Ela era muito gostosa...
(escrito por Kaplan)
Eu não
tinha sítio, mas minha cunhada tinha. E volta e meia eu ia lá, nem precisava
ser convidado mais, era “de casa”, como ele me falava. Eu tinha até a chave!
Nem
precisava, porque lá eles tinham um caseiro, que morava numa casinha perto do
sítio. E ele tinha uma filha, chamada Zita. Achei que era apelido, mas não, era
o nome dela mesmo. Bonita, corpo bonito também, tinha seus 23 ou 24 anos e
volta e meia aparecia no sítio, com o pai ou sem ele.
E eu
comecei a notar que, quando eu estava lá – ia para descansar, nada mais que
isso – ela sempre aparecia, e sem o pai.
Batíamos
longos papos, ela parecia sempre interessada em saber coisas da minha vida, um
dia ela me pediu para tirar umas fotos dela, falei que ia tirar sim, na próxima
vez que eu fosse lá.
E me
lembrei disso, e então levei minha máquina, esperando que ela aparecesse. E ela
foi, até parece que ela ficava o dia inteiro vigiando para ver quem estava lá
no sítio.
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Já de vestido ela começou a dar uns lances... |
Foi com um
vestidinho branco, até bonitinho. Dei um jeito de arrumar o cabelo dela e notei
que ela ficava arrepiada quando minhas mãos encostavam nos ombros dela.
Tudo
pronto, fiz fotos dela na rede, na varanda da casa, perto da piscina.
E ela me
levou até o limite do sítio, bem longe, onde corria uma aguazinha. Não era um
riacho, era um filete de água.
E aí tive
a surpresa, ela tirou o vestido para que eu a fotografasse ali.
Logo
perguntei o bode que poderia dar se o pai dela soubesse. Ela disse que tinha
onde esconder as fotos. Acreditei e comecei a tirar.
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Ia ser difícil resistir... que gostosura! |
E ela foi
posando de um jeito tão sensual, que eu notei que ela havia ensaiado aquilo
tudo. E queria me seduzir.
Deixei!
Hahahaha.
Sentamos
num pedaço de tronco de árvore e ficamos conversando a respeito. Mas era muito
difícil ficar só olhando o belo corpo dela, tive de tocar e ela arrepiou toda e
mandou a mão no meu pau. Sentiu que ele estava duro e, com os olhos, me pediu
para abrir a calça.
Eu ia
fazer isso, mas antes dei-lhe um instante de prazer, ajoelhei na frente dela e
dei-lhe uma bela chupada, ela gemeu e quase caiu do tronco.
- Eu sabia
que seria assim... eu sabia! Bom demais, seu Kaplan... mais, mais, por favor...
Continuei
chupando-a vendo que ela só faltava gozar de tanto prazer.
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Foi só mostrar que ela pegou e chupou! |
E então,
comecei a tirar a roupa e mostrei meu pau a ela. Ela demonstrou ser uma expert.
Que boquete!
Depois eu
sentei no tronco e a trouxe para sentar em meu pau, o que ela fez sorrindo e
gemendo ao mesmo tempo. E me cavalgou direitinho...
Rolamos no
chão, e sem tirar de dentro, a comi de ladinho. Foi quando ela gozou e aí me
pediu para gozar nos seios dela.
- Nunca
fizeram isso, e eu sempre quis. Faz pra mim?
Como
recusar a um pedido tão singelo? Bati uma e despejei nos seios dela que passou
a mão, lambuzou parte do corpo e depois, rindo, foi até o filete de água e se
lavou.
- Gostou,
seu Kaplan?
- Se
gostei? Tá doida? Foi maravilhoso!
- Pra mim
também. Posso pensar que um dia repetiremos?
- Pode
acreditar que sim!
Não menti.
Fizemos muitas vezes depois daquela primeira. Até que ela cismou de casar e
falou que não ia fazer mais, porque era feio trair o marido.
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