(escrito
por Kaplan)
Aluísio
é um amigo nosso, professor universitário. Cara muito sério, jamais se envolveu
com colegas da universidade e muito menos com alunas. Casado, quatro filhos,
levava uma vida bem tranquila. Os alunos gostavam dele, algumas alunas eram
fascinadas. Ele tinha 53 anos, mas o corpo parecia de um trintão. Cabelos
começando a ficar grisalhos, era um charme!
Outro
dia me encontrei com ele. Estava vivendo um dilema medonho e me contou.
-
Kaplan, você me conhece há muito tempo, sabe que nunca me meti em aventuras,
mas aconteceu uma coisa comigo que não consegui evitar e agora não sei como
agir.
-
O que foi? Desembucha, mestre!
-
É o tal lance da monitoria na universidade. A cada ano há o concurso para dois
monitores. E como somos muitos professores, há um revezamento, lógico. E este
ano eu fui contemplado com uma das vagas. E quem passou foi uma aluna, a
Jackeline. Ela tinha sido minha aluna o ano passado, excelente aluna. E muito
bonita, muito graciosa.
-
Acho que já sei o que aconteceu!
-
Pois é... tem dois meses que ela está como monitora. Isso implica em que ela
tem de cumprir as atividades dela na parte da tarde, pois estuda de manhã. E ficamos
só eu e ela no meu gabinete. No começo, foi tudo bem, ela desempenhava as
tarefas que eu determinava com muita eficiência, eu achava que estava com uma
monitora ótima. Já tinha ouvido de colegas que os monitores que atuaram com
eles eram ruins. Me considerei um cara de sorte. A Jackeline trabalhava
otimamente.
-
Sempre ela estava de calça jeans e blusa, nada chamativo, roupas normais. Mas
tem duas semanas que, segundo ela disse, por conta do calor, ela passou a ir de
bermuda ou com esses shortinhos que as moças andam usando atualmente. E de
repente eu comecei a notar que ela passou a andar mais no gabinete, como se
quisesse que eu visse as pernas dela. E eram pernas realmente muito bem feitas.
Acabou que ela me pegou olhando para elas em alguns momentos. E se eu ficava
sem graça, ela sorria.
-
Sabia seduzir, hem?
-
Sabia, Kaplan. E como sabia! E semana passada aconteceu o que eu temia. Ela foi
com um desses shortinhos, bem curtos, que eu nunca deixaria minha filha usar! E
ficamos conversando sobre o projeto que ela queria desenvolver para o trabalho
final do curso, eu sentado na minha cadeira e ela em pé, encostada na mesa e
aquele par de pernas maravilhoso bem na minha frente, me desconcentrando por
completo.
E
como se ela adivinhasse que eu estava desconcentrado, começou a passar a mão na
perna, depois mexia nos cabelos depois
chegou perto de mim, curvou-se, pegou minha gravata e ficou falando de minha
elegância ao vestir. Chegou tão perto de mim que num dado momento ela encostou
a pélvis em meu braço. Eu não consegui interromper o que estava acontecendo, na
hora não pensei na esposa, nos filhos, na ética.
E
ela, me vendo seduzido, levantou a blusinha, mas não chegou a tirá-la. Meu pau
endureceu e ela percebeu. Sorriu, ajoelhou-se, passou a mão nele por cima da
calça e eu não consegui fazer ela parar. Só fiquei vendo ela abrir meu cinto,
abrir a calça, a braguilha e por meu pau para fora. E pôs meu pau na sua boca e
me chupou maravilhosamente.
Correu
para a porta, trancou-a, apagou a luz para ninguém perceber que estávamos lá
dentro e voltou para perto de mim já tirando a blusa. Estava de sutiã, tornou a
se ajoelhar, agora entre as minhas pernas e voltou a chupar meu pau. E me
olhava com um olhar muito sensual, me sorria e continuava me chupando. Eu já
estava completamente transtornado. Não tinha ideia do que poderia acontecer em
seguida, mas tinha a certeza de que não iria interromper. Ia deixar acontecer!
Nessa
altura eu já tinha abaixado totalmente a calça, tirado a gravata e a camisa e
ela tirou o sutiã. Meu amigo, que seios maravilhosos! E ela continuava com os
olhares sensuais para mim, e lambia meu pau de baixo para cima e aí ela se
levantou e me beijou na boca. E eu pensei comigo mesmo: “Alea jacta est! A
sorte está lançada”. Tirei o shortinho e
a calcinha dela, joguei a papelada que estava em cima da minha mesa no
chão e a coloquei sentada lá e comecei a chupar a bucetinha dela, linda,
lisinha, toda depilada, cheirosa!
Chupei-a
até ela gemer de excitação. Que delícia que era ouvir aqueles gemidos! Por mais
que minha vida sexual com minha esposa seja bem satisfatória, eu nunca tinha
ouvidos gemidos tão sensuais. E de repente ela pediu que eu a penetrasse, pois
ela estava quase gozando. E eu fiz o que ela pedia. E ela, deixando de lado a
linguagem acadêmica, me pediu para fode-la. Eu até assustei com a expressão,
mas do susto passei ao tesão e a fodi, como ela queria. E ela gozou em cima da
minha mesa!
Eu
não quis gozar dentro dela e acho que ela entendeu, porque depois de gozar ela
mesma tirou meu pau de dentro dela e me chupou e masturbou até eu gozar no
rosto e nos seios dela.
Ficamos
um tempo parados, sem falar nada. Ai, lentamente ela vestiu a roupa, eu também
me vesti. E então ela me disse que eu não precisava me preocupar que ela jamais
diria a qualquer pessoa o que havia ocorrido. Aquilo seria um segredo nosso, só
que ela gostara tanto que queria saber se poderia acontecer de novo.
-
E o que você disse?
-
Meu amigo, eu fui honesto com ela. Disse que racionalmente eu não gostaria que
se repetisse, mas que não podia garantir que agiria sempre motivado pela razão.
Que ela me desse um tempo para pensar. Ela concordou. Voltamos ao trabalho, na
hora de ir embora ela me deu um beijo na boca. E agora estou aqui, nessa
angústia, não sei o que fazer. Que sugestão você pode me dar?
-
Compre uma caixa de camisinhas e carpe diem!
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