E conforme também anunciamos, esta será uma semana de presentes. Algumas leitoras nossas enviaram seus contos para publicarmos. E eles estarão aqui, ao longo da semana. Hoje, por exemplo, temos um conto quentíssimo, que vai deixar muita gente de cabelo arrepiado!
Aproveitem, divirtam-se!
Colaboração de Lima
Minha mãe se casou pela 2ª vez por
interesse. Começou a ter o que queria: viagem e dinheiro. Meu padrasto, viúvo e
sem filhos, queria uma companheira. Nessa época eu tinha 20 anos e um corpo de
causar desentendimentos entre casais na rua.
Eu sentia os olhares dos homens me comendo.
Tenho um corpo em que cultuo a vaidade:
seios de menina com bicos grandes rosados, cada músculo durinho, uma bunda
redondinha e uma buceta carnuda, fechadinha e depilada.
Eu sentia que o meu padrasto me engolia
em seus sonhos. Sempre a perguntar se eu queria algo e eu respondia que não.
Era 28 anos mais velho e dizia que eu era a filha que ele não teve. Eu era
amável com ele e isso era quase um orgasmo para ele.
Em uma das viagens de minha mãe, ele fez
um jantar surpresa para mim. À luz de
velas, vinho delicioso, pouco conversamos. Eu usava um vestido curto e justo
com um decote aberto. Ele não mais suportou e disse que sentia um tesão por
mim, que o deixava desorientado. Especialmente ao pensar que ele poderia ser
meu pai.
Eu tinha atração por homens mais velhos e
essa declaração me excitou. O vinho me deixou relaxada e senti quando ele me
carregou e levou-me para o quarto.
Ouvi seu sussurro:
- Papai vai cuidar de você. Você vai ver
como o papai beija gostoso.
Senti a língua dele passeando em meus
lábios. Não resisti e ofereci minha boca para aquela língua macia. Ele chupou
meus lábios carnudos e disse:
- Que boca deliciosa você tem, filhinha.
Hum, olha a língua do papai brincando com a sua língua. Você gosta, queridinha
do papai? Eu vou cuidar de você. Deixa o papai tirar esse vestidinho tão
pequeno que me deixou louco de tesão.
E eu senti as mãos grandes e quentes,
abrindo o meu vestido, em gestos vagarosos. Senti arrepios percorrendo meu
corpo. E ao perceber minha reação, ele disse:
-Viu como o
papai cuida de você? E esses peitinhos que eu sonhei tanto lamber e mamar
gostoso. Papai quase não está aguentando segurar o gozo, minha filha lindinha.
Ah, como você é linda.
Ao tirar a roupa vi um pau duro, babando
e eu já entregue, perguntei:
-Papai, eu
posso chupar seu pau? Você me ensina? Eu quero essa babinha aqui, na minha
língua.
Ele gemeu e aproximou sua vara em minha
boca já aberta. Suguei aquela baba gostosa e mais gemidos. Ele começou a foder
em minha boca, com movimentos que eu sentia o pau em minha garganta. Ao sentir
que iria gozar, ele tirou e urrou de prazer.
- Agora o papai vai lamber e comer essa
bucetinha tão macia e carnuda. Quero sentir o gosto e o cheiro dessa buceta
quando você gozar, filhinha.
Eu estava com as pernas fechadas, mas
quando senti aquela língua deslizando em meu corpo, não resisti. Abri e ofereci
a ele todo o meu tesão. Minha buceta em flor e cheia de carne já estava tão
molhada que senti o líquido escorrer no lençol. Ah, a língua passeou nos lábios
da minha buceta e gemi quando ela chegou no meu grelo. Ouvi:
- Papai vai entrar na sua bucetinha, bem
devagar e quando eu estiver gozando, minha porra vai querer sua boquinha
gostosa. Você quer engolir a minha porra, filhinha linda? Eu gemi:
- Quero tudo, papai. Entra dentro de mim,
entra.
Gememos juntos quando o pau dele foi
entrando em minha buceta molhada e apertada. Fiquei por cima dele e cavalguei,
quando senti as mãos dele segurando minha bunda e dando pequenas palmadas.
- Isso, filhinha safada. Minha cadelinha
no cio. Mexe gostoso em cima do papai.
Senti meu grelo crescendo e não aguentei: segurei aquela cabeça grisalha, gritei e
jorrei meu gozo. Ele enfiou a boca em minha buceta e chupou meu gozo.
- Você me deixa louco, filhinha. Que gozo
forte, quentinho e delicioso. Dá um beijo no papai para você sentir o cheiro da
sua bucetinha. Vem cá!
Quase nos afogamos no tesão do beijo. Era
a primeira vez que eu sentia o gosto do meu gozo. E eu chupei aquela boca, para
saciar a sede do do meu próprio gozo. E o cheiro da minha buceta se espalhou
entre nós. A vara dele estava molhada em minhas mãos. Eu abri a boca e pedi
baixinho:
- Goza na minha boca, papai.
Ele gemeu alto quando ouviu meu pedido.
Fiquei de joelhos e olhei para aquele pau pulsando e já entrando em minha boca.
Eu segurei sua bunda e conduzi os movimentos. E minha garganta segurava por
segundos aquela vara. Ele agarrou meus cabelos, estremeceu e urrou. Sua porra
quente encheu minha boca. Engoli tudo e o cheiro de sexo, de buceta e porra
exalou no quarto.
Abraçados, ele acariciou meus cabelos e
sussurrou:
- Esse será o nosso segredo, filhinha.
Sua mãe não saberá, tenho por ela uma amizade
e sei que ela tem o mesmo por mim. Ela me deu um presente que todo homem
sonha ganhar: uma filha tão linda e gostosa.
Dormimos abraçados e ao acordar ali
estava ele, a me olhar com a expressão de quero mais.
Levantei, tomei uma ducha com a porta do
banheiro trancada, e ouvi ele a me chamar do lado de fora.
- Filhinha, deixa o papai dar banho em
você . Deixa?
Minha intenção era essa: deixá-lo
implorar para entrar.
-
Minha filhinha linda, por favor!
Abri a porta e entramos na banheira. Ele
começou a passar as mãos em meu corpo, devagar. E isso já me deixou arrepiada.
Ele bateu o pau duro em minhas costas e gemia de prazer:
- Gostosa do papai, sente a minha vara
dura querendo te comer, minha filhinha safada.
Minha bucetinha respondeu ao ficar
molhada e eu pedi:
- Mete a sua língua em minha buceta,
papai. Me come com sua boca. Eu adoro isso.
Senti que ele tremia de tesão e de forma
gulosa enfiou a língua e massageou meu grelo.
Sussurrei:
- viu como ele cresce, papai? Sua língua
faz o que eu gosto.
Ele enfiou dois dedos em minha buceta,
sem deixar de me chupar.
Minha buceta se contraiu e ele percebeu
que eu iria gozar:
- Goza gostoso na minha boca, filha
putinha do papai.
Gemi e jorrei meu gozo na boca dele.
Ficamos, em seguida, esfregando meu gozo em meu rosto. E nosso beijo parecia
que queríamos devorar um ao outro. Ele gemeu em meu ouvido:
- Alguém já comeu seu cuzinho, filhinha?
- Não, papai.
- Ah... você vai deixar o papai ser o
primeiro? Vou bem devagar e sabe aquela babinha que saiu do meu pau? Ela ajuda a
minha vara entrar. Prometo que você não vai sentir dor. Papai vai cuidar sempre
de você, meu doce gostoso.
Deitamos na toalha felpuda e abri a boca,
convidando o pau dele para entrar:
- Você parece engolir meu pau, linda. Ai,
ele está na sua garganta. Vem cá, vem! Papai que ver esse cuzinho virgem.
Ele me deitou de barriga para baixo e
levantou minha bunda. Passeou a língua em minhas costas e ao chegar aonde ele
queria, disse:
- Não acredito que serei o primeiro a
comer seu cuzinho, olha essa bundinha durinha. Ai, ai.
Falava com dificuldade por gemer.
Lentamente começou a lamber meu cu. De sua boca eu só ouvia gemidos e a
respiração ofegante. E com a língua abriu meu cuzinho. Gememos juntos.
- Viu como é gostoso, delícia do papai.
Agora meu pau cheio de baba vai entrar bem devagar.
Eu senti ele abrindo meu cu com as mãos e
deslizou o pau perto, para lubrificar. Percebi a cabeça da vara entrando e gemi
alto de dor. Ele tirou o pau e colocou novamente. Eu empinei meu rabo e ele
delirou de prazer. Enfiou com mais força e não parava de gemer. Meu cuzinho
estava molhado e o pau entrou mais fundo. Comecei a rebolar, loucamente. Ele
disse:
-Isso, minha cadela. Rebola para o papai.
Minha putinha. Que cuzinho apertado, delicioso de comer.
E
senti que a vara dele estava toda dentro. Gemi de dor e de prazer. Ele segurou
em meu cabelo e parecia que eu era uma égua sendo comida por um cavalo.
Masturbei minha buceta, que não deixava
de estar molhada.
- Papai vai encher seu cuzinho de porra.
Vai ficar tudo lá dentro, filhinha.
Daí ele urrou alto e senti a porra dentro
do meu cu.
Ele estremeceu e gozou novamente, com o
meu rebolado.
Senti meu rabo todo molhado de porra.
- Você gostou, filhinha? papai te
machucou?
- Eu adorei, papai.
- Quero te comer muito, filhinha. E
quando você tiver namorado, quero que me conte como ele te comeu. Eu tenho um
tesão louco em ouvir. Cuidarei sempre de
você, minha filha. A mulher mais apetitosa e safada que eu quero para mim,
minha filha putinha.
Nos beijamos longamente e nosso beijo era
uma língua devorando a outra. Delicioso!
Kaplan, realmente muito bom e cadenciado esse conto.
ResponderExcluirParabéns pela meta atingida.
Estou ansioso pelos próximos. Principalmente pelos escritos por mulheres.
Kaplan, meu gostoso.
ResponderExcluirVocê publicou meu conto(adorei) e ao ler o meu relato, relembrei todos os momentos.
Não resisti, me masturbei e gozei deliciosamente. Lambi meu gozo. Ler meu conto, aumentou meu tesão e hoje procurarei meu padastro. Tenho um namorado insaciável como eu, e estou há 5 meses sendo devorada com os olhos pelo meu padrasto.E ele sussurra sempre que estamos sozinhos "filhinha, papai está com saudades". Hoje darei meu corpo para aquela língua experiente e safada. Hummm, delícia. Obrigada por publicar, Kaplan. Enviarei outra aventura quente e apetitosa para você. Ah, Gordinho Gostoso, beijos vorazes para você.