quinta-feira, 24 de maio de 2018

Café da manhã erótico


 Isso é muito importante numa relação.

(escrito por Kaplan) 

Joana levantou-se aquela manhã. Almiro, seu amante, dormia ainda. Eu disse amante? Sim... Joana era casada, mas naquela noite ela dormiu com o amante, aproveitando que o maridão estava viajando. Não iriam perder uma oportunidade daquelas. Claro que estavam dormindo no apartamento dela. Vai que o maridão cisma de telefonar e não a encontra em casa... o barulho que ele ia fazer seria ensurdecedor.

Então... ela acordou, viu-o ainda dormindo, levantou-se devagar, sem fazer ruído e foi à cozinha preparar um belo café da manhã pra ele. Já tinha comprado tudo que era necessário antes de ele chegar na noite anterior. 

A noite foi tão boa...

Foi preparar tudo. Vestia uma camisolinha, curtinha e como não tinha nada por baixo, qualquer movimento de levantar o braço, por exemplo, mostrava a bundinha dela, livre, leve e solta...

Arrumou tudo. Pegou o suco de laranja na geladeira, colocou a água para esquentar e fez o café, colocou pães e biscoitos na mesa.
Tudo pronto, agora era hora de esperar o Almiro levantar. Ela já ouvira barulho no quarto, sinal de que ele deveria estar se vestindo.

E logo ele chegou, realmente, já de calça e camisa. Deu um beijo nela e sentou-se à mesa, saboreando tudo que ela havia feito. Ela sentou-se junto dele. Tomaram o suco, depois ele colocou café para ele e para ela.
Ela esqueceu de pegar o queijo. Ou fez de propósito? 

Abrir a geladeira sem roupa é um perigo!

Porque levantou-se, tirou a camisola e ele viu-a nua.

- Esta sua bunda ainda vai me matar do coração... Ô trem bonito!
- Sabe por que eu gosto de você e faço questão de por chifre no meu marido? Exatamente por isso, você me elogia, eu sei que não está mentindo, o jeito que você me beija, beija minha bunda, meus seios... é algo que eu tive quando namorava... depois que casei, parou tudo.
- Já te falei que seu marido é um bunda mole.
- Eu sei... mas não vamos falar disso não. Vai azedar o café!

Ela levantou e foi até a pia. Ele percebeu que ela tinha ficado chateada e estava quase chorando. Então foi até ela, virou-a e beijou-a.
Colocou-a sentada na bancada da pia. Os seios bem à sua frente. Lindos, tamanho médio, naturais. Um espetáculo da natureza. Beijou-os. Lambeu-os. Sua língua rodeava os mamilos e ela se contorcia de tesão.

- Quer chegar atrasado no trabalho?
- Quero... 

 
Seu pau é algo maravilhoso... adoro!
Então ela tirou a calça dele e chupou-lhe o pau. Gostosamente. Demoradamente. Como eles gostavam.
Ele a colocou de costas para si, apoiada na bancada e comeu a xotinha dela por trás. Muitos movimentos de vai e vem. Tinham feito isso durante a noite. E repetir sempre era bom.
Carregou-a no colo e levou-a para a sala. Sentou no tapete com ela enganchada nele e ela deu uma boa cavalgada.
Colocou-a numa cadeira e comeu-a pela frente.
E terminaram deitados no tapete, ela dando de ladinho pra ele.

Nem um dos dois gozou. Pra quê? Já tinham gozado de noite.
Aquele momento foi apenas para comemorar a noite que haviam passado. E torcer para que outras como aquela viessem.

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