a dar pequenas lambidas na
cabeça.
Ela sempre tinha uma surpresa e a daquela noite era um sorvete de
coco, que pegou no criado e lambuzou meu pau com ele, para, então, engolir,
lamber, me chupar demoradamente como sempre gostava de fazer. Ah.. claro, não
podia faltar a pegadinha em minhas bolas e levar a mão entre minhas pernas e
chegar ao meu cu e dar um aperto nele.
E voltava ao meu pau, masturbava-me com as mãos. Ela não gostava
de ser interrompida no boquete, mas era impossível não levar a mão aos seios
dela. Seios maravilhosos que deixavam a mim e a todos os homens com quem ela
transava fascinados.
E aí ela me jogou deitado na cama, sentou-se em minhas coxas e
ficou passando a xotinha em meu pau, sem deixar que ele entrasse. Ria, de uma
forma meio sacana, pois sabia da minha vontade em penetrá-la, mas isso ficaria
para depois. Quando eu fazia um pedido como o que fiz, eu sabia que a transa ia
ser do jeito que ela queria.
Voltava a me masturbar e passava a outra mão nos seios.
Levantou-se das minhas pernas, ajoelhou-se entre elas e voltou a me chupar.
Deliciosamente! Já estava pensando que ela iria querer apenas me fazer gozar,
sem eu penetrá-la... mas ela não falava nada, apenas sorria enquanto me
masturbava.
Depois ela deitou-se sobre mim e colocou meu pau entre os seios, e
ficou apertando os seios nele e indo e vindo... sem ela perceber, olhei o
relógio que ficava no criado. Eu tinha marcado o horário de início, e já se
passavam 12 minutos e quarenta segundos. Eu já estava naquele ponto: ou metia
ou gozava então perguntei o que ela queria.
Ela não respondeu. Deitou-se, me trouxe para ficar sobre ela, mas
com o pau perto dos seios, e continuou me masturbando. Entendi. Não segurei
mais, deixei que meu gozo fluísse e inundasse os seios e a barriga dela. Ela
sorria, feliz da vida!
- Ficou chateado porque não me comeu?
- Nunca me chateio com você, querida... ver sua carinha de
felicidade foi suficiente... mas por agora... daqui a pouco eu estarei em
condições de te comer... você quer?
- Claro que vou querer!
Esta foi uma das muitas noites em que Meg e eu ficamos a sós em
nossa cama...
Nenhum comentário:
Postar um comentário