segunda-feira, 20 de julho de 2015

Enteada com padrasto é incesto?

Amigas e amigos... conforme anunciado, chegamos, nesta semana, aos




E conforme também anunciamos, esta será uma semana de presentes. Algumas leitoras nossas enviaram seus contos para publicarmos. E eles estarão aqui, ao longo da semana. Hoje, por exemplo, temos um conto quentíssimo, que vai deixar muita gente de cabelo arrepiado! 
Aproveitem, divirtam-se!



Colaboração de Lima

Minha mãe se casou pela 2ª vez por interesse. Começou a ter o que queria: viagem e dinheiro. Meu padrasto, viúvo e sem filhos, queria uma companheira. Nessa época eu tinha 20 anos e um corpo de causar desentendimentos entre casais na rua.  Eu sentia os olhares dos homens me comendo.

Tenho um corpo em que cultuo a vaidade: seios de menina com bicos grandes rosados, cada músculo durinho, uma bunda redondinha e uma buceta carnuda, fechadinha e depilada.
Eu sentia que o meu padrasto me engolia em seus sonhos. Sempre a perguntar se eu queria algo e eu respondia que não. Era 28 anos mais velho e dizia que eu era a filha que ele não teve. Eu era amável com ele e isso era quase um orgasmo para ele. 

Em uma das viagens de minha mãe, ele fez um jantar surpresa para mim.  À luz de velas, vinho delicioso, pouco conversamos. Eu usava um vestido curto e justo com um decote aberto. Ele não mais suportou e disse que sentia um tesão por mim, que o deixava desorientado. Especialmente ao pensar que ele poderia ser meu pai. 

Eu tinha atração por homens mais velhos e essa declaração me excitou. O vinho me deixou relaxada e senti quando ele me carregou e levou-me para o quarto.
Ouvi seu sussurro:

- Papai vai cuidar de você. Você vai ver como o papai beija gostoso.

Senti a língua dele passeando em meus lábios. Não resisti e ofereci minha boca para aquela língua macia. Ele chupou meus lábios carnudos e disse:

- Que boca deliciosa você tem, filhinha. Hum, olha a língua do papai brincando com a sua língua. Você gosta, queridinha do papai? Eu vou cuidar de você. Deixa o papai tirar esse vestidinho tão pequeno que me deixou louco de tesão.

E eu senti as mãos grandes e quentes, abrindo o meu vestido, em gestos vagarosos. Senti arrepios percorrendo meu corpo. E ao perceber minha reação, ele disse: 

-Viu como o papai cuida de você? E esses peitinhos que eu sonhei tanto lamber e mamar gostoso. Papai quase não está aguentando segurar o gozo, minha filha lindinha. Ah, como você é linda.

Ao tirar a roupa vi um pau duro, babando e eu já entregue, perguntei:

-Papai, eu posso chupar seu pau? Você me ensina? Eu quero essa babinha aqui, na minha língua.

Ele gemeu e aproximou sua vara em minha boca já aberta. Suguei aquela baba gostosa e mais gemidos. Ele começou a foder em minha boca, com movimentos que eu sentia o pau em minha garganta. Ao sentir que iria gozar, ele tirou e urrou de prazer.

- Agora o papai vai lamber e comer essa bucetinha tão macia e carnuda. Quero sentir o gosto e o cheiro dessa buceta quando você gozar, filhinha. 

Eu estava com as pernas fechadas, mas quando senti aquela língua deslizando em meu corpo, não resisti. Abri e ofereci a ele todo o meu tesão. Minha buceta em flor e cheia de carne já estava tão molhada que senti o líquido escorrer no lençol. Ah, a língua passeou nos lábios da minha buceta e gemi quando ela chegou no meu grelo. Ouvi:

- Papai vai entrar na sua bucetinha, bem devagar e quando eu estiver gozando, minha porra vai querer sua boquinha gostosa. Você quer engolir a minha porra, filhinha linda? Eu gemi:

- Quero tudo, papai. Entra dentro de mim, entra.

Gememos juntos quando o pau dele foi entrando em minha buceta molhada e apertada. Fiquei por cima dele e cavalguei, quando senti as mãos dele segurando minha bunda e dando pequenas palmadas.

- Isso, filhinha safada. Minha cadelinha no cio. Mexe gostoso em cima do papai.  

  Senti meu grelo crescendo e não aguentei:  segurei aquela cabeça grisalha, gritei e jorrei meu gozo. Ele enfiou a boca em minha buceta e chupou meu gozo.

- Você me deixa louco, filhinha. Que gozo forte, quentinho e delicioso. Dá um beijo no papai para você sentir o cheiro da sua bucetinha. Vem cá! 

Quase nos afogamos no tesão do beijo. Era a primeira vez que eu sentia o gosto do meu gozo. E eu chupei aquela boca, para saciar a sede do do meu próprio gozo. E o cheiro da minha buceta se espalhou entre nós. A vara dele estava molhada em minhas mãos. Eu abri a boca e pedi baixinho:

- Goza na minha boca, papai.

Ele gemeu alto quando ouviu meu pedido. Fiquei de joelhos e olhei para aquele pau pulsando e já entrando em minha boca. Eu segurei sua bunda e conduzi os movimentos. E minha garganta segurava por segundos aquela vara. Ele agarrou meus cabelos, estremeceu e urrou. Sua porra quente encheu minha boca. Engoli tudo e o cheiro de sexo, de buceta e porra exalou no quarto.
Abraçados, ele acariciou meus cabelos e sussurrou:

- Esse será o nosso segredo, filhinha. Sua mãe não saberá, tenho por ela uma amizade  e sei que ela tem o mesmo por mim. Ela me deu um presente que todo homem sonha ganhar: uma filha tão linda e gostosa.  

Dormimos abraçados e ao acordar ali estava ele, a me olhar com a expressão de quero mais.
Levantei, tomei uma ducha com a porta do banheiro trancada, e ouvi ele a me chamar do lado de fora.

- Filhinha, deixa o papai dar banho em você . Deixa?

Minha intenção era essa: deixá-lo implorar para entrar.

-  Minha filhinha linda, por favor!

 Abri a porta e entramos na banheira. Ele começou a passar as mãos em meu corpo, devagar. E isso já me deixou arrepiada. Ele bateu o pau duro em minhas costas e gemia de prazer:

- Gostosa do papai, sente a minha vara dura querendo te comer, minha filhinha safada.

Minha bucetinha respondeu ao ficar molhada e eu pedi:

- Mete a sua língua em minha buceta, papai. Me come com sua boca. Eu adoro isso.

Senti que ele tremia de tesão e de forma gulosa enfiou a língua e massageou meu grelo.
Sussurrei:

- viu como ele cresce, papai? Sua língua faz o que eu gosto.

Ele enfiou dois dedos em minha buceta, sem deixar de me chupar.
Minha buceta se contraiu e ele percebeu que eu iria gozar:

- Goza gostoso na minha boca, filha putinha do papai.

Gemi e jorrei meu gozo na boca dele. Ficamos, em seguida, esfregando meu gozo em meu rosto. E nosso beijo parecia que queríamos devorar um ao outro. Ele gemeu em meu ouvido:

- Alguém já comeu seu cuzinho, filhinha?
- Não, papai.
- Ah... você vai deixar o papai ser o primeiro? Vou bem devagar e sabe aquela babinha que saiu do meu pau? Ela ajuda a minha vara entrar. Prometo que você não vai sentir dor. Papai vai cuidar sempre de você, meu doce gostoso.

Deitamos na toalha felpuda e abri a boca, convidando o pau dele para entrar:
- Você parece engolir meu pau, linda. Ai, ele está na sua garganta. Vem cá, vem! Papai que ver esse cuzinho virgem. 

Ele me deitou de barriga para baixo e levantou minha bunda. Passeou a língua em minhas costas e ao chegar aonde ele queria, disse:

- Não acredito que serei o primeiro a comer seu cuzinho, olha essa bundinha durinha. Ai, ai. 

Falava com dificuldade por gemer. Lentamente começou a lamber meu cu. De sua boca eu só ouvia gemidos e a respiração ofegante. E com a língua abriu meu cuzinho. Gememos juntos. 

- Viu como é gostoso, delícia do papai. Agora meu pau cheio de baba vai entrar bem devagar. 

Eu senti ele abrindo meu cu com as mãos e deslizou o pau perto, para lubrificar. Percebi a cabeça da vara entrando e gemi alto de dor. Ele tirou o pau e colocou novamente. Eu empinei meu rabo e ele delirou de prazer. Enfiou com mais força e não parava de gemer. Meu cuzinho estava molhado e o pau entrou mais fundo. Comecei a rebolar, loucamente. Ele disse:

-Isso, minha cadela. Rebola para o papai. Minha putinha. Que cuzinho apertado, delicioso de comer.

 E senti que a vara dele estava toda dentro. Gemi de dor e de prazer. Ele segurou em meu cabelo e parecia que eu era uma égua sendo comida por um cavalo.
Masturbei minha buceta, que não deixava de estar molhada. 

- Papai vai encher seu cuzinho de porra. Vai ficar tudo lá dentro, filhinha.

Daí ele urrou alto e senti a porra dentro do meu cu.
Ele estremeceu e gozou novamente, com o meu rebolado.
Senti meu rabo todo molhado de porra. 

- Você gostou, filhinha? papai te machucou?
- Eu adorei, papai.
- Quero te comer muito, filhinha. E quando você tiver namorado, quero que me conte como ele te comeu. Eu tenho um tesão louco em ouvir.  Cuidarei sempre de você, minha filha. A mulher mais apetitosa e safada que eu quero para mim, minha filha putinha.

Nos beijamos longamente e nosso beijo era uma língua devorando a outra. Delicioso! 

2 comentários:

  1. Kaplan, realmente muito bom e cadenciado esse conto.

    Parabéns pela meta atingida.

    Estou ansioso pelos próximos. Principalmente pelos escritos por mulheres.

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  2. Kaplan, meu gostoso.
    Você publicou meu conto(adorei) e ao ler o meu relato, relembrei todos os momentos.
    Não resisti, me masturbei e gozei deliciosamente. Lambi meu gozo. Ler meu conto, aumentou meu tesão e hoje procurarei meu padastro. Tenho um namorado insaciável como eu, e estou há 5 meses sendo devorada com os olhos pelo meu padrasto.E ele sussurra sempre que estamos sozinhos "filhinha, papai está com saudades". Hoje darei meu corpo para aquela língua experiente e safada. Hummm, delícia. Obrigada por publicar, Kaplan. Enviarei outra aventura quente e apetitosa para você. Ah, Gordinho Gostoso, beijos vorazes para você.

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