terça-feira, 29 de maio de 2018

Semana temática 04 - Os vizinhos secretos de Meg - parte 2


Vizinho, mas o que é isso???

 (escrito por Kaplan)

Vocês, leitoras e leitores, já devem ter imaginado o que seria o "isso"... sim, um pau descomunal era o que tinha o vizinho chamado Alexandre.
Ela notou que havia algo especial quando o viu na piscina do prédio. A sunga deixava à vista algo realmente grande. Não teve dúvidas, tratou de se aproximar do Alexandre. Mas eu nunca fiquei sabendo do que rolou entre eles, como foi que a coisa aconteceu. O Diário denunciou-a.

Nossa... o que vi outro dia na piscina me deixou perturbada. Vizinho novo, descendo para a piscina onde eu e Kaplan estávamos.

Eu tinha de perguntar o que era aquilo...

Quando ele tirou a bermuda, ficando com uma sunguinha, eu não acreditei no que meus olhos viam... pensei que ele tivesse colocado um pepino dentro da sunga. Kaplan notou a minha ansiedade e riu. Eu ri também, mas já comecei a arquitetar um plano para ver de perto e a cores o que imaginei a respeito.

Primeiro passo, conhecer o rapaz e identificar as possibilidades. Usei o velho recurso de dar as boas vindas, me aproximei e começamos a conversar. Vi que o Kaplan notou que ele falava meio cabreiro, olhando o tempo todo para ele, então pegou um livro e ficou lendo, para dar mais tranquilidade ao Alexandre. Nome de guerreiro, feroz e audaz, comentei com ele, que sorriu. 

Falei com ele que Kaplan era meu marido, mas ele podia ficar tranquilo que Kaplan não matava homens que conversavam comigo. E descobri na hora que ele era um safado. Virou-se pra mim e comentou: "então você está me dizendo que nós dois só podemos conversar... para eu continuar vivo".
Não deixei por menos. Falei na lata: "Claro que não... podemos fazer outras coisas juntos, como tomar um vinho, dançar...o que der vontade"... acho que ele entendeu a direta... porque já foi me convidando para tomar um vinho com ele. Só perguntou quando seria. Aí tive de saber dos horários dele... e encontrei uma noite em que Kaplan estaria fotografando um casamento. O que significava uma ausência de umas 5 horas, entre tirar fotos da noiva, da cerimônia, da recepção.

E fui tomar o vinho com ele.
E ele quis saber – já sabia, claro... – o que despertara a minha atenção para ele. E falei alto e bom som a respeito do que eu vira na sunga dele. E perguntei: "era um pepino ou uma banana caturra?"

Ele deu uma risada e disse que não... era o membro dele mesmo. E me mostrou e eu fiquei pasma... o trem era enorme! Fiquei de boca aberta, enquanto ele, todo orgulhoso, me exibia o pau. 

Tudo isso é pra você vizinha... aproveite!

Bem... eu tinha de fazer o boquete. Experimentar aquela maravilha! Foi o que eu fiz. Empurrei-o para uma poltrona, ele sentou e eu ajoelhei entre as pernas dele, peguei o pau e coloquei na boca. Que loucura... só engoli uma parte dele, não mais que isso. Mas eu me deliciei!

Falei com ele: "Não te disse que podíamos fazer outras coisas além de conversar?" E já fui dando as dicas de que o Kaplan não se incomodava de eu transar com outras pessoas, para não desanimar o novo vizinho.

Não trepamos na sala. Acho que ele não queria correr o risco de manchar os móveis novos. Fomos para o banheiro, onde sapequei outro boquete, antes de ele me comer. Em pé, apoiada na bancada da pia do banheiro. Depois, sentada na bancada e ele metendo de frente pra mim, pegando nos meus seios, me beijando muito.

Para um primeiro encontro, foi ótimo. Outros virão, tenho certeza!

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