Muitas vezes, grandes transas acontecem quando e com quem a gente menos espera!
A mulher
do caseiro dava um bom caldo
(escrito por Kaplan)
O nome dela era Antônia. Era a mulher do
caseiro do sítio de meus cunhados, cabelos negros, corpo bem formado. Tinha 28
anos e era casada há seis. Eu já tinha olhado pra ela com outros olhos, mas ela
nunca dera qualquer sinal de interesse pela minha pessoa.
Até um dia, quando eu surpreendi um detalhe e
não resisti, comentei com ela. Aí ela me deu um bom papo e esperança de que
poderia rolar alguma coisa a mais.
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My God... que coisa linda! |
O lance foi o seguinte. Estavam todos na
piscina e eu levantara um pouco mais tarde, então ainda estava na cozinha
tomando o café. Ela arrumava as coisas, lavava as louças e, num dado momento,
ela se inclinou para pegar alguns farelos que haviam caído numa cadeira. Foi aí
que vi um dos seios dela. A camiseta que ela usava era folgada, ao se inclinar
um dos seios quase saiu fora e eu o vi. Lindo! E cometi a insanidade de falar
com ela o quão lindo eu achara.
Ela me deu uma encarada que me fez esfriar.
Pensei: fudeu! Vai fazer um escândalo e eu vou ficar conhecido na família como
o tarado que assedia a empregada.
Mas não era de fúria o olhar dela, comecei a
reparar que até uma lágrima rolou, suavemente, do olho direito dela.
- Desculpe, Antônia, eu não devia ter falado
isso. Desculpe! Não chore! Prometo que nunca mais vai acontecer!
- Não é por isso que chorei, seu Kaplan. A
lágrima foi de emoção. Pela primeira vez na minha vida eu ouço um elogio ao meu
corpo...
- Não acredito que seu marido não a elogia...
- Não, não, nunca! Por mais que eu me enfeite
pra ele, ele nunca diz uma palavra bonita. Quando o senhor falou que meu seio é
lindo... nossa! – Sorriu.
- Eu também acho que ele é bonito... mas eu
sempre quis que alguém me dissesse isso. Fiquei muito feliz, obrigada!
Ainda intrigado com o que acontecera, eu fui
para a piscina junto com as demais pessoas. Notei que ela, da janela da
cozinha, me olhava sem parar e quando nossos olhares se encontravam, ela
sorria.
No dia seguinte, era domingo, e meus cunhados,
muito religiosos, levaram todos à missa na capela do povoado vizinho. Eu fiquei
em casa e por isso, o caseiro teve de dirigir o segundo carro, pois eram muitas
pessoas. Antônia foi me acordar com a notícia de que estávamos só nós dois em
casa e o pessoal deveria voltar só dali a umas duas horas, pois depois da missa
sempre tinha alguma coisa na pracinha do povoado.
- Antônia... o que se passa na sua cabecinha?
- Eu quero transar com o senhor, tenho certeza
de que vai ser uma transa bem mais gostosa do que com meu marido. Por favor,
não me negue isso!
O que acha dos dois? Lindos? |
Abriu a blusa e me mostrou os dois seios.
- Ontem o senhor viu só um, o que acha dos
dois?
Não falei nada, peguei neles, beijei-os e
mamei gostoso, vendo ela gemer, olhos fechados, curtindo muito o que eu fazia.
- Antônia, tem outro lugar? Acho aqui
perigoso, se alguém chegar vai nos ver.
- Vamos ao pomar.
Me levou lá e, ansiosa, já foi tirando a
roupa. Tinha um belo corpo, perfeito! E com aquela sofreguidão de quem vai
transar pela primeira vez na vida, tirou minha roupa, pegou em meu pau e me
chupou.
Tinha levado um pano, que estendeu embaixo de
uma árvore. Deitei e ela sentou em cima de meu pau e me cavalgou.
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Isso é bom demais!!! Adoro!!! |
Gemia alto, sem parar. Falou que era a
primeira vez que sentia prazer.
- Nunca soube o que é gozar. É isso que estou
sentindo? Se for, é ótimo!
- Acho que ainda não é, vamos continuar e você
me diz depois...
- Será que é melhor do que isso?
- Com certeza será. Aguarde, continue pulando,
eu vou esperar você chegar lá!
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Ahhh.... aiiiiiiiiii.... que gostoso! |
Ela pulou bastante, mas acabou cansando. Acho
que era a primeira vez que ele cavalgava um homem! Então ela se levantou e eu a
coloque de quatro, meti na xotinha dela e bombei bastante.
Só ouvia os “ahhhh....” “aiiiiiiiiiii”... e de
repente senti que seu corpo tremia todo, ela apertou meu pau com seus grandes
lábios e caiu deitada no pano. Sua respiração estava ofegante, ela ria...
- O senhor tinha razão... agora que
consegui... que coisa fantástica! Muito obrigada, seu Kaplan!
Nos vestimos e voltamos para a casa.
- Será que teremos condição de fazer isso de
novo, seu Kaplan?
- Será difícil, não é? Mas se tivermos chance,
faremos, eu também gostei demais! Você é uma mulher e tanto, Antônia.
Ao chegarmos à casa, ela não se conteve, me
abraçou e me deu um demorado beijo na boca.
- Liga não, seu Kaplan... mas o senhor nem
imagina o bem que me fez hoje!
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