sábado, 28 de agosto de 2021

Namorando Meg em cima da árvore na beira do rio

Mas que lugar perigoso...

(escrito por Meg)  

 

Um colega muito legal que tive foi o Samuel. Foi colega de escola, que andamos dando uns beijinhos na época, mas não passou disso. Aí casei, mudei, até esqueci dele.

Mas foi ótimo saber que ele não tinha me esquecido e tinha gostado muito dos beijos que lhe dei!

E fiquei sabendo quando voltei à minha cidade e o encontrei um dia na pracinha.

Nossa... ele tinha virado um rapagão! Já estava com 22 anos, a mesma idade minha. Foi muito bom reencontrar o Samuel. Batemos longos papos naquele dia, e combinamos de nos ver mais vezes. Como eu já era uma “moça da capital’, que já manjava bem as coisas entre homens e mulheres, desconfiei das intenções dele quando me chamou para o quintal da casa dele.

Eu conhecia aquele quintal, era enorme, sumia de vista, parecia mais uma fazenda do que um quintal. E cheio de árvores frutíferas, bananeiras, galinheiro, horta... uma delícia tudo lá.

Quando cheguei, tive a certeza que havia pensado certo. Ele me queria. Só estava a mãe dele lá, já mais velha. E ele me carregou para o quintal, o mais longe possível da casa, a pretexto de me mostrar as mangueiras que já estavam com as mangas quase no ponto para serem colhidas. 



Ficamos olhando para ver se achávamos alguma já madura e foi aí que ele encostou o corpo dele no meu. Nas minhas costas, e me abraçou.

- Que você está pensando, Samuca? Esqueceu que sou uma senhora casada?

- Quero nem saber se é casada, solteira, viúva ou desquitada. Quero fazer com você tudo que não fizemos na época do colégio.

Virei o rosto e o beijo aconteceu. Tão gostoso quanto na época de colégio.

- Mas quer fazer aqui? Não tem perigo?

- Tem não... olha como estou, Meg...

Colocou minha mão no pau dele. Por cima da bermuda. Mas deu pra sentir que era grande e estava duro, muito duro.

- Me pegou, Samuca... não consigo só pensar em como ele está...

- Eu mostro, mas quero ver você também...

Mais que depressa eu tirei o vestidinho e fiquei só de calcinha na frente dele, porque, pra variar eu não usava sutiã. Então ele abaixou a bermuda e eu vi... que coisa mais linda!  






O que se deve fazer nessas ocasiões? Hahahaha

Foi o que eu fiz, peguei e chupei. Que delícia!

Mas eu estava com receio de que alguém pudesse aparecer, então ele me sugeriu que subíssemos numa mangueira.

- Trepar lá em cima? Ficou doido? E se a gente cair, se esborrachar?

- Nada, tem perigo não.

- Ah... já vi que o senhor já frequentou essas mangueiras com  alguma sirigaita...

- Vou mentir não, claro que já fiz isso. Afinal, eu jamais imaginei que você iria aparecer aqui um dia, se soubesse iria reservar uma árvore para nós dois.

- Você não era tão safado assim...

- Fiquei. Se fosse eu teria trepado com você naquela época!

- Chega de papo. Vamos subir então. 



Pronto, já estávamos nós dois lá em cima, procurando um jeito de fazer as coisas sem cair estatelados no chão.

Ele conhecia mesmo o ambiente. Ficamos num tronco bem largo, quase num ângulo reto, pudemos ficar sentados. E aí ele começou a me fazer feliz.

Chegou perto, me beijou, mamou nos meus seios. Ah... que boca a dele!

E as mãos dele, carinhosas, percorriam meu corpo, me fazendo ficar toda arrepiada. Estava muito gostoso e eu nem me lembrava mais do perigo que a gente corria. Imagina se a mãe dele vai atrás da gente... que horror que seria!

Depois de ser mamada até não poder mais, ele tirou minha calcinha e foi a língua dele que me deixou enlouquecida. Como chupava bem o Samuca... tive de me conter para não gemer muito alto. Mas gemi baixinho, porque estava bom demais aquilo!

Não resisti, tive de fazer outro boquete nele. E já estava doida para ele me penetrar. Queria sentir aquela vara dura dentro de mim!

Ele me fez levantar, curvar o corpo e meteu. Nossa... que fúria! Nessa hora eu só não voei pro chão porque ele tinha feito eu segurar firme num galho. Foram bombadas e mais bombadas.

E como não poderíamos deixar vestígios do crime... tive de beber aquele gostoso leite rural!

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário