É verdade, nem todo negro tem picas descomunais... só alguns!
Meg e o negão de pinto normal
(escrito por Kaplan)
Tinhamos um amigo, o
Almiro, negro, simpático, boa praça e que não correspondia ao estereótipo tão
banalizado, de que todo negro tem picas enormes. Não, a dele era perfeitamente
normal, 18cm e nada mais do que isso. Mas ele fazia jus ao ditado que diz que
não importa o tamanho da vara, interessa é saber se é mágica.
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Esta era a grande paixão de Meg... |
E a dele era. Meg
experimentou diversas vezes e podia ser testemunha disso.
Lembro de uma vez que ele
nos visitava e ela e eu tínhamos saído, deixando-o no apartamento. Quando
voltamos, vimos que ele dormia no quarto de hóspedes, estava deitado de bruços,
completamente nu.
Meg olhou pra mim e eu
entendi que ela tinha ficado a fim. Mas me perguntou:
- Posso? Não se incomoda?
- Claro que não, vai lá,
mas vou assistir, viu?
- Tudo bem.
Tirou a roupa toda, foi
até a cama e, sem fazer barulho, deitou-se sobre ele. Era lindo ver aquilo, ela
branquinha sobre ele, negão. Um belo contraste, que poderia se repetir muitas
vezes nesse nosso país se não fosse o preconceito arraigado em boa parte dos
brasileiros e brasileiras...
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Branco e preto... coisa linda de se ver! |
Começou a beijá-lo, foi
descendo com o corpo, beijando as costas, as nádegas, as pernas, os pés. Ele
acordou, como é que não acordaria? E aí, rapidamente, virou o corpo e ela se
viu sentada sobre ele. Abraçou-a, ela o encarou e eles se beijaram
gostosamente.
Eu a via de costas para
mim, e só via as mãos dele se cruzando nas costas dela e logo depois ela saiu
de onde estava, vi que o pau dele já estava pronto e ela o engoliu, fazendo um
boquete delicioso, que ele recebeu de olhos fechados.
Ela se fartou de tanto
chupar, lamber, colocar as bolas na boca, engolir... adorava fazer isso e com o
Almiro não seria diferente.
Então ele a comeu de
ladinho. Ela caprichou nas posições, para que eu pudesse ver tudo
detalhadamente. Eu via, pela fresta da porta, o pau dele entrando e saindo da
xotinha dela, que gemia, gemia, cheia de tesão, ainda mais que uma das mãos
dele cuidava direitinho dos seios dela, região crítica... nunca vi alguém ter
tanta sensibilidade erótica nos seios quanto ela...
E ela sentou nele e o
cavalgou e eu só ouvindo o barulho dos pulos dela na cama, os gemidos que ela
soltava e a respiração ofegante dele que segurava na bunda da Meg, apertava,
abria, enfiava o dedo no cuzinho e eu tive a certeza de que ele iria meter ali
também.
Ele praticamente jogou-a
deitada de costas na cama, ajoelhou entre as pernas dele e enfiou novamente o
pau na xotinha e meteu até ela gozar ruidosamente.
Aproveitando o relaxamento
total dela, ele a colocou de novo sentada em seu pau, mas... enfiado no cuzinho
dela.
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Este seu buraquinho é tão gostoso, Meg... |
De olhos fechados, cabelos
desgrenhados, ela mal conseguia balbuciar alguma coisa e ele é que ficou
levantando e abaixando o corpo dela até que ele explodisse em gozo também. E o
bacana é que ele levantou o corpo da Meg, seu pau saiu do cuzinho dela e ele a
manteve levantada até que o gozo dele descesse e caísse sobre seu próprio pau.
Ela sorriu e virou o
corpo, esfregando sua barriga no pau dele e lambuzando-se toda com a porra que
caíra.
Daí levantaram-se, eu
percebi que iam caminhar para o banheiro, tratei de entrar em nosso quarto e
fingir que estava dormindo, e da cama ouvi os risos dos dois, que deviam estar
quase se comendo de novo...
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