sexta-feira, 19 de julho de 2013

A monitora acabou com a seriedade do professor



(escrito por Kaplan)

Aluísio é um amigo nosso, professor universitário. Cara muito sério, jamais se envolveu com colegas da universidade e muito menos com alunas. Casado, quatro filhos, levava uma vida bem tranquila. Os alunos gostavam dele, algumas alunas eram fascinadas. Ele tinha 53 anos, mas o corpo parecia de um trintão. Cabelos começando a ficar grisalhos, era um charme!
Outro dia me encontrei com ele. Estava vivendo um dilema medonho e me contou.

- Kaplan, você me conhece há muito tempo, sabe que nunca me meti em aventuras, mas aconteceu uma coisa comigo que não consegui evitar e agora não sei como agir.
- O que foi? Desembucha, mestre!
- É o tal lance da monitoria na universidade. A cada ano há o concurso para dois monitores. E como somos muitos professores, há um revezamento, lógico. E este ano eu fui contemplado com uma das vagas. E quem passou foi uma aluna, a Jackeline. Ela tinha sido minha aluna o ano passado, excelente aluna. E muito bonita, muito graciosa.
- Acho que já sei o que aconteceu!
- Pois é... tem dois meses que ela está como monitora. Isso implica em que ela tem de cumprir as atividades dela na parte da tarde, pois estuda de manhã. E ficamos só eu e ela no meu gabinete. No começo, foi tudo bem, ela desempenhava as tarefas que eu determinava com muita eficiência, eu achava que estava com uma monitora ótima. Já tinha ouvido de colegas que os monitores que atuaram com eles eram ruins. Me considerei um cara de sorte. A Jackeline trabalhava otimamente. 

- Sempre ela estava de calça jeans e blusa, nada chamativo, roupas normais. Mas tem duas semanas que, segundo ela disse, por conta do calor, ela passou a ir de bermuda ou com esses shortinhos que as moças andam usando atualmente. E de repente eu comecei a notar que ela passou a andar mais no gabinete, como se quisesse que eu visse as pernas dela. E eram pernas realmente muito bem feitas. Acabou que ela me pegou olhando para elas em alguns momentos. E se eu ficava sem graça, ela sorria.

- Sabia seduzir, hem? 

- Sabia, Kaplan. E como sabia! E semana passada aconteceu o que eu temia. Ela foi com um desses shortinhos, bem curtos, que eu nunca deixaria minha filha usar! E ficamos conversando sobre o projeto que ela queria desenvolver para o trabalho final do curso, eu sentado na minha cadeira e ela em pé, encostada na mesa e aquele par de pernas maravilhoso bem na minha frente, me desconcentrando por completo.

E como se ela adivinhasse que eu estava desconcentrado, começou a passar a mão na perna, depois mexia nos cabelos  depois chegou perto de mim, curvou-se, pegou minha gravata e ficou falando de minha elegância ao vestir. Chegou tão perto de mim que num dado momento ela encostou a pélvis em meu braço. Eu não consegui interromper o que estava acontecendo, na hora não pensei na esposa, nos filhos, na ética. 

E ela, me vendo seduzido, levantou a blusinha, mas não chegou a tirá-la. Meu pau endureceu e ela percebeu. Sorriu, ajoelhou-se, passou a mão nele por cima da calça e eu não consegui fazer ela parar. Só fiquei vendo ela abrir meu cinto, abrir a calça, a braguilha e por meu pau para fora. E pôs meu pau na sua boca e me chupou maravilhosamente.
Correu para a porta, trancou-a, apagou a luz para ninguém perceber que estávamos lá dentro e voltou para perto de mim já tirando a blusa. Estava de sutiã, tornou a se ajoelhar, agora entre as minhas pernas e voltou a chupar meu pau. E me olhava com um olhar muito sensual, me sorria e continuava me chupando. Eu já estava completamente transtornado. Não tinha ideia do que poderia acontecer em seguida, mas tinha a certeza de que não iria interromper. Ia deixar acontecer! 

Nessa altura eu já tinha abaixado totalmente a calça, tirado a gravata e a camisa e ela tirou o sutiã. Meu amigo, que seios maravilhosos! E ela continuava com os olhares sensuais para mim, e lambia meu pau de baixo para cima e aí ela se levantou e me beijou na boca. E eu pensei comigo mesmo: “Alea jacta est! A sorte está lançada”. Tirei o shortinho e  a calcinha dela, joguei a papelada que estava em cima da minha mesa no chão e a coloquei sentada lá e comecei a chupar a bucetinha dela, linda, lisinha, toda depilada, cheirosa!
Chupei-a até ela gemer de excitação. Que delícia que era ouvir aqueles gemidos! Por mais que minha vida sexual com minha esposa seja bem satisfatória, eu nunca tinha ouvidos gemidos tão sensuais. E de repente ela pediu que eu a penetrasse, pois ela estava quase gozando. E eu fiz o que ela pedia. E ela, deixando de lado a linguagem acadêmica, me pediu para fode-la. Eu até assustei com a expressão, mas do susto passei ao tesão e a fodi, como ela queria. E ela gozou em cima da minha mesa! 

Eu não quis gozar dentro dela e acho que ela entendeu, porque depois de gozar ela mesma tirou meu pau de dentro dela e me chupou e masturbou até eu gozar no rosto e nos seios dela.
Ficamos um tempo parados, sem falar nada. Ai, lentamente ela vestiu a roupa, eu também me vesti. E então ela me disse que eu não precisava me preocupar que ela jamais diria a qualquer pessoa o que havia ocorrido. Aquilo seria um segredo nosso, só que ela gostara tanto que queria saber se poderia acontecer de novo.

- E  o que você disse?
- Meu amigo, eu fui honesto com ela. Disse que racionalmente eu não gostaria que se repetisse, mas que não podia garantir que agiria sempre motivado pela razão. Que ela me desse um tempo para pensar. Ela concordou. Voltamos ao trabalho, na hora de ir embora ela me deu um beijo na boca. E agora estou aqui, nessa angústia, não sei o que fazer. Que sugestão você pode me dar?
- Compre uma caixa de camisinhas e carpe diem!

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