sexta-feira, 29 de abril de 2016

Meg e o negão de pinto normal

É verdade, nem todo negro tem picas descomunais... só alguns!


Meg e o negão de pinto normal
(escrito por Kaplan) 

Tinhamos um amigo, o Almiro, negro, simpático, boa praça e que não correspondia ao estereótipo tão banalizado, de que todo negro tem picas enormes. Não, a dele era perfeitamente normal, 18cm e nada mais do que isso. Mas ele fazia jus ao ditado que diz que não importa o tamanho da vara, interessa é saber se é mágica. 

Esta era a grande paixão de Meg...
E a dele era. Meg experimentou diversas vezes e podia ser testemunha disso.

Lembro de uma vez que ele nos visitava e ela e eu tínhamos saído, deixando-o no apartamento. Quando voltamos, vimos que ele dormia no quarto de hóspedes, estava deitado de bruços, completamente nu.

Meg olhou pra mim e eu entendi que ela tinha ficado a fim. Mas me perguntou:

- Posso? Não se incomoda?
- Claro que não, vai lá, mas vou assistir, viu?
- Tudo bem.

Tirou a roupa toda, foi até a cama e, sem fazer barulho, deitou-se sobre ele. Era lindo ver aquilo, ela branquinha sobre ele, negão. Um belo contraste, que poderia se repetir muitas vezes nesse nosso país se não fosse o preconceito arraigado em boa parte dos brasileiros e brasileiras... 

Branco e preto... coisa linda de se ver!
Começou a beijá-lo, foi descendo com o corpo, beijando as costas, as nádegas, as pernas, os pés. Ele acordou, como é que não acordaria? E aí, rapidamente, virou o corpo e ela se viu sentada sobre ele. Abraçou-a, ela o encarou e eles se beijaram gostosamente.

Eu a via de costas para mim, e só via as mãos dele se cruzando nas costas dela e logo depois ela saiu de onde estava, vi que o pau dele já estava pronto e ela o engoliu, fazendo um boquete delicioso, que ele recebeu de olhos fechados.
Ela se fartou de tanto chupar, lamber, colocar as bolas na boca, engolir... adorava fazer isso e com o Almiro não seria diferente.

Então ele a comeu de ladinho. Ela caprichou nas posições, para que eu pudesse ver tudo detalhadamente. Eu via, pela fresta da porta, o pau dele entrando e saindo da xotinha dela, que gemia, gemia, cheia de tesão, ainda mais que uma das mãos dele cuidava direitinho dos seios dela, região crítica... nunca vi alguém ter tanta sensibilidade erótica nos seios quanto ela...

E ela sentou nele e o cavalgou e eu só ouvindo o barulho dos pulos dela na cama, os gemidos que ela soltava e a respiração ofegante dele que segurava na bunda da Meg, apertava, abria, enfiava o dedo no cuzinho e eu tive a certeza de que ele iria meter ali também.

Ele praticamente jogou-a deitada de costas na cama, ajoelhou entre as pernas dele e enfiou novamente o pau na xotinha e meteu até ela gozar ruidosamente.

Aproveitando o relaxamento total dela, ele a colocou de novo sentada em seu pau, mas... enfiado no cuzinho dela. 

Este seu buraquinho é tão gostoso, Meg...
De olhos fechados, cabelos desgrenhados, ela mal conseguia balbuciar alguma coisa e ele é que ficou levantando e abaixando o corpo dela até que ele explodisse em gozo também. E o bacana é que ele levantou o corpo da Meg, seu pau saiu do cuzinho dela e ele a manteve levantada até que o gozo dele descesse e caísse sobre seu próprio pau.

Ela sorriu e virou o corpo, esfregando sua barriga no pau dele e lambuzando-se toda com a porra que caíra.

Daí levantaram-se, eu percebi que iam caminhar para o banheiro, tratei de entrar em nosso quarto e fingir que estava dormindo, e da cama ouvi os risos dos dois, que deviam estar quase se comendo de novo...

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