Trai uma vez... trai sempre...
[escrito por Kaplan]
Gaspar devia saber que jamais seria o único a transar com sua noiva, mas, mesmo assim, casou com ela. Na lua de mel ele já andou meio desconfiado de alguns olhares que ela recebeu.
 |
| Estava mostrando pro marido... sei!!! |
E
tinha toda a razão de receber, porque, como muitas mulheres, ela se deitava na
praia, de bruços, soltava o sutiã porque “não gostava de marquinhas nas
costas...” e quando passava ou chegava algum cara que ela achasse interessante,
sempre dava um jeito de dar uma levantadinha com o corpo, de modo que o cidadão
veria duas pérolas, lindas, mesmo!
Reclamou
com ela, mas ela foi tão carinhosa ao responder, que ele ficou com vergonha de
ter reclamado.
-
Meu benzinho... eu estava mostrando pra você, nem percebi que tinha gente aqui
perto... olha, se me desculpar, quando a gente voltar pro hotel eu vou te dar
um presente!
Claro
que ele a desculpou... tadinho!
Bem,
aquela cena ainda se repetiu mais duas vezes na lua de mel.
Ela
já estava aflita... não pegara ninguém!
Então,
começou a verificar os vizinhos do prédio onde eles foram morar. E achou o
Robson. Bastaram alguns olhares 43 e meio dados por ela que o Robson entendeu
que ia rolar...
Numa
conversa de elevador, só os dois, ela fez as perguntas necessárias. Quis saber
da esposa dele, ele disse que morava sozinho, não era casado.
-
Ah... mas namorada você tem!
-
Não, não tenho.
-
Senhor! O que as mulheres de hoje estão pensando que deixam um cara gato como
você à solta? Ah... se eu não fosse casada...
-
Ser casada impede alguma coisa?
-
Gato, gostei de você, entende rápido!
-
Agora?
-
Não, tá quase na hora do maridão chegar. À tarde você estará em casa?
-
Com a certeza de que você irá, estarei!
 |
| Para a primeira vez, trajes escolhidos! |
Deram-se
um beijo bem estalado e ela foi, feliz da vida preparar o almoço do maridão;
que chegou, achou-a bem alegre, perguntou a razão e ela respondeu que “casada
com ele, depois da bela lua de mel, ela só poderia estar alegre”. Ele gostou da
resposta e logo depois foi embora, para trabalhar. Ela arrumou rapidamente a
cozinha, tomou um banho, pôs um short e uma camiseta bem sensual e foi até o
apartamento do Robson.
E
depois dos beijos e amassos tradicionais, ele pediu que ela tirasse a roupa,
queria ver tudo dela!
E
ela tirou, já estava doida para acontecer tudo que precisava acontecer.
E
de cara ele a colocou deitada no sofá e deu-lhe uma belíssima chupada, que a
fez gemer e arrepiar todinha! Aquilo prometia!
Tratou
de fazer um boquete nele, sentado no sofá e ela ajoelhada, o que permitiu a ele
pegar na bunda dela enquanto ela boqueteava.
 |
| Como ela se divertiu pondo chifre no marido pela primeira vez! |
E
aí rolou de tudo... comeu-a de frango assado, ela cavalgou, ficou de quatro,
cavalgou de novo, gozou, e recebeu o gozo dele no rosto e nos seios.
-
Gato, parabéns... adorei isso tudo...
muito bom mesmo!
-
Vamos ter mais?
-
Com toda a certeza, te avisarei!
Deu
uma chupada no pau dele e vestiu-se, foi embora. Não tinha tanta certeza de que
iria trepar mais com ele apesar de ter sido bom de verdade!
Mas
é que ela já tinha ficado interessada num outro vizinho, na verdade ele morava
no prédio da frente, mas podemos dizer que era vizinho.
Calhou
de se encontrarem no sacolão justo na banca de cenouras e pepinos.
 |
| Olha só o tamanho do pepino... 30 cm! |
E
ela pegou o maior pepino que encontrou lá e ficou comentando com ele [nunca
tinha visto o rapaz]
-
Que pepino interessante esse, não acha? E essas cenouras, como são grandes!
-
Pelo visto a moça gosta de legumes gigantes...
-
Tudo gigante, pode acreditar!
-
Não sobra espaço nem para os médios?
-
Sim, não tenho preconceito. Só não curto muito aqueles muito pequenos, sabe,
que não matam a fome da gente...
-
Eu tenho um pepino médio em casa, mas não posso te levar lá pra ver, não moro
sozinho.
-
Eu sou casada, mas meu marido não fica o dia inteiro em casa...
-
Que horas posso ir lá te mostrar o médio?
-
Hoje... às 14, pode ser?
Ele
disse que sim, ela falou qual prédio morava, o número do apartamento e
aguardou-o de um jeito que ele logo soube que iria mostrar o pepino médio pra
ela. Nua, completamente nua, ela abriu a porta, sorrindo e ele entendeu tudo.
Tratou
de tirar a roupa toda também, ela comparou o pepino com o “pepino dele” e viu
que era realmente bem menor do que o que ela comprara. Mas era de bom tamanho.
Carregou-o para o quarto e ganhou uma boa chupada e depois uma boa metida, de
frente.
 |
| Bem que ele tentou... mas não entrou... tiveram de rir... |
E
de ladinho, e por trás, deitada mesmo. E ficou de quatro, cavalgou, gozou, ele
tentou enfiar no cuzinho que ela nunca tinha dado, ela morreu de rir. Não conseguiram.
-
Fica pra outra oportunidade, querido!
-
Terei outra?
-
Com certeza! Te avisarei!
Ela
era assim...
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