quarta-feira, 20 de abril de 2016

A sogra e o genro se davam bem... muito bem!

Sogra e genro sozinhos em casa, um dia inteiro... que perigo!


A sogra e o genro se davam bem... muito bem!
(escrito por Kaplan)  

Mais uma história interessante, envolvendo sogra e genro. Ao contrário de outras que já narrei aqui, nesta tem chifre voando... sim, a esposa de Alfredo não sabia do envolvimento de seu marido com Marieta, a sogra safadinha...
Vou narrar o inicio do caso.

Marieta não morava com a filha e o genro. Apenas os visitava de vez em quando, pois morava em outra cidade, perto, mas não muito. Umas três ou quatro visitas de fim de semana ao longo do ano, nada mais do que isso.

Só que, numa dessas visitas, a filha, que era médica, estava de plantão,então a sogra e o genro Alfredo ficaram um dia inteiro a sós. E aí aconteceu.

Alfredo estava sem camisa, porque fazia muito calor. E num certo momento, ele entrou no quarto em que a sogra ficava, sem saber que ela estava lá. Ele tinha ido pegar alguns papeis no armário do quarto e deparou-se com a sogra, de calça jeans e sutiã. Ambos se assustaram quando ele entrou e a viu daquele jeito. 

Gosta deles, Alfredo?
Para quebrar o constrangimento, Alfredo comentou que Marieta estava com um corpo muito bonito. E ela entendeu do jeito dela, ou seja, viúva, sentindo muita falta de sexo porque na cidade em que morava, por ser muito pequena, ela não tinha oportunidade de se encontrar com homem algum... então, recebendo o elogio, ela ficou meio transtornada e, sem pensar duas vezes, parece que esqueceu que Alfredo era seu genro, ela tirou o sutiã e ficou na frente dele, mostrando os seios, ainda muito belos.

- Acha mesmo que ainda estou bonita? Desejável, talvez?

Engolindo em seco, ele disse que sim, e ela, então, aproximou-se dele, pegou nas mãos do genro e as colocou sobre os seios e quando viu ele suspirando e fechando os olhos, tratou de abrir a calça dele e pegar no pau, mesmo por cima da cueca. Sentiu que era desejável sim, porque o pau dele subiu na mesma hora, ficou rijo, despertando o entusiasmo da sogra. 

Que saudade de uma coisa dessas em minha boca!
Antes que ele mudasse de ideia, ela abaixou a cueca dele, agachou e fez um boquete. Alfredo logo pensou que ela poderia dar algumas lições à filha... como chupava bem a Marieta!

Acabou de tirar a calça e aproveitou para tirar a dela também. Os dois nus ficaram se admirando e ela mostrou que estava muito a fim, mesmo. Deitou-se em cima da cômoda do quarto, puxou o Alfredo para perto e continuou a chupar o pau dele, deixando-o alucinado.

Ele, então, tirou-a de cima da cômoda, fez com que ela ficasse inclinada sobre ela, com uma perna por cima e a outra no chão e foi enfiando o pau na xotinha da sogra.

- Uiiiiii... aiiiiiiiiii.... que delícia, Alfredo... que delícia... já pôs tudo? Põe, põe tudo e me dá umas socadas bem fortes, ando precisando muito disso!

Ele não precisava de ser convidado... já começava a bombar furiosamente. E quanto mais bombava, mais ela gemia, com uma vontade enorme de gritar, mas tendo de se conter, afinal, havia vizinhos ali perto...
Parando um pouco, ele a colocou sentada na cômoda e foi meter de frente, colocando os pés dela sobre seus ombros e segurando nos seios.

- Isso, Alfredo... isso... mete muito, está gostoso demais!

E ele metia e metia... e ela gemia e gemia...
E aí ela conseguiu gozar, mordendo a própria mão para evitar um grito que estava preso em sua garganta há muitos anos.
Depois de respirar profundamente, ela agradeceu e ai percebeu que ele não gozara.

- Você continua firme, Alfredo? Que beleza... minha filha está passando bem, pelo visto. Mas eu quero que você goze... venha cá.

Tornou a ajoelhar na frente dele e o chupou até sentir o leitinho derramar-se dentro de sua boca. 

Ahhh... eu enlouqueço! Quero muito!
Foram tomar banho, momento em que, entre um amasso e outro, conversaram sobre o que tinha acontecido. E chegaram à conclusão de que poderia acontecer de novo. Era só Alfredo telefonar para ela quando soubesse dos plantões da esposa, que ela viria visitá-los. 

Felizes da vida, saíram do banho, foram para a cama e treparam de novo. Isso tudo foi antes do almoço. 

Como a esposa só voltaria do plantão à noite, a tarde eles treparam mais duas vezes. E ela, inclusive, deixou que ele fizesse algo que nem o marido dela tinha feito... comer o cuzinho.

“Que genro maravilhoso que eu tenho”, pensava ela quando voltava para sua cidade, onde ficou aguardando o telefonema dela.

A partir daquele dia, houve uma grande mudança: em vez de ir três ou quatro vezes por ano, ela passou a visitá-los todo mês!

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