(escrito
por Kaplan)
Manhã
de uma quinta-feira, saio para o trabalho, deixo Meg de minisaia jeans e uma
blusinha lavando as louças do café da manhã. No quarto de hóspedes, o primo
dela, Paulo – de novo! – ainda dormia, ou fingia dormir, porque assim que
fechei a porta, ele se levantou, da forma mais sorrateira possível, e foi até a
cozinha.
De
costas para ele, Meg não o viu se aproximar. Ele quase deitou no chão para
poder ver o lance da calcinha dela. Só então se levantou e a abraçou pelas
costas, beijou-lhe o cangote, passou as mãos pelos seios, apertou a bunda e foi
levantando a minisaia até deixar a calcinha toda aparecendo.
Meg
já sabia o que a aguardava. E estava achando ótimo, o Paulo era um dos bons
trepadores, como ela me disse uma vez. Com a calcinha de fora, ela continuou
lavando as louças, mas agora já com o risco de quebra-las, pois o primo não
parava de segurar em sua bunda, apertando-a, o que era promessa de muito gozo
aquela manhã.
Tapinhas
na bunda e beijos na nuca. E o pedido dele para ela parar com o que estava
fazendo. Ela parou, ele levantou-lhe a blusa e agora eram os seios que estavam
de fora, à disposição das mãos e da boca de Paulo.
-
Hoje não vai ser na cozinha! Disse ela e correu para a sala, onde ele a
encontrou, sorridente e já tirando a saia. Olhava para ele, desafiadoramente,
passava a mão na calcinha, depois foi tirando a blusa, sem pressa e logo estava
só de calcinha, fazendo uma dança lasciva, que culminou com ela tirando a
calcinha e jogando em cima dele, que a pegou, cheirou e lambeu. Ela mandou que
ele ficasse quieto numa cadeira e continuou com o show. Como ela sabia que ia
rolar algo aquela manhã, já preparara tudo. Pegou uma caixa, abriu-a e tirou um
consolo de silicone e ficou passando-o pelo seu corpo, com ênfase entre as
pernas, ameaçando enfia-lo na bucetinha, mas só ameaçando, e vendo a reação do
primo, excitadíssimo com o show que ela lhe proporcionava.
Guardou
o consolo, vestiu a calcinha de novo e aí ajoelhou-se em frente ao primo,
tirando-lhe a calça e chupando o cacetão duríssimo que apareceu à sua frente.
Lambeu
desde as bolas até a cabeça, lambeu várias vezes, antes de engolir e ficar
chupando uma eternidade, como ele gostava. As lambidas nas bolas do saco tinham
o complemento de elas serem colocadas na boca e puxadas, o que causava um pouco
de dor, mas o Paulo curtia muito.
Só
depois dessas preliminares que ele achou fantásticas, é que ele agiu, tirando a
calcinha dela, fazendo-a inclinar-se e apoiar as mãos no encosto do sofá.
Abriu-lhe as pernas e sua língua fez carícias e mais carícias no cuzinho e na
bucetinha de Meg. Enfiou o pau por trás e meteu até que ela gozasse. Deixou-se
cair no sofá e ele por cima dela. Os corpos estavam suados, resolveram tomar um
banho.
Foi
um banho cheio de safadezas, com muita chupação, o que os deixou novamente
animados. Então saíram do chuveiro e foram para o quarto, ele deitou-se na cama
e ela sentou-se em cima dele, de costas para ele e cavalgou-o até que, cansada,
voltou à posição de cachorrinho e ele meteu de novo com toda a vontade, até ela
gozar novamente.
Novo
intervalo, aí é que ele foi tomar seu café, com ela sentada em seu colo, ambos
nus. O café também foi bastante erótico, com o requeijão cremoso passado nos
seios e no pau e sendo devidamente lambido e engolido em seguida.
-
Ah, Paulo, você devia morar aqui com a gente... eu transaria com você de manhã
e com o Kaplan de noite! Seria maravilhoso!
-
Quem sabe um dia eu realizo este sonho seu? Mas agora eu quero a sobremesa...
este cuzinho está doido para ser comido, não está?
-
Claro! Vamos lá!
Foram
para o sofá de novo, ele sentou-se e ela veio sentando por cima dele, enfiando
lentamente o pau no cuzinho, até que ele entrou todo.
E
foi dando o cuzinho que ela deu por encerrada a transa daquela manhã.
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