sexta-feira, 1 de abril de 2016

A mulher do caseiro dava um bom caldo



Muitas vezes, grandes transas acontecem quando e com quem a gente menos espera!

A mulher do caseiro dava um bom caldo
(escrito por Kaplan)

O nome dela era Antônia. Era a mulher do caseiro do sítio de meus cunhados, cabelos negros, corpo bem formado. Tinha 28 anos e era casada há seis. Eu já tinha olhado pra ela com outros olhos, mas ela nunca dera qualquer sinal de interesse pela minha pessoa.
Até um dia, quando eu surpreendi um detalhe e não resisti, comentei com ela. Aí ela me deu um bom papo e esperança de que poderia rolar alguma coisa a mais. 

My God... que coisa linda!
O lance foi o seguinte. Estavam todos na piscina e eu levantara um pouco mais tarde, então ainda estava na cozinha tomando o café. Ela arrumava as coisas, lavava as louças e, num dado momento, ela se inclinou para pegar alguns farelos que haviam caído numa cadeira. Foi aí que vi um dos seios dela. A camiseta que ela usava era folgada, ao se inclinar um dos seios quase saiu fora e eu o vi. Lindo! E cometi a insanidade de falar com ela o quão lindo eu achara.

Ela me deu uma encarada que me fez esfriar. Pensei: fudeu! Vai fazer um escândalo e eu vou ficar conhecido na família como o tarado que assedia a empregada.
Mas não era de fúria o olhar dela, comecei a reparar que até uma lágrima rolou, suavemente, do olho direito dela.

- Desculpe, Antônia, eu não devia ter falado isso. Desculpe! Não chore! Prometo que nunca mais vai acontecer!
- Não é por isso que chorei, seu Kaplan. A lágrima foi de emoção. Pela primeira vez na minha vida eu ouço um elogio ao meu corpo...
- Não acredito que seu marido não a elogia...
- Não, não, nunca! Por mais que eu me enfeite pra ele, ele nunca diz uma palavra bonita. Quando o senhor falou que meu seio é lindo... nossa! – Sorriu.
- Eu também acho que ele é bonito... mas eu sempre quis que alguém me dissesse isso. Fiquei muito feliz, obrigada!

Ainda intrigado com o que acontecera, eu fui para a piscina junto com as demais pessoas. Notei que ela, da janela da cozinha, me olhava sem parar e quando nossos olhares se encontravam, ela sorria.

No dia seguinte, era domingo, e meus cunhados, muito religiosos, levaram todos à missa na capela do povoado vizinho. Eu fiquei em casa e por isso, o caseiro teve de dirigir o segundo carro, pois eram muitas pessoas. Antônia foi me acordar com a notícia de que estávamos só nós dois em casa e o pessoal deveria voltar só dali a umas duas horas, pois depois da missa sempre tinha alguma coisa na pracinha do povoado.

- Antônia... o que se passa na sua cabecinha?
- Eu quero transar com o senhor, tenho certeza de que vai ser uma transa bem mais gostosa do que com meu marido. Por favor, não me negue isso! 

O que acha dos dois? Lindos?
Abriu a blusa e me mostrou os dois seios.

- Ontem o senhor viu só um, o que acha dos dois?

Não falei nada, peguei neles, beijei-os e mamei gostoso, vendo ela gemer, olhos fechados, curtindo muito o que eu fazia.

- Antônia, tem outro lugar? Acho aqui perigoso, se alguém chegar vai nos ver.
- Vamos ao pomar.

Me levou lá e, ansiosa, já foi tirando a roupa. Tinha um belo corpo, perfeito! E com aquela sofreguidão de quem vai transar pela primeira vez na vida, tirou minha roupa, pegou em meu pau e me chupou.
Tinha levado um pano, que estendeu embaixo de uma árvore. Deitei e ela sentou em cima de meu pau e me cavalgou. 

Isso é bom demais!!! Adoro!!!
Gemia alto, sem parar. Falou que era a primeira vez que sentia prazer.

- Nunca soube o que é gozar. É isso que estou sentindo? Se for, é ótimo!
- Acho que ainda não é, vamos continuar e você me diz depois...
- Será que é melhor do que isso?
- Com certeza será. Aguarde, continue pulando, eu vou esperar você chegar lá! 

Ahhh.... aiiiiiiiiii.... que gostoso!
Ela pulou bastante, mas acabou cansando. Acho que era a primeira vez que ele cavalgava um homem! Então ela se levantou e eu a coloque de quatro, meti na xotinha dela e bombei bastante.

Só ouvia os “ahhhh....” “aiiiiiiiiiii”... e de repente senti que seu corpo tremia todo, ela apertou meu pau com seus grandes lábios e caiu deitada no pano. Sua respiração estava ofegante, ela ria...

- O senhor tinha razão... agora que consegui... que coisa fantástica! Muito obrigada, seu Kaplan!

Nos vestimos e voltamos para a casa.

- Será que teremos condição de fazer isso de novo, seu Kaplan?
- Será difícil, não é? Mas se tivermos chance, faremos, eu também gostei demais! Você é uma mulher e tanto, Antônia.

Ao chegarmos à casa, ela não se conteve, me abraçou e me deu um demorado beijo na boca.

- Liga não, seu Kaplan... mas o senhor nem imagina o bem que me fez hoje!

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