segunda-feira, 18 de abril de 2016

Na praia deserta, rapaz encontrou uma diva

As loucas aventuras de uma amiga, curtindo uma praia deserta... tudo de bom!


 Na praia deserta, rapaz encontrou uma diva
(escrito por Kaplan)

Nossa amiga Luciana era o tipo da mulher corajosa, que não se intimidava com qualquer coisa não. Quando esteve em nossa casa e comentamos com ela sobre praias desertas que frequentávamos e as loucuras que aconteciam por lá, exigiu que déssemos a ela uma indicação de uma praia dessas, ela queria ir.

- Quem vai ser o felizardo a te acompanhar?
- Ninguém! Quero ir sozinha, adoro descobrir locais que não são frequentados por ninguém.
- De verdade? Ir sozinha?
- Claro... parem de me enrolar, me passem logo como chego lá!

Bem, ela era maior de idade, vacinada... responsável pelos seus atos. Demos a indicação e quando ela voltou nos contou uma aventura e tanto.

- Gente, vocês estavam certos... é maravilhoso ficar numa praia sem ninguém. A indicação de vocês foi jóia. Não deu nada errado. Entrei na quebrada que vocês falaram e fui parar numa praia maravilhosa... e o sol ajudando, olha só como fiquei queimada. 

Que vontade de mamar....
Como a gente tinha intimidade, ela nos mostrou os seios. Uau! Nem uma marquinha, o que nos dizia que ela tomara sol peladinha. Sexy pra burro!

- É, tomei sol, aliás, fiquei o dia inteiro pelada. Nem sei pra que eu levei biquíni. Não tive oportunidade de usar!!! Mas deixa eu contar tudo, porque o mais interessante não foi isso. Imagina que eu estava lá, sentada na toalha, olhando as ondas indo e vindo, aquela poesia toda... quando vejo um cara andando na minha direção e mesmo ele estando bem longe, dava pra ver a bingola balançando... ele estava pelado também. Fiquei preocupada, mas como eu falei com vocês, sei me defender. Dentro da sacola que eu levara, junto com sanduiches, garrafa de água e etc, tinha uma faca bem afiada. Peguei nela e coloquei-a onde ele não pudesse ver, mas eu poderia facilmente pegar, se fosse necessário.

- Credo... você usaria?
- Claro! Se ele me atacasse eu ia me defender, sim, ora essa.
- Mas, então, o que aconteceu?
- Ele veio chegando, chegando, parou perto de mim, me cumprimentou. Perguntou meu nome, eu inventei um nome na hora, nem me lembro qual... ele disse que se chamava Albano. Nome estranho, talvez estivesse inventando também, sei lá. Mas puxou conversa.
- E vocês dois pelados...

- É, depois que ele chegou é que pensei que deveria ter amarrado uma canga, qualquer coisa assim, mas já era tarde, ele já tinha me visto pelada, então pelada fiquei. E olha, o carinha era gente boa. Disse que morava a uns 5 quilômetros dali, tinha uma aldeia de pescadores e ele largou tudo que tinha em São Paulo e veio morar ali. Já tinha três meses e todo dia ele fazia aquela caminhada, ao todo eram 14 quilômetros que ele percorria, 7 pra ir e 7 pra voltar. Olhei bem para ele, que continuava em pé. Estava todo queimado de sol, então não era mentira, ele andava pelado ali muitas vezes. Mas estava com uma bermuda na mão. Me explicou que quando chegava na aldeia tinha de colocar, pois havia mulheres casadas, crianças e os pescadores iriam criar caso se ele aparecesse pelado. 

Brincar na água... assim é que se começa!!!
- Comecei a achar o cara muito interessante. Ele me perguntou se eu queria caminhar os dois quilômetros que faltavam e depois voltar, eu concordei, guardei as coisas no carro e fomos os dois peladões pela praia... e aí nos conhecemos legal. Quando chegamos ao ponto de onde ele retornava, entramos no mar, brincamos um pouco, aí rolaram umas encostadas e fiquei com um tesão danado.

- Voltamos, quando chegamos aonde meu carro estava ele se despediu, perguntou se eu ia estar ali no dia seguinte, eu falei com ele que não e aí arrisquei. Perguntei se ele tinha de ir mesmo naquele momento. Sabem o que ele falou? “Se me der um bom motivo, eu fico mais um pouco”...
- Ah... safadinho, o tal do Albano... e encontrou a pessoa certa, né, Luciana? 

Você me pega que eu te pego...
- Kakakaka... vocês me conhecem... tratei de dar o motivo que ele queria, peguei no pau dele. Ele parece ter gostado do motivo, porque retribuiu trazendo a mão até minha bucetinha e aí não deu mais pra segurar. Fiz ele deitar na toalha, sentei do lado e mandei ver num boquete. Pinto salgado de água do mar é ótimo...uiiiiiiii... como chupei!

E depois foi a vez de ele sentir o gosto de uma bucetinha salgada... me chupou divinamente! E aí trepamos muito. Me pôs de quatro e enfiou a vara, me sacudindo toda... depois me colocou sentada no pau dele e ficou puxando minha bunda em sua direção, eu nem precisava pular! E aí o sacaninha me comeu de papai e mamãe, e saiu rolando comigo pela areia! Ficamos cheios de areia, da cabeça aos pés. Mas tive um gozo sensacional!  Entramos no mar de novo para tirar aquela areia toda e voltamos, rindo, para a toalha. 

Hmmm... ainda tem uns grãozinhos de areia por aqui...
Aí ele me disse que teria de ir, mas antes precisava ver se não tinha areia dentro da minha bucetinha, porque poderia arranhar... ganhei outra chupada monumental, até que ele levantou e falou que não tinha nem um grãozinho mais...

- Falei com ele que mantivesse a caminhada diária, porque eu voltaria qualquer fim de semana desses. “E ainda trago uma amiga minha para você rolar na areia com ela”. 

Ele fez o sinal de positivo e foi embora. Então, amiga? Tá a fim de rolar na areia? É só marcar o dia que a gente vai!

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