segunda-feira, 29 de julho de 2013

Da cozinha para a sala, da sala para o chuveiro, do chuveiro para a cama




(escrito por Kaplan)

Manhã de uma quinta-feira, saio para o trabalho, deixo Meg de minisaia jeans e uma blusinha lavando as louças do café da manhã. No quarto de hóspedes, o primo dela, Paulo – de novo! – ainda dormia, ou fingia dormir, porque assim que fechei a porta, ele se levantou, da forma mais sorrateira possível, e foi até a cozinha.

De costas para ele, Meg não o viu se aproximar. Ele quase deitou no chão para poder ver o lance da calcinha dela. Só então se levantou e a abraçou pelas costas, beijou-lhe o cangote, passou as mãos pelos seios, apertou a bunda e foi levantando a minisaia até deixar a calcinha toda aparecendo.

Meg já sabia o que a aguardava. E estava achando ótimo, o Paulo era um dos bons trepadores, como ela me disse uma vez. Com a calcinha de fora, ela continuou lavando as louças, mas agora já com o risco de quebra-las, pois o primo não parava de segurar em sua bunda, apertando-a, o que era promessa de muito gozo aquela manhã. 

Tapinhas na bunda e beijos na nuca. E o pedido dele para ela parar com o que estava fazendo. Ela parou, ele levantou-lhe a blusa e agora eram os seios que estavam de fora, à disposição das mãos e da boca de Paulo.

- Hoje não vai ser na cozinha! Disse ela e correu para a sala, onde ele a encontrou, sorridente e já tirando a saia. Olhava para ele, desafiadoramente, passava a mão na calcinha, depois foi tirando a blusa, sem pressa e logo estava só de calcinha, fazendo uma dança lasciva, que culminou com ela tirando a calcinha e jogando em cima dele, que a pegou, cheirou e lambeu. Ela mandou que ele ficasse quieto numa cadeira e continuou com o show. Como ela sabia que ia rolar algo aquela manhã, já preparara tudo. Pegou uma caixa, abriu-a e tirou um consolo de silicone e ficou passando-o pelo seu corpo, com ênfase entre as pernas, ameaçando enfia-lo na bucetinha, mas só ameaçando, e vendo a reação do primo, excitadíssimo com o show que ela lhe proporcionava. 

Guardou o consolo, vestiu a calcinha de novo e aí ajoelhou-se em frente ao primo, tirando-lhe a calça e chupando o cacetão duríssimo que apareceu à sua frente.

Lambeu desde as bolas até a cabeça, lambeu várias vezes, antes de engolir e ficar chupando uma eternidade, como ele gostava. As lambidas nas bolas do saco tinham o complemento de elas serem colocadas na boca e puxadas, o que causava um pouco de dor, mas o Paulo curtia muito.

Só depois dessas preliminares que ele achou fantásticas, é que ele agiu, tirando a calcinha dela, fazendo-a inclinar-se e apoiar as mãos no encosto do sofá. Abriu-lhe as pernas e sua língua fez carícias e mais carícias no cuzinho e na bucetinha de Meg. Enfiou o pau por trás e meteu até que ela gozasse. Deixou-se cair no sofá e ele por cima dela. Os corpos estavam suados, resolveram tomar um banho. 

Foi um banho cheio de safadezas, com muita chupação, o que os deixou novamente animados. Então saíram do chuveiro e foram para o quarto, ele deitou-se na cama e ela sentou-se em cima dele, de costas para ele e cavalgou-o até que, cansada, voltou à posição de cachorrinho e ele meteu de novo com toda a vontade, até ela gozar novamente.
Novo intervalo, aí é que ele foi tomar seu café, com ela sentada em seu colo, ambos nus. O café também foi bastante erótico, com o requeijão cremoso passado nos seios e no pau e sendo devidamente lambido e engolido em seguida.

- Ah, Paulo, você devia morar aqui com a gente... eu transaria com você de manhã e com o Kaplan de noite! Seria maravilhoso! 

- Quem sabe um dia eu realizo este sonho seu? Mas agora eu quero a sobremesa... este cuzinho está doido para ser comido, não está?
- Claro! Vamos lá!

Foram para o sofá de novo, ele sentou-se e ela veio sentando por cima dele, enfiando lentamente o pau no cuzinho, até que ele entrou todo.
E foi dando o cuzinho que ela deu por encerrada a transa daquela manhã.

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