sexta-feira, 29 de abril de 2016

Mais uma vez Meg foi passear de lancha e voltou comida

Passear de lancha com amigos... isso estava virando rotina!
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 Mais uma vez Meg foi passear de lancha e voltou comida
(escrito por Kaplan) 

Ficamos conhecendo Bernardo no sítio de um amigo comum. Cabelos não muito grandes, mas encaracolados, cavanhaque, era uma figura e tanto. Éramos um grupo de umas 10 pessoas, alguns casados, outros solteiros, uma divorciada que, por sinal, estava dando de cima do Bernardo. Quando nosso amigo nos apresentou, ele fez questão de ficar conversando com a gente e, baixinho, explicou o motivo. Não estava a fim da moça e ela era muito insistente. Então ficou conversando com a gente e, lógico, gostou muito quando Meg voltou do vestiário usando um daqueles biquínis que faziam a festa. 

Ela sabe provocar... e consegue!
Como eu estava de óculos escuros, deu pra ver o interesse dele. Quando ela se levantou e foi tomar uma chuveirada para poder nadar, então, ele ficou indócil.
- É o calor tá forte, acho que vou nadar também. Você não vem, Kaplan?
- Agora não, depois eu vou.
Ele tirou a bermuda, ficou só de sunga, que era para mostrar o que ele tinha de bom, eu acho... e mergulhou e logo estavam os dois no maior papo numa das beiradas da piscina.
Quando ela voltou, o sorriso dela dizia tudo.
- Ele teve de ficar lá mais um pouco... o pau dele está muito duro...
- Gostou tanto assim do seu papo?
- Acho que ele gostou mais de uma encostada de meu pé nas bolas dele... lógico, foi acidental, como diria o Chaves, “sem querer, querendo...”
- Eu sei, você sempre fica “querendo, sem querer”...
- Você sabe que eu te amo, não sabe?
- Sei... então diga logo o que foi que vocês programaram...
- É por isso que sei que você também me ama... adivinha tudo que vai na minha cabecinha de vento!
Bernardo tinha saído da piscina e vinha chegando, então ela parou, e quando ele falou que ia buscar cervejas, ela me contou que ele a convidara para ir ao sitio dele, ali perto, ele tinha uma lancha e eles poderiam passear.
- Falei pra ele que eu nunca tinha passeado de lancha, era meu sonho!
- Você tem muita cara de pau, Meg... nunca passeou de lancha!!!
Rimos bastante e paramos de novo a conversa porque ele chegava com os copos e as cervejas.

O papo foi normal daí em diante, nenhuma referência ao que eles tinham combinado. E assim, no domingo, para não dar na vista, eu falei que precisávamos voltar, ele já tinha saído e nos esperava no meio da estrada. 

Estava meio assustado, porque Meg teve a oportunidade de dizer a ele que eu estava sabendo, mas o plano do encontro deles não poderia acontecer se eu não soubesse para fazer a parte que me cabia, que era de levá-la, com todos achando que ela iria para casa comigo.
Deixei-a, então, no local que havia sido combinado, fui para casa aguardar a volta dela para me contar tudo.
Ela chegou de noite!!!
O relato dela: 

Isso... isso... mete bastante, estou adorando!
“Fomos no carro dele, o sitio é pertinho mesmo. Em meia hora já estávamos lá. Eu resolvi trocar de roupa dentro do carro, mesmo, ia colocar o biquíni mas ele não aguentou ver. Parou o carro, tirou a bermuda e pude ver a beleza do que meu pé tinha tocado lá na piscina. Aí me tirou do carro, enlouquecido, me encostou e me comeu... foi um negócio tão rápido que eu mal senti cosquinhas... tive de falar com ele que daquele jeito eu não gostava. Ele se desculpou e garantiu que não se repetiria. Mas  - disse ele – estava louco de tesão, nem tinha dormido direito pensando, e aí eu começo a me despir, foi demais! 

Aceitei as desculpas e continuamos, agora eu já estava de biquíni.
Bem, chegamos ao sitio dele, não tinha ninguém lá. Fomos até o fundo do sítio, onde a lancha estava presa por uma corda a uma árvore. Meio rudimentar, fiquei comparando com aquelas dos nossos amigos lá de Furnas... enfim, era aquilo que estava ali. 

Vê lá onde você vai por essas mãos, hein???
Como ela ficava balançando a uma distância razoável da terra, ele teve a gentileza de me carregar até lá.
Desamarrou a corda e saímos para um passeio pelo rio que corre por ali. Local muito bonito, tranquilo e, principalmente com quase ninguém. Ótimo para aventuras sexuais como as que iriam acontecer logo que ele parou, desceu, amarrou a corda numa outra árvore e ali, no meio daquele silêncio só quebrado por cantos de pássaros e pelo barulho do vento nas árvores, rolou um sexo bem gostoso. 

Ahh... como eu gosto disso!
Ele me chupou, me comeu de cachorrinho, me deixou cavalgá-lo de frente e de costas para ele, pegou minha bunda, me beijou toda, mamou até cansar... e até meu cuzinho ele comeu.
Olha... comedor de primeira, viu? Gostei demais!
Aí voltamos, e ele acabou me falando que tinha um amigo fantástico que morava no sitio ao lado do dele e que tinha certeza de que ele adoraria me conhecer também.
Fui bem clara: - Bernardo, posso conhecer seu amigo, mas só vai rolar alguma coisa se acontecer de eu ficar com tesão com ele. Do jeito que rolou com a gente, tá? Não vou transar com ele só porque você quer ou porque ele quer. Eu tenho de querer, do contrário... nada!
Ele concordou, e então fomos almoçar no sitio deste amigo, que mora com os pais dele. Chegamos na hora do almoço, fomos bem recebidos, almoçamos com eles e depois saímos de volta, e o amigo – que se chamava Gualter – veio com a gente.
Não vou te negar, o amigo do Bernardo é tão gente fina quanto ele. Muito educado, culto, adorei conversar com ele na casa, então já estava mais ou menos propensa. E quando chegamos à lancha do Bernardo eu fiz um sinal de positivo para ele, dando a entender que poderia rolar sim. Ele gostou e aí saímos, paramos no mesmo local onde ele tinha parado de manhã. 

Uau... isso é bom demais!!!
Descemos, a transa não foi na lancha não. Esse pessoal é muito safado, querido, eles já tem tudo pronto para o que der e vier. Entramos na mata que tem lá e logo chegamos a uma clareira enorme, o Bernardo estendeu um pano grande no chão, me confirmando que ele devia levar muitas meninas lá, e deixou que eu e o Gualter transássemos primeiro. Foi legal, não vou negar, mas a transa com o Bernardo tinha sido melhor.
E depois... foi ménage, né? chupei o pau dos dois até deixá-los duríssimos, o Bernardo deitou-se e me falou para sentar no pau dele e o Gualter comeu meu cu. DP, bem legal, mais pela frente do que por trás... mas gostei.
Foi um bom programa de domingo... obrigada, mais uma vez, por concordar com minhas maluquices!

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