quinta-feira, 16 de julho de 2015

Ela secava os cabelos quando o amigo chegou e a comeu



(escrito por Kaplan)

As repúblicas estudantis da cidade onde estudei eram espaços verdadeiramente democráticos. Portas abertas, quem quisesse entrar, podia entrar e era comum moças entrarem nas repúblicas masculinas e pegarem algum colega pelado ou tomando banho. E o mesmo acontecia quando entrávamos nas repúblicas femininas, víamos muitas só de lingerie, ou só de calcinha e até mesmo enroladas em toalhas quando saíam dos banhos.

Era o tipo da coisa normal, que ninguém encarava com maldade. Quase todo mundo transava por ali, alguns eram namorados fixos, outros apenas amigos que transavam com amigas, mas, geralmente, as transas ocorriam nas festas ou nas épocas de greve, férias. No dia a dia, todos estavam preocupados com as disciplinas, trabalhos e provas e, circunstancialmente, podiam ocorrer transas também, mas era mais raro. 

Minha namorada na época, Renata, veio me procurar outro dia, meio envergonhada. Tinha transado com um amigo nosso. Falei que não tinha problema, mas quis saber o que tinha acontecido e ela me contou que havia se levantado no sábado, não tinha aula, levantara mais tarde e fora tomar um banho.

Terminou o banho, colocou um robe, sem nada por baixo, e foi secar os cabelos. Estava sozinha na república, suas colegas tinham saído. As portas ficavam abertas, como já falei e ela, entretida com o secador e com a escova, cantarolando, não percebeu que um ex-namorado dela entrara. Eles haviam terminado o namoro mas continuavam muito amigos e quando ela percebeu que ele estava lá, ele já estava dentro do quarto, olhando, embevecido, o que ela fazia.

- Quer me matar de susto, Rodrigo? Nossa... meu coração até disparou agora!
- Desculpa, não tive a intenção... estava passando por aqui e resolvi dar um alô.
- Senta aí, já estou acabando de secar o cabelo e a gente conversa. Com esse barulho do secador mal estou te ouvindo! 

 Ele não sentou, ficou andando em volta dela, vendo que, no robe mal fechado, se podia ver um lance maravilhoso dos seios dela. Ela notou e, sem entender a razão, em vez de fechar o robe, ela sentiu um tesão danado e deixou que ele visse à vontade.

Claro, os belos seios dela, que já tinham sido beijados e chupados antes por ele, fizeram com que ele se excitasse e aí a coisa rolou.

Ele chegou junto dela, pegou nos seios, ela não tirou as mãos dele e aí um beijo foi dado, os corpos ficaram unidos, ela sentiu a dureza do pau dele encostando em suas coxas nuas e perdeu o juízo: ajoelhou na frente dele, abriu a calça, pegou no pau e deu uma bela chupada nele. Os bons tempos do namoro dos dois vieram à cabeça deles e ninguém os seguraria mais.

Jogou-a na cama e deu uma lambida demorada na xotinha, enfiou a língua lá dentro o mais que pôde, enfiou um dedo, depois mais um, e mexia com os dedos e ela foi ficando enlouquecida, gemendo, já estava nua, acabou de tirar a roupa do Rodrigo, deitou-o em sua cama e sentou no pau dele.
Cavalgou-o bastante, depois ele a colocou de ladinho na cama e foi assim que ela foi comida de novo, chegou a gozar. Como ele não tinha gozado, colocou-a de quatro e comeu-a de cachorrinho até que ele também gozou.

- Renata, a gente podia voltar...
- Não sei... mas vou contar pro Kaplan o que aconteceu, se ele me dispensar eu volto.

Então ela foi me procurar, me contou tudo e perguntou se, devido ao fato, eu iria terminar com ela.  


- Tá doida? Olha só como você me deixou!

Mostrei meu pau endurecido pra ela. Ela ficou admirada, mas não pôde pensar muito tempo, porque tirei a roupa dela, coloquei-a de quatro na minha cama e a comi, e depois, na mesma posição, comi o cuzinho dela.

Ela queria uma resposta mais objetiva de que eu não iria terminar o namoro com ela?

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