(escrito por Kaplan)
Meg e eu gostávamos muito de participar de trocas de casais.
E, por três vezes, fizemos com casais em que um dos parceiros era etnicamente
diferente. Em outras palavras, no primeiro, o marido era negro e ela loura; no
segundo o marido era branco e ela mulata; no terceiro, os dois eram negros,
então, neste ultimo caso, a diferença étnica era em relação a nós.
Todos os três foram maravilhosos, gostamos demais e
poderíamos repetir inúmeras vezes, mas, por coincidência, com nenhum desses
casais houve chance de repetição. Uma pena!
O primeiro casal com quem trocamos foi o Emilio e a Natália.
O contraste dos dois era muito interessante, ela loura, bem branquela e ele
negro. Nós os conhecemos no clube, jogando tênis. Estavam os dois jogando, nós
chegamos e eu propus fazermos duplas, o que eles toparam. Nos apresentamos e
jogamos. Quando o jogo acabou, sem a preocupação de saber quem venceu ou
perdeu, fomos aos vestiários para tomar banho. Fiquei impressionado com o
pirocão do Emílio e logo pensei que a Meg ia gostar de ver...
Para minha surpresa, quando as duas saíram do vestiário e
nos encontraram, Meg estava com uma aparência tão radiante que logo percebi
algo no ar. Fomos embora, marcando de nos encontrar outros dias para jogarmos
mais. E aí ela me falou que o casal era do “nosso time”, também tinham
casamento aberto e ela já sondou a perspectiva de um encontro fora das
quadras... e Natália disse que ia conversar com o marido, depois telefonaria.
Quando eu falei do pirocão do Emilio, Meg ficou mais interessada ainda!
Quando Natália telefonou dizendo que o marido topava, nós os
convidamos ao nosso apartamento. Vieram, no dia marcado, sentamos no sofá da
sala e ficamos conversando, abri um vinho para esquentar os ânimos, logo a Meg
sentava em meu colo, de minissaia e o Emilio podia ver muita coisa... e ele era
despachado. Afinal, nós estávamos ali para quê?
Tirou a camiseta da esposa, abaixou a minissaia dela,
exibindo-a para mim. Meg não pensou duas vezes para se despir também. E já foi
para o lado dele, puxando a Natália para ficar ao meu lado, onde ela acabou de
se despir, tirando o sutiã e a calcinha, coisa que Meg já tinha feito e estava
ela tirando a calça do Emilio, estava muito curiosa para ver o pirocão.
Então, as duas ficaram nos chupando, Meg com dificuldade
para colocar aquilo tudo na boca, mas saiu-se a contento, foi elogiada pelo
Emílio.
Depois elas nos cavalgaram, estávamos sentados lado a lado,
o que permitiu às duas se darem beijos enquanto pulavam em nossas picas. Em
seguida, o Emilio colocou Meg de quatro e meteu por trás, e a Natalia
deitou-se, ficando com a cabeça embaixo da cabeça da Meg. Eu meti nela pela
frente e as duas voltaram a se beijar, o que fez com que o tesão aumentasse e o
Emilio e eu gozamos. Elas já tinham gozado.
Tinha sido muito legal aquele primeiro encontro, mas,
infelizmente, foi o único com aquele casal.
A segunda vez, como eu já falei, foi com Arley e Rosana, ele
branco, ela mulata. Nós os conhecemos na praia de Tambaba. Estávamos hospedados
na pousada que fica na praia, nossos quartos eram vizinhos e nos acostumamos a
nos ver nus desde o princípio. Quando descíamos para a areia, guardávamos o
local no bar-restaurante para eles, e vice-versa.
À noite, conversando depois do jantar, depois de uns três
dias, surgiu aquele clima favorável e eles nos convidaram ao quarto deles. E
foi na cama deles que rolou nossa troca de casais. Logo que chegamos, já
estávamos nus, Rosana me catou e me jogou num dos cantos da cama e veio chupar
meu pau. O Arley e a Meg ficaram no outro canto e também começaram pelo
boquete.

Também nunca mais tivemos notícias deles.
E o terceiro casal, os dois negros. Esses moraram no mesmo
edifício em que Meg e eu tínhamos apartamento. Nem é preciso dizer que tudo
começou com Meg conversando com a Aline e chegando ao acordo com ela. O Paulo
César gostou muito da ideia e assim, nosso apartamento tornou-se palco de mais
um swing.
Estávamos os quatro na sala, conversando, rindo, bebendo
quando as duas saíram e entraram pelo corredor afora. Como estavam demorando,
ficamos curiosos, fomos atrás e vimos que elas estavam no maior love em cima da
nossa cama. Já tinham tirado a roupa e se esfregavam uma na outra. Isso, claro,
deixou o Paulo César e eu alucinados, e já fomos tirando as roupas também, para
entrar na festa.
Peguei a Aline e o Paulo César caminhou em direção à Meg,
como sempre curiosa em ver o tamanho da piroca dele. Também nem preciso dizer
que a primeira coisa que ela fez foi “experimentar”, fazendo o boquete
tradicional. Já Aline não queria saber de muitos entretantos, queria ir direto
nos finalmente, ficou de quatro me mostrando a xoxota e o cuzinho e
praticamente pedindo para ser comida, foi o que eu fiz, claro!
Enquanto isso, Meg sentava no pau do Paulo César e depois
ele a comeu de cachorrinho também.
Com eles poderíamos ter mais facilidade de repetir, mas eles
moravam no prédio apenas enquanto não saía a transferência dele para outra
cidade, o que aconteceu dez dias depois do nosso swing. Então não conseguiram
arrumar tempo, devido à necessidade de mudarem rapidamente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário