Mais uma história de um corno feliz!
Transando com o marido, o amigo chegou e aí...
(escrito por Kaplan)
Historias de amigos que
vão visitar um casal amigo e ficam lá alguns dias e provocam tesão na esposa do
amigo... pensei que isso só acontecia comigo e com Meg, mas fiquei sabendo pela
minha amiga Nair que com ela também aconteceu.
Nair é uma bela loura,
casada com Cléber. Ele era daqueles que sempre queriam ver a esposa dando pra
outro e ela se recusava. Recusou até conhecer o Vitor, grande amigo do Cléber,
que morava no Sul do país e que veio visitá-los. Ia ficar uma semana. Nair
achou que Vitor era um gato e, pela primeira vez na vida, começou a ficar
interessada nos pedidos do marido que queria ser corno.
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Acho que você vai virar corninho... |
Já no segundo dia da
visita ela teve a certeza de que queria transar com o Vitor. E ao se deitarem,
pelados na cama, pegando no pau dele, comentou com o Cléber que ficou muito
feliz. Mas ele garantiu que seria difícil, o Vitor era casado e meio careta.
Achava ótimo a Nair querer, mas tinha dúvidas sérias se o Vitor ia topar.
Não custava tentar e ele
a ajudou a preparar o ambiente para tentar seduzir o Vitor.
- Acho que você deve usar
saias bem curtas e talvez nem usar calcinha, para dar uns lances bem gostosos
pra ele. E sutiã, nem pensar... camisetas folgadas ou então blusas bem decotadas para você dar umas abaixadas na
frente dele e ele ver seus peitinhos lindos.
Pode ser que assim ele
não resista.
- Acho que ele não vai
resistir não... nem você, né? estou vendo algo muito interessante aqui na minha mão... ficou excitado só de pensar nas cenas que imaginou?
- Fiquei sim...
- Então venha cá, meu
maridinho gostoso...
Puxou-o para perto, chupou-o. Chamou-o de Vitor, o que deixou Cléber maluco e ele a comeu
como nunca tinha comido. Nair estava achando cada vez mais interessante essa
história de transar com outro a pedido do marido...
Naquela noite, quando
Vitor chegou, depois que havia visitado outros amigos, teve a surpresa de ver
Nair vestida para matar. Impossível não ver os seios dela naquela camiseta tão
larga... e que seios a Nair tinha!
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My God... ela está sem calcinha... |
Depois do lanche, foram
para a sala, ficaram ouvindo música e conversando e ela fez questão de ficar
sentada na poltrona em frente ao sofá onde os dois estavam. E foi um tal de
cruzar as pernas... impossível ele não ver a xotinha dela! E ele viu e ficou desconcertado, mas não ousou falar ou
fazer nada.
No terceiro dia, lá
estava ela com a blusa decotadíssima, que mostrou os seios por inteiro ao Vitor
quando ela se abaixou na frente dele oferecendo alguns salgadinhos. E de novo,
sentada à frente dos dois, volta e meia as pernas dela se abriam e a xotinha
aparecia e o Vitor, suando frio, sem saber o que fazer.
No quarto dia o casal
radicalizou. Na hora em que ele geralmente chegava das visitas que fazia, eles
deixaram a porta da sala entreaberta, tiraram as roupas e foram para o quarto.
Esperaram até que ele chegasse, ele chamou por eles e eles disseram que estavam
no quarto. Ele foi até lá e quase caiu duro.
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Ahh.... vem cá, Vitor... vem! |
Na frente dele, deitado
na cama, nu, Cléber segurava a cintura de Nair, nua, sentada no pau dele e o
cavalgando. Se ele ficou surpreso, petrificado, sem ação, mais ensandecido
ficou quando ela, entre gemidos, o chamou para se juntar a eles.
Ele entendeu, rapidinho,
o que tinha acontecido nos dias anteriores e mandou todos os escrúpulos às
favas. Tirou a roupa e foi até a cama, já com o pau pronto para o que desse e
viesse.
Assim que ele deitou,
Nair saiu do pau do marido e foi sentar-se no pau do amigo. Os gemidos que ela
dava continuaram a ser dados, agora com muito mais tesão, vendo o marido ali do
lado, se masturbando enquanto ela tinha calafrios percorrendo seu corpo todo...
Teve um gozo fantástico,
como há muito não tinha um assim.
Vendo que ela gozara,
Vitor a tirou de cima e chamou o Cléber para voltar a comer a esposa. E aí ele
teve uma surpresa maior ainda, porque o Cléber trouxe a esposa para sentar em
seu pau... mas dando o cuzinho!
E ela ainda pegou no pau
do Vitor, ficou masturbando-o e depois chupando-o.
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Ahh... um é bom... dois é ótimo!!! |
Cleber deixou os dois e
ficou assistindo o Vitor deitar e ela deitar por cima dele e novamente a
xotinha dela foi visitada pelo amigo. Ela rebolava com vontade e ficava
pensando porque o marido não vinha se juntar a eles. Fez um sinal, que ele
entendeu e ela, então, pôde experimentar uma DP fantástica.
Recebeu o gozo dos dois e
caiu na cama, até com dificuldade para respirar. Vitor agradeceu aos dois e foi
para o seu quarto. O casal dormiu, feliz, abraçado. Nem precisavam perguntar se
o parceiro tinha gostado...
Nas três noites seguintes
a farra voltou a acontecer. Vitor também pôde usufruir do cuzinho da Nair. Mas
no último dia em que ele ficou hospedado lá, não foi só à noite que a farra
aconteceu. Foi o dia inteiro, mas só ele e Nair. Fizeram de tudo que tinham
vontade, ficaram pelados o dia inteiro, e toda hora que se encontravam, havia
um show de beijos, chupadas, amassos... e trepadas... Foram cinco ao todo,
antes que o Cléber chegasse para a última do dia: na cozinha, na cama, na sala,
no chuveiro... Nair estava se sentindo no paraíso, e se perguntava o tempo todo
porque demorara tanto tempo para aceitar colocar chifres no marido.
À noite, depois que
terminaram e ela e Cléber ficaram sozinhos na cama, ela garantiu a ele que
aquilo iria acontecer muitas vezes mais.
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