sexta-feira, 15 de abril de 2016

Transando com o marido, o amigo chegou e aí...

Mais uma história de um corno feliz!


Transando com o marido, o amigo chegou e aí...

(escrito por Kaplan)

Historias de amigos que vão visitar um casal amigo e ficam lá alguns dias e provocam tesão na esposa do amigo... pensei que isso só acontecia comigo e com Meg, mas fiquei sabendo pela minha amiga Nair que com ela também aconteceu.

Nair é uma bela loura, casada com Cléber. Ele era daqueles que sempre queriam ver a esposa dando pra outro e ela se recusava. Recusou até conhecer o Vitor, grande amigo do Cléber, que morava no Sul do país e que veio visitá-los. Ia ficar uma semana. Nair achou que Vitor era um gato e, pela primeira vez na vida, começou a ficar interessada nos pedidos do marido que queria ser corno. 

Acho que você vai virar corninho...
Já no segundo dia da visita ela teve a certeza de que queria transar com o Vitor. E ao se deitarem, pelados na cama, pegando no pau dele, comentou com o Cléber que ficou muito feliz. Mas ele garantiu que seria difícil, o Vitor era casado e meio careta. Achava ótimo a Nair querer, mas tinha dúvidas sérias se o Vitor ia topar.

Não custava tentar e ele a ajudou a preparar o ambiente para tentar seduzir o Vitor.

- Acho que você deve usar saias bem curtas e talvez nem usar calcinha, para dar uns lances bem gostosos pra ele. E sutiã, nem pensar... camisetas folgadas ou então blusas  bem decotadas para você dar umas abaixadas na frente dele e ele ver seus peitinhos lindos.
Pode ser que assim ele não resista.
- Acho que ele não vai resistir não... nem você, né? estou vendo algo muito interessante aqui na minha mão... ficou excitado só de pensar nas cenas que imaginou?
- Fiquei sim...
- Então venha cá, meu maridinho gostoso...

Puxou-o para perto, chupou-o. Chamou-o de Vitor, o que deixou Cléber maluco e ele a comeu como nunca tinha comido. Nair estava achando cada vez mais interessante essa história de transar com outro a pedido do marido... 

Naquela noite, quando Vitor chegou, depois que havia visitado outros amigos, teve a surpresa de ver Nair vestida para matar. Impossível não ver os seios dela naquela camiseta tão larga... e que seios a Nair tinha! 

My God... ela está sem calcinha...
Depois do lanche, foram para a sala, ficaram ouvindo música e conversando e ela fez questão de ficar sentada na poltrona em frente ao sofá onde os dois estavam. E foi um tal de cruzar as pernas... impossível ele não ver a xotinha dela! E ele viu  e ficou desconcertado, mas não ousou falar ou fazer nada.

No terceiro dia, lá estava ela com a blusa decotadíssima, que mostrou os seios por inteiro ao Vitor quando ela se abaixou na frente dele oferecendo alguns salgadinhos. E de novo, sentada à frente dos dois, volta e meia as pernas dela se abriam e a xotinha aparecia e o Vitor, suando frio, sem saber o que fazer.

No quarto dia o casal radicalizou. Na hora em que ele geralmente chegava das visitas que fazia, eles deixaram a porta da sala entreaberta, tiraram as roupas e foram para o quarto. Esperaram até que ele chegasse, ele chamou por eles e eles disseram que estavam no quarto. Ele foi até lá e quase caiu duro. 

Ahh.... vem cá, Vitor... vem!
Na frente dele, deitado na cama, nu, Cléber segurava a cintura de Nair, nua, sentada no pau dele e o cavalgando. Se ele ficou surpreso, petrificado, sem ação, mais ensandecido ficou quando ela, entre gemidos, o chamou para se juntar a eles.

Ele entendeu, rapidinho, o que tinha acontecido nos dias anteriores e mandou todos os escrúpulos às favas. Tirou a roupa e foi até a cama, já com o pau pronto para o que desse e viesse.

Assim que ele deitou, Nair saiu do pau do marido e foi sentar-se no pau do amigo. Os gemidos que ela dava continuaram a ser dados, agora com muito mais tesão, vendo o marido ali do lado, se masturbando enquanto ela tinha calafrios percorrendo seu corpo todo...
Teve um gozo fantástico, como há muito não tinha um assim.

Vendo que ela gozara, Vitor a tirou de cima e chamou o Cléber para voltar a comer a esposa. E aí ele teve uma surpresa maior ainda, porque o Cléber trouxe a esposa para sentar em seu pau... mas dando o cuzinho!

E ela ainda pegou no pau do Vitor, ficou masturbando-o e depois chupando-o. 

Ahh... um é bom... dois é ótimo!!!

Cleber deixou os dois e ficou assistindo o Vitor deitar e ela deitar por cima dele e novamente a xotinha dela foi visitada pelo amigo. Ela rebolava com vontade e ficava pensando porque o marido não vinha se juntar a eles. Fez um sinal, que ele entendeu e ela, então, pôde experimentar uma DP fantástica.

Recebeu o gozo dos dois e caiu na cama, até com dificuldade para respirar. Vitor agradeceu aos dois e foi para o seu quarto. O casal dormiu, feliz, abraçado. Nem precisavam perguntar se o parceiro tinha gostado...

Nas três noites seguintes a farra voltou a acontecer. Vitor também pôde usufruir do cuzinho da Nair. Mas no último dia em que ele ficou hospedado lá, não foi só à noite que a farra aconteceu. Foi o dia inteiro, mas só ele e Nair. Fizeram de tudo que tinham vontade, ficaram pelados o dia inteiro, e toda hora que se encontravam, havia um show de beijos, chupadas, amassos... e trepadas... Foram cinco ao todo, antes que o Cléber chegasse para a última do dia: na cozinha, na cama, na sala, no chuveiro... Nair estava se sentindo no paraíso, e se perguntava o tempo todo porque demorara tanto tempo para aceitar colocar chifres no marido.

À noite, depois que terminaram e ela e Cléber ficaram sozinhos na cama, ela garantiu a ele que aquilo iria acontecer muitas vezes mais.


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