Para começar bem a semana, dois contos bem bonitinhos!
Ela fez tranças, pois sabia que o colega gostava
(escrito por Kaplan)
Quando entrou para a
faculdade, Nelma se encantou com um colega de sala, Jonatas. Pessoa bonita,
educada, estudiosa, era tudo de bom, na opinião dela. E ela, dona de lindos
cabelos, rostinho redondo, corpo invejado por muitas colegas, tentou se
aproximar dele. Quem sabe dali podia surgir alguma coisa interessante?
Porém, Jonatas levava os
estudos muito a sério, não frequentava as baladas, não saía com a turma para
festas... ficava difícil aproximar dele. A não ser na hora de fazer trabalhos,
aí sim, mas como sempre tinha mais gente, ela não podia jogar seu charme para
ele.
![]() |
Nem assim ele olha pra mim... |
Tinha de dar um jeito de
professores marcarem trabalhos a serem feitos em dupla, o que implicava dizer
que ela teria de chamá-lo para ser seu par. Batalhou várias semanas, até que um
professor finalmente estabeleceu que o trabalho que ele marcava seria feito em
duplas. Como ele assentava ao lado dele, na mesma hora segurou no braço do
Jonatas e falou:
- Vamos fazer juntos?
Ele não recusou e ela viu,
felizmente, surgir a oportunidade que sempre desejou.
E teve mais sorte ainda,
porque de repente viu que ele conversava com uma outra colega, que lhe
perguntava como ele gostava dos cabelos femininos. E ele respondeu que os preferia
longos, pois adorava ver mulheres de tranças. Ela sorriu, feliz. Seus cabelos
eram longos, dava para fazer belas tranças com eles. Se era o que Jonatas
gostava, teria a surpresa de vê-la de tranças quando fossem fazer o trabalho.
E assim aconteceu, eles
marcaram de se encontrar no apartamento dele e ela preparou duas tranças no
cabelo. Ao chegar, viu que os olhos dele brilharam quando notou as tranças.
![]() |
Ah! Agora te peguei!!! |
Ele a levou ao quarto,
amplo, onde tinha uma mesa e estante com livros. Já havia separado tudo que
precisavam para fazer a pesquisa e redigir o trabalho.
Sentaram-se e começaram a
ler e a discutir os pontos importantes. Mas ela notou que ele estava diferente,
parecia meio transtornado. Estava meio desligado, tropeçando nas palavras. Não
aguentou e perguntou:
- Jonatas, você está bem?
Estou te achando tão diferente!
- É, acho que estou sim...
- Que foi? Me fale, quem
sabe posso te ajudar?
- São as tranças que você
está usando... eu perco o controle quando vejo mulheres com tranças...
- E por que não perde o
controle comigo? Sou muito a fim de você!
Ele olhou para ela,
entendeu o que ela queria dizer, abraçou-a e eles se beijaram com ardor. Ela
não estava acreditando que era tão fácil seduzir o carinha que ela tentava
desde que as aulas tiveram início.
Abaixou as calças dele,
fez ele sentar na cadeira, ajoelhou-se entre as pernas e fez um boquete que
deixou o Jonatas arrepiado. E ele, então, depois de bem chupado, mostrou que
sabia das coisas, colocou-a sentada, ajoelhou-se entre as pernas dela, subiu a
sainha que ela usava, afastou a calcinha para o lado e deu-lhe um banho de
língua, que fez com que Nelma gemesse sem parar.
![]() |
E agora você me pega... delicia! |
Rapidamente os dois se
despiram, ele sentou na cadeira e a trouxe para sentar-se em seu pau, ela pulou
bastante, antes de ele se levantar e come-la de cachorrinho, ela com o corpo
apoiado na mesa. Ele a segurou pelas tranças enquanto metia e ela gemia,
sorrindo. Jonatas era adorável, como trepava direitinho! Estava muito feliz com
aquilo e já imaginando o que poderia vir dali para a frente. Tinha a certeza de
que os dois iriam ainda ter uma longa história amorosa!
Naquela hora, o importante
era aguentar as bombadas e ela aguentou até gozar, dando quase um grito de
tanto prazer.
Agradeceu a ele a bela
trepada chupando-lhe o pau novamente e bebendo o que ele expeliu depois de
alguns minutos.
Depois disso, com ele mais
calmo, o trabalho fluiu, mas os dois continuaram pelados e ao final ainda
transaram de novo.
Tornaram-se parceiros
inseparáveis nos trabalhos da faculdade, acabaram namorando. E ela nunca mais
deixou de fazer tranças. Aliás, isso se tornou o símbolo de “hoje eu quero,
viu?” – o dia em que ela ia de tranças para a faculdade significava que ela
estava a fim... e ele também!
Nenhum comentário:
Postar um comentário