As loucas aventuras de uma amiga, curtindo uma praia deserta... tudo de bom!
Na
praia deserta, rapaz encontrou uma diva
(escrito por Kaplan)
Nossa amiga Luciana era o
tipo da mulher corajosa, que não se intimidava com qualquer coisa não. Quando
esteve em nossa casa e comentamos com ela sobre praias desertas que
frequentávamos e as loucuras que aconteciam por lá, exigiu que déssemos a ela
uma indicação de uma praia dessas, ela queria ir.
- Quem vai ser o felizardo
a te acompanhar?
- Ninguém! Quero ir
sozinha, adoro descobrir locais que não são frequentados por ninguém.
- De verdade? Ir sozinha?
- Claro... parem de me
enrolar, me passem logo como chego lá!
Bem, ela era maior de
idade, vacinada... responsável pelos seus atos. Demos a indicação e quando ela
voltou nos contou uma aventura e tanto.
- Gente, vocês estavam
certos... é maravilhoso ficar numa praia sem ninguém. A indicação de vocês foi
jóia. Não deu nada errado. Entrei na quebrada que vocês falaram e fui parar
numa praia maravilhosa... e o sol ajudando, olha só como fiquei queimada.
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Que vontade de mamar.... |
Como a gente tinha
intimidade, ela nos mostrou os seios. Uau! Nem uma marquinha, o que nos dizia
que ela tomara sol peladinha. Sexy pra burro!
- É, tomei sol, aliás,
fiquei o dia inteiro pelada. Nem sei pra que eu levei biquíni. Não tive
oportunidade de usar!!! Mas deixa eu contar tudo, porque o mais interessante
não foi isso. Imagina que eu estava lá, sentada na toalha, olhando as ondas
indo e vindo, aquela poesia toda... quando vejo um cara andando na minha
direção e mesmo ele estando bem longe, dava pra ver a bingola balançando... ele
estava pelado também. Fiquei preocupada, mas como eu falei com vocês, sei me
defender. Dentro da sacola que eu levara, junto com sanduiches, garrafa de água
e etc, tinha uma faca bem afiada. Peguei nela e coloquei-a onde ele não pudesse
ver, mas eu poderia facilmente pegar, se fosse necessário.
- Credo... você usaria?
- Claro! Se ele me
atacasse eu ia me defender, sim, ora essa.
- Mas, então, o que
aconteceu?
- Ele veio chegando,
chegando, parou perto de mim, me cumprimentou. Perguntou meu nome, eu inventei
um nome na hora, nem me lembro qual... ele disse que se chamava Albano. Nome
estranho, talvez estivesse inventando também, sei lá. Mas puxou conversa.
- E vocês dois pelados...
- É, depois que ele chegou
é que pensei que deveria ter amarrado uma canga, qualquer coisa assim, mas já
era tarde, ele já tinha me visto pelada, então pelada fiquei. E olha, o carinha
era gente boa. Disse que morava a uns 5 quilômetros dali, tinha uma aldeia de
pescadores e ele largou tudo que tinha em São Paulo e veio morar ali. Já tinha
três meses e todo dia ele fazia aquela caminhada, ao todo eram 14 quilômetros
que ele percorria, 7 pra ir e 7 pra voltar. Olhei bem para ele, que continuava
em pé. Estava todo queimado de sol, então não era mentira, ele andava pelado
ali muitas vezes. Mas estava com uma bermuda na mão. Me explicou que quando
chegava na aldeia tinha de colocar, pois havia mulheres casadas, crianças e os
pescadores iriam criar caso se ele aparecesse pelado.
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Brincar na água... assim é que se começa!!! |
- Comecei a achar o cara
muito interessante. Ele me perguntou se eu queria caminhar os dois quilômetros
que faltavam e depois voltar, eu concordei, guardei as coisas no carro e fomos
os dois peladões pela praia... e aí nos conhecemos legal. Quando chegamos ao
ponto de onde ele retornava, entramos no mar, brincamos um pouco, aí rolaram
umas encostadas e fiquei com um tesão danado.
- Voltamos, quando
chegamos aonde meu carro estava ele se despediu, perguntou se eu ia estar ali
no dia seguinte, eu falei com ele que não e aí arrisquei. Perguntei se ele
tinha de ir mesmo naquele momento. Sabem o que ele falou? “Se me der um bom
motivo, eu fico mais um pouco”...
- Ah... safadinho, o tal
do Albano... e encontrou a pessoa certa, né, Luciana?
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Você me pega que eu te pego... |
- Kakakaka... vocês me
conhecem... tratei de dar o motivo que ele queria, peguei no pau dele. Ele
parece ter gostado do motivo, porque retribuiu trazendo a mão até minha
bucetinha e aí não deu mais pra segurar. Fiz ele deitar na toalha, sentei do
lado e mandei ver num boquete. Pinto salgado de água do mar é
ótimo...uiiiiiiii... como chupei!
E depois foi a vez de ele
sentir o gosto de uma bucetinha salgada... me chupou divinamente! E aí trepamos
muito. Me pôs de quatro e enfiou a vara, me sacudindo toda... depois me colocou
sentada no pau dele e ficou puxando minha bunda em sua direção, eu nem
precisava pular! E aí o sacaninha me comeu de papai e mamãe, e saiu rolando
comigo pela areia! Ficamos cheios de areia, da cabeça aos pés. Mas tive um gozo
sensacional! Entramos no mar de novo
para tirar aquela areia toda e voltamos, rindo, para a toalha.
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Hmmm... ainda tem uns grãozinhos de areia por aqui... |
Aí ele me disse que teria
de ir, mas antes precisava ver se não tinha areia dentro da minha bucetinha,
porque poderia arranhar... ganhei outra chupada monumental, até que ele
levantou e falou que não tinha nem um grãozinho mais...
- Falei com ele que
mantivesse a caminhada diária, porque eu voltaria qualquer fim de semana
desses. “E ainda trago uma amiga minha para você rolar na areia com ela”.
Ele
fez o sinal de positivo e foi embora. Então, amiga? Tá a fim de rolar na areia?
É só marcar o dia que a gente vai!
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