Sogra e genro sozinhos em casa, um dia inteiro... que perigo!
A sogra e
o genro se davam bem... muito bem!
(escrito
por Kaplan)
Mais uma história interessante, envolvendo
sogra e genro. Ao contrário de outras que já narrei aqui, nesta tem chifre
voando... sim, a esposa de Alfredo não sabia do envolvimento de seu marido com
Marieta, a sogra safadinha...
Vou narrar o inicio do caso.
Marieta não morava com a filha e o genro.
Apenas os visitava de vez em quando, pois morava em outra cidade, perto, mas
não muito. Umas três ou quatro visitas de fim de semana ao longo do ano, nada
mais do que isso.
Só que, numa dessas visitas, a filha, que era
médica, estava de plantão,então a sogra e o genro Alfredo ficaram um dia
inteiro a sós. E aí aconteceu.
Alfredo estava sem camisa, porque fazia muito
calor. E num certo momento, ele entrou no quarto em que a sogra ficava, sem
saber que ela estava lá. Ele tinha ido pegar alguns papeis no armário do quarto
e deparou-se com a sogra, de calça jeans e sutiã. Ambos se assustaram quando
ele entrou e a viu daquele jeito.
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Gosta deles, Alfredo? |
Para quebrar o constrangimento, Alfredo
comentou que Marieta estava com um corpo muito bonito. E ela entendeu do jeito
dela, ou seja, viúva, sentindo muita falta de sexo porque na cidade em que
morava, por ser muito pequena, ela não tinha oportunidade de se encontrar com
homem algum... então, recebendo o elogio, ela ficou meio transtornada e, sem
pensar duas vezes, parece que esqueceu que Alfredo era seu genro, ela tirou o
sutiã e ficou na frente dele, mostrando os seios, ainda muito belos.
- Acha mesmo que ainda estou bonita?
Desejável, talvez?
Engolindo em seco, ele disse que sim, e ela,
então, aproximou-se dele, pegou nas mãos do genro e as colocou sobre os seios e
quando viu ele suspirando e fechando os olhos, tratou de abrir a calça dele e
pegar no pau, mesmo por cima da cueca. Sentiu que era desejável sim, porque o
pau dele subiu na mesma hora, ficou rijo, despertando o entusiasmo da sogra.
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Que saudade de uma coisa dessas em minha boca! |
Antes que ele mudasse de ideia, ela abaixou a
cueca dele, agachou e fez um boquete. Alfredo logo pensou que ela poderia dar
algumas lições à filha... como chupava bem a Marieta!
Acabou de tirar a calça e aproveitou para
tirar a dela também. Os dois nus ficaram se admirando e ela mostrou que estava
muito a fim, mesmo. Deitou-se em cima da cômoda do quarto, puxou o Alfredo para
perto e continuou a chupar o pau dele, deixando-o alucinado.
Ele, então, tirou-a de cima da cômoda, fez com
que ela ficasse inclinada sobre ela, com uma perna por cima e a outra no chão e
foi enfiando o pau na xotinha da sogra.
- Uiiiiii... aiiiiiiiiii.... que delícia,
Alfredo... que delícia... já pôs tudo? Põe, põe tudo e me dá umas socadas bem
fortes, ando precisando muito disso!
Ele não precisava de ser convidado... já começava
a bombar furiosamente. E quanto mais bombava, mais ela gemia, com uma vontade
enorme de gritar, mas tendo de se conter, afinal, havia vizinhos ali perto...
Parando um pouco, ele a colocou sentada na
cômoda e foi meter de frente, colocando os pés dela sobre seus ombros e
segurando nos seios.
- Isso, Alfredo... isso... mete muito, está
gostoso demais!
E ele metia e metia... e ela gemia e gemia...
E aí ela conseguiu gozar, mordendo a própria
mão para evitar um grito que estava preso em sua garganta há muitos anos.
Depois de respirar profundamente, ela
agradeceu e ai percebeu que ele não gozara.
- Você continua firme, Alfredo? Que beleza...
minha filha está passando bem, pelo visto. Mas eu quero que você goze... venha
cá.
Tornou a ajoelhar na frente dele e o chupou
até sentir o leitinho derramar-se dentro de sua boca.
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Ahhh... eu enlouqueço! Quero muito! |
Foram tomar banho, momento em que, entre um
amasso e outro, conversaram sobre o que tinha acontecido. E chegaram à
conclusão de que poderia acontecer de novo. Era só Alfredo telefonar para ela
quando soubesse dos plantões da esposa, que ela viria visitá-los.
Felizes da
vida, saíram do banho, foram para a cama e treparam de novo. Isso tudo foi
antes do almoço.
Como a esposa só voltaria do plantão à noite, a tarde eles
treparam mais duas vezes. E ela, inclusive, deixou que ele fizesse algo que nem
o marido dela tinha feito... comer o cuzinho.
“Que genro maravilhoso que eu tenho”, pensava
ela quando voltava para sua cidade, onde ficou aguardando o telefonema dela.
A partir daquele dia, houve uma grande
mudança: em vez de ir três ou quatro vezes por ano, ela passou a visitá-los
todo mês!
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