Não foi a cueca, mas o que estava dentro dela
(escrito por Kaplan)
Ter
piscina em casa sempre dá caldo... quantas histórias já contei aqui que se
passaram ou tiveram início nas piscinas? Temos de agradecer muito aos caras que
inventaram essa história de condomínios fora das cidades, pois quase sempre as
casas se situam em lotes bem grandes e, assim, as piscinas ficam com uma
privacidade muito grande, o que leva os e as interessados em sexo a
aproveitarem! E como aproveitam!
Caso da
Alessandra, que vivia recebendo a visita de “amigos” e até de algumas “amigas”,
com quem ela podia desfrutar de bons momentos.
Mas o que
vou contar aconteceu com ela e o Marcos, que era seu namorado. E que foi
visitá-la, pela primeira vez [era namoro recente], vestido a caráter, para
causar boa impressão na família.
E quando
chegou lá... cadê a família?
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Ela de topless... |
Ninguém em
casa, exceto a namorada, que já estava nadando na piscina. Com um biquíni
incompleto, ou seja, só a calcinha... ela adorava fazer topless ali.
Ele já
ficou excitado só de ver... mas procurou saber da família...
- Amore
mio, só estou eu aqui, mais ninguém...
- Pensei
que ia conhecer seus pais, irmãos, aliás, você tem irmãos ou irmãs?
- Claro
que tenho, não sou filha única não. Só que minha irmã caçula está na faculdade,
meu pai no banco e minha mãe na loja que ela tem no shopping. Ou seja, você
terá de conhecê-los em outra oportunidade. Hoje, contente-se comigo. Pelo visto
não trouxe calção, sunga...
- Não, nem
imaginava que a gente ia ficar na piscina, aliás, você nem me falou que tinha
piscina em casa.
- Falha
minha, desculpe. Bem, já que estamos sós, eu de topless, fica de cueca, sem
problema.
Ele achou
a ideia interessante e fez como ela sugerira. E logo estava ela nadando, e ele
deitado numa espreguiçadeira, só de cueca.
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Ele de cueca reveladora |
E ela viu.
E era a primeira vez que via o namorado assim... tão pouco vestido. Ainda não
tinham transado, ido a motel, nada disso.
E ver o
Marcos, com aquela cueca reveladora do conteúdo... deixou-a muito interessada
em fazer um reconhecimento completo.
Tirou a
calcinha e deitou-se sobre ele. Ele não imaginava aquilo, mas gostou e pegou na
bunda da namorada e ficou apertando.
- Vamos em
frente, Alessandra?
- É tudo
que quero...
Então ele
a deitou, ficou sobre ela, mamando nos belos seios, depois foi descendo com a
boca até chegar na xotinha que foi devidamente chupada, lambida, dedada. E a
namorada, demonstrando como estava gostando daquilo, gemia baixinho.
Pediu para
ele tirar a cueca, queria confirmar se o recheio era como ela imaginara ao
vê-lo espichado na espreguiçadeira. Gostou, era como ela imaginara!
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Nada melhor do que um boquete, né? |
Então... o
jeito era fazer um gostoso boquete!
A que se
seguiu uma bela cavalgada, e os gemidos ficaram mais intensos à medida em que
ela pulava, com os cabelos esvoaçando e o sol batendo nos dois corpos. Um belo
espetáculo, sem dúvida!
E
depois... de ladinho e o gozo dos dois, ela primeiro e ele em seguida, mas com
o cuidado de não gozar dentro dela, tirou o pau e gozou no rosto, nos seios...
Virou um
frequentador quase diário daquela casa... o que obrigou a Alessandra a avisar
os “amigos” e as “amigas”, que precisavam dar um tempo...
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