segunda-feira, 25 de abril de 2016

Ela fez tranças, pois sabia que o colega gostava

Para começar bem a semana, dois contos bem bonitinhos!


Ela fez tranças, pois sabia que o colega gostava
(escrito por Kaplan)

Quando entrou para a faculdade, Nelma se encantou com um colega de sala, Jonatas. Pessoa bonita, educada, estudiosa, era tudo de bom, na opinião dela. E ela, dona de lindos cabelos, rostinho redondo, corpo invejado por muitas colegas, tentou se aproximar dele. Quem sabe dali podia surgir alguma coisa interessante?

Porém, Jonatas levava os estudos muito a sério, não frequentava as baladas, não saía com a turma para festas... ficava difícil aproximar dele. A não ser na hora de fazer trabalhos, aí sim, mas como sempre tinha mais gente, ela não podia jogar seu charme para ele. 

Nem assim ele olha pra mim...
Tinha de dar um jeito de professores marcarem trabalhos a serem feitos em dupla, o que implicava dizer que ela teria de chamá-lo para ser seu par. Batalhou várias semanas, até que um professor finalmente estabeleceu que o trabalho que ele marcava seria feito em duplas. Como ele assentava ao lado dele, na mesma hora segurou no braço do Jonatas e falou:

- Vamos fazer juntos?

Ele não recusou e ela viu, felizmente, surgir a oportunidade que sempre desejou.

E teve mais sorte ainda, porque de repente viu que ele conversava com uma outra colega, que lhe perguntava como ele gostava dos cabelos femininos. E ele respondeu que os preferia longos, pois adorava ver mulheres de tranças. Ela sorriu, feliz. Seus cabelos eram longos, dava para fazer belas tranças com eles. Se era o que Jonatas gostava, teria a surpresa de vê-la de tranças quando fossem fazer o trabalho.

E assim aconteceu, eles marcaram de se encontrar no apartamento dele e ela preparou duas tranças no cabelo. Ao chegar, viu que os olhos dele brilharam quando notou as tranças. 

Ah! Agora te peguei!!!
Ele a levou ao quarto, amplo, onde tinha uma mesa e estante com livros. Já havia separado tudo que precisavam para fazer a pesquisa e redigir o trabalho.

Sentaram-se e começaram a ler e a discutir os pontos importantes. Mas ela notou que ele estava diferente, parecia meio transtornado. Estava meio desligado, tropeçando nas palavras. Não aguentou e perguntou:

- Jonatas, você está bem? Estou te achando tão diferente!
- É, acho que estou sim...
- Que foi? Me fale, quem sabe posso te ajudar?
- São as tranças que você está usando... eu perco o controle quando vejo mulheres com tranças...
- E por que não perde o controle comigo? Sou muito a fim de você!

Ele olhou para ela, entendeu o que ela queria dizer, abraçou-a e eles se beijaram com ardor. Ela não estava acreditando que era tão fácil seduzir o carinha que ela tentava desde que as aulas tiveram início.

Abaixou as calças dele, fez ele sentar na cadeira, ajoelhou-se entre as pernas e fez um boquete que deixou o Jonatas arrepiado. E ele, então, depois de bem chupado, mostrou que sabia das coisas, colocou-a sentada, ajoelhou-se entre as pernas dela, subiu a sainha que ela usava, afastou a calcinha para o lado e deu-lhe um banho de língua, que fez com que Nelma gemesse sem parar. 

E agora você me pega... delicia!
Rapidamente os dois se despiram, ele sentou na cadeira e a trouxe para sentar-se em seu pau, ela pulou bastante, antes de ele se levantar e come-la de cachorrinho, ela com o corpo apoiado na mesa. Ele a segurou pelas tranças enquanto metia e ela gemia, sorrindo. Jonatas era adorável, como trepava direitinho! Estava muito feliz com aquilo e já imaginando o que poderia vir dali para a frente. Tinha a certeza de que os dois iriam ainda ter uma longa história amorosa!

Naquela hora, o importante era aguentar as bombadas e ela aguentou até gozar, dando quase um grito de tanto prazer.

Agradeceu a ele a bela trepada chupando-lhe o pau novamente e bebendo o que ele expeliu depois de alguns minutos.

Depois disso, com ele mais calmo, o trabalho fluiu, mas os dois continuaram pelados e ao final ainda transaram de novo.

Tornaram-se parceiros inseparáveis nos trabalhos da faculdade, acabaram namorando. E ela nunca mais deixou de fazer tranças. Aliás, isso se tornou o símbolo de “hoje eu quero, viu?” – o dia em que ela ia de tranças para a faculdade significava que ela estava a fim... e ele também!

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