(escrito
por Kaplan)
As repúblicas estudantis da cidade onde estudei eram espaços
verdadeiramente democráticos. Portas abertas, quem quisesse entrar, podia
entrar e era comum moças entrarem nas repúblicas masculinas e pegarem algum
colega pelado ou tomando banho. E o mesmo acontecia quando entrávamos nas
repúblicas femininas, víamos muitas só de lingerie, ou só de calcinha e até
mesmo enroladas em toalhas quando saíam dos banhos.
Era o tipo da coisa normal, que ninguém encarava com maldade.
Quase todo mundo transava por ali, alguns eram namorados fixos, outros apenas
amigos que transavam com amigas, mas, geralmente, as transas ocorriam nas
festas ou nas épocas de greve, férias. No dia a dia, todos estavam preocupados
com as disciplinas, trabalhos e provas e, circunstancialmente, podiam ocorrer
transas também, mas era mais raro.
Minha namorada na época, Renata, veio me procurar outro dia, meio
envergonhada. Tinha transado com um amigo nosso. Falei que não tinha problema,
mas quis saber o que tinha acontecido e ela me contou que havia se levantado no
sábado, não tinha aula, levantara mais tarde e fora tomar um banho.
Terminou o banho, colocou um robe, sem nada por baixo, e foi secar
os cabelos. Estava sozinha na república, suas colegas tinham saído. As portas
ficavam abertas, como já falei e ela, entretida com o secador e com a escova,
cantarolando, não percebeu que um ex-namorado dela entrara. Eles haviam
terminado o namoro mas continuavam muito amigos e quando ela percebeu que ele
estava lá, ele já estava dentro do quarto, olhando, embevecido, o que ela
fazia.
- Quer me matar de susto, Rodrigo? Nossa... meu coração até
disparou agora!
- Desculpa, não tive a intenção... estava passando por aqui e
resolvi dar um alô.
- Senta aí, já estou acabando de secar o cabelo e a gente
conversa. Com esse barulho do secador mal estou te ouvindo!
Ele não sentou, ficou andando em volta dela, vendo que, no robe
mal fechado, se podia ver um lance maravilhoso dos seios dela. Ela notou e, sem
entender a razão, em vez de fechar o robe, ela sentiu um tesão danado e deixou
que ele visse à vontade.
Claro, os belos seios dela, que já tinham sido beijados e chupados
antes por ele, fizeram com que ele se excitasse e aí a coisa rolou.
Ele chegou junto dela, pegou nos seios, ela não tirou as mãos dele
e aí um beijo foi dado, os corpos ficaram unidos, ela sentiu a dureza do pau
dele encostando em suas coxas nuas e perdeu o juízo: ajoelhou na frente dele,
abriu a calça, pegou no pau e deu uma bela chupada nele. Os bons tempos do
namoro dos dois vieram à cabeça deles e ninguém os seguraria mais.
Jogou-a na cama e deu uma lambida demorada na xotinha, enfiou a
língua lá dentro o mais que pôde, enfiou um dedo, depois mais um, e mexia com
os dedos e ela foi ficando enlouquecida, gemendo, já estava nua, acabou de
tirar a roupa do Rodrigo, deitou-o em sua cama e sentou no pau dele.
Cavalgou-o bastante, depois ele a colocou de ladinho na cama e foi
assim que ela foi comida de novo, chegou a gozar. Como ele não tinha gozado,
colocou-a de quatro e comeu-a de cachorrinho até que ele também gozou.
- Renata, a gente podia voltar...
- Não sei... mas vou contar pro Kaplan o que aconteceu, se ele me
dispensar eu volto.
Então ela foi me procurar, me contou tudo e perguntou se, devido
ao fato, eu iria terminar com ela.
- Tá doida? Olha só como você me deixou!
Mostrei meu pau endurecido pra ela. Ela ficou admirada, mas não
pôde pensar muito tempo, porque tirei a roupa dela, coloquei-a de quatro na
minha cama e a comi, e depois, na mesma posição, comi o cuzinho dela.
Ela queria uma resposta mais objetiva de que eu não iria terminar
o namoro com ela?
Não existe melhor resposta.kkkl
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