sexta-feira, 3 de julho de 2015

Swing interracial



(escrito por Kaplan)

Meg e eu gostávamos muito de participar de trocas de casais. E, por três vezes, fizemos com casais em que um dos parceiros era etnicamente diferente. Em outras palavras, no primeiro, o marido era negro e ela loura; no segundo o marido era branco e ela mulata; no terceiro, os dois eram negros, então, neste ultimo caso, a diferença étnica era em relação a nós.

Todos os três foram maravilhosos, gostamos demais e poderíamos repetir inúmeras vezes, mas, por coincidência, com nenhum desses casais houve chance de repetição. Uma pena!

O primeiro casal com quem trocamos foi o Emilio e a Natália. O contraste dos dois era muito interessante, ela loura, bem branquela e ele negro. Nós os conhecemos no clube, jogando tênis. Estavam os dois jogando, nós chegamos e eu propus fazermos duplas, o que eles toparam. Nos apresentamos e jogamos. Quando o jogo acabou, sem a preocupação de saber quem venceu ou perdeu, fomos aos vestiários para tomar banho. Fiquei impressionado com o pirocão do Emílio e logo pensei que a Meg ia gostar de ver...

Para minha surpresa, quando as duas saíram do vestiário e nos encontraram, Meg estava com uma aparência tão radiante que logo percebi algo no ar. Fomos embora, marcando de nos encontrar outros dias para jogarmos mais. E aí ela me falou que o casal era do “nosso time”, também tinham casamento aberto e ela já sondou a perspectiva de um encontro fora das quadras... e Natália disse que ia conversar com o marido, depois telefonaria. Quando eu falei do pirocão do Emilio, Meg ficou mais interessada ainda! 

Quando Natália telefonou dizendo que o marido topava, nós os convidamos ao nosso apartamento. Vieram, no dia marcado, sentamos no sofá da sala e ficamos conversando, abri um vinho para esquentar os ânimos, logo a Meg sentava em meu colo, de minissaia e o Emilio podia ver muita coisa... e ele era despachado. Afinal, nós estávamos ali para quê?

Tirou a camiseta da esposa, abaixou a minissaia dela, exibindo-a para mim. Meg não pensou duas vezes para se despir também. E já foi para o lado dele, puxando a Natália para ficar ao meu lado, onde ela acabou de se despir, tirando o sutiã e a calcinha, coisa que Meg já tinha feito e estava ela tirando a calça do Emilio, estava muito curiosa para ver o pirocão.

Então, as duas ficaram nos chupando, Meg com dificuldade para colocar aquilo tudo na boca, mas saiu-se a contento, foi elogiada pelo Emílio. 

Depois elas nos cavalgaram, estávamos sentados lado a lado, o que permitiu às duas se darem beijos enquanto pulavam em nossas picas. Em seguida, o Emilio colocou Meg de quatro e meteu por trás, e a Natalia deitou-se, ficando com a cabeça embaixo da cabeça da Meg. Eu meti nela pela frente e as duas voltaram a se beijar, o que fez com que o tesão aumentasse e o Emilio e eu gozamos. Elas já tinham gozado.
Tinha sido muito legal aquele primeiro encontro, mas, infelizmente, foi o único com aquele casal.

A segunda vez, como eu já falei, foi com Arley e Rosana, ele branco, ela mulata. Nós os conhecemos na praia de Tambaba. Estávamos hospedados na pousada que fica na praia, nossos quartos eram vizinhos e nos acostumamos a nos ver nus desde o princípio. Quando descíamos para a areia, guardávamos o local no bar-restaurante para eles, e vice-versa.

À noite, conversando depois do jantar, depois de uns três dias, surgiu aquele clima favorável e eles nos convidaram ao quarto deles. E foi na cama deles que rolou nossa troca de casais. Logo que chegamos, já estávamos nus, Rosana me catou e me jogou num dos cantos da cama e veio chupar meu pau. O Arley e a Meg ficaram no outro canto e também começaram pelo boquete. 


Não demorou muito para eu a comer de ladinho e vendo o Arley deixando Meg cavalgá-lo. Como ela gostava disso! Depois eu comi Rosana de cachorrinho e Arley fez um papai e mamãe com a Meg, foi quando as duas gozaram. Não havia dúvidas sobre o que ia rolar em seguida: levei a Rosana para nosso quarto e Meg ficou ali com o Arley. Só nos encontramos de novo pela manhã, todos com os olhos fundos, porque ninguém dormiu. Foi trepação em cima de trepação! E nos demais dias em que ficamos ali, a coisa se repetiu.
Também nunca mais tivemos notícias deles.

E o terceiro casal, os dois negros. Esses moraram no mesmo edifício em que Meg e eu tínhamos apartamento. Nem é preciso dizer que tudo começou com Meg conversando com a Aline e chegando ao acordo com ela. O Paulo César gostou muito da ideia e assim, nosso apartamento tornou-se palco de mais um swing.

Estávamos os quatro na sala, conversando, rindo, bebendo quando as duas saíram e entraram pelo corredor afora. Como estavam demorando, ficamos curiosos, fomos atrás e vimos que elas estavam no maior love em cima da nossa cama. Já tinham tirado a roupa e se esfregavam uma na outra. Isso, claro, deixou o Paulo César e eu alucinados, e já fomos tirando as roupas também, para entrar na festa. 


Peguei a Aline e o Paulo César caminhou em direção à Meg, como sempre curiosa em ver o tamanho da piroca dele. Também nem preciso dizer que a primeira coisa que ela fez foi “experimentar”, fazendo o boquete tradicional. Já Aline não queria saber de muitos entretantos, queria ir direto nos finalmente, ficou de quatro me mostrando a xoxota e o cuzinho e praticamente pedindo para ser comida, foi o que eu fiz, claro!
 
Enquanto isso, Meg sentava no pau do Paulo César e depois ele a comeu de cachorrinho também.

Com eles poderíamos ter mais facilidade de repetir, mas eles moravam no prédio apenas enquanto não saía a transferência dele para outra cidade, o que aconteceu dez dias depois do nosso swing. Então não conseguiram arrumar tempo, devido à necessidade de mudarem rapidamente.

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