(escrito
por Kaplan)
A
mãe de Janaína cometeu um grande erro. Confiava tanto na filha que não se
incomodou de deixá-la a sós com o namorado. Afinal, tinha a certeza de que Jana
era virtuosa, religiosa e não faria nada de errado. O que ela não imaginava é
que, sob a aparência de santinha residia uma deliciosa diabinha de seios firmes
e bunda roliça e que gostava muito de sexo.
Pois
bem, uma tarde ela deixou a filha e o namorado na piscina e saiu, avisando que
ia demorar um pouco. Era tudo que a diabinha queria ouvir! O namorado já não
cabia em si vendo aquele corpinho lindo da Jana num biquíni minúsculo.
Custou a aguentar esperar a mãe sair. E tão logo ouviram o motor do carro sendo ligado,
conferiram que ela saíra mesmo, os dois deixaram a piscina de lado e entraram
na espaçosa sala e ali mesmo já começaram os abraços, os beijos, os amassos, as
mãos naquilo, aquilo nas mãos...
E
não demorou muito para que ela descesse o corpo, beijando o corpo do namorado
até que seus lábios chegaram à bermuda que ele usava e ela desamarrou e retirou
a bermuda, deliciando-se ao ver que o pau do namorado já estava pronto para as
aventuras daquela tarde. Segurou as bolas com uma das mãos e a boca se
encarregou do mastro, que foi lambido e chupado com carinho, num boquete bem
demorado e que fez o namorado fechar os olhos de prazer.
Sentada
numa poltrona, ele em pé ao seu lado, ela demorou-se na chupação, afinal
interrompida por ele que também queria dar prazer a ela. Ajoelhou-se na
poltrona e o sutiã desapareceu rapidamente, permitindo ao namorado pegar nos
belos peitinhos de Jana. E não apenas pegá-los, mas beijá-los, morder os
biquinhos, arrancando gritinhos de prazer, ela retribuía segurando no pau dele,
puxando seu rosto e o beijando.
-
Não aguento mais... vem!
Ele
tirou a calcinha dela, sentou-se na poltrona que era reclinável e ela se
ajoelhou sobre ele, mantendo o corpo dele entre suas pernas e sentou-se na pica
do namorado, sentindo-a entrar bem devagar dentro de si, até sentir o contato
de suas coxas com as dele.
A
diabinha sabia das coisas. Mexia com o bumbum pra cima e pra baixo, prum lado e
pro outro, fazia quase uma roda completa com a bumbum deixando o namorado
suando frio, louco para gozar, mas se segurando para prolongar ao máximo o
prazer dos dois.
E
ele segurava nas nádegas dela, apertava-as e sua boca engolia os biquinhos dos
peitinhos de Jana que também foi ficando enlouquecida e deixou a calma do que
fazia com o bumbum por pulos rápidos, que faziam suas nádegas estalaram quando
se encontravam com as coxas do namorado. Súbito, ela parou com um sorriso nos
lábios e o coração palpitando mais forte.
-
Você me fez gozar, seu pauzudo! Mas eu quero mais!
Trocou
de posição, sentando-se no pau dele, agora de costas para ele, oferecendo-lhe
uma belíssima visão de seu cuzinho abrindo e fechando a cada pulo que ela dava.
O namorado entendeu que sua resistência chegaria ao fim em breve, tirou-a
daquela posição satânica e deitou-a na poltrona, metendo-lhe o pau pela frente
e ficou bombando sem parar, admirando a beleza da bucetinha depiladissima de
Jana. Via seu abdômen movimentar-se, ela devia estar quase gozando de novo.
Acelerou os movimentos e quando ouviu um gemido profundo dela, retirou o pau e
gozou nos seios de Jana.
Estavam
arfando, os dois. Ele deitou-se às costas dela, abraçou-a e se beijaram.
Ficaram ali, em silêncio. Depois se levantaram, ela limpou a porra que ele
derramara em sua barriguinha, vestiu o biquíni, ele pôs a bermuda e voltaram
para a piscina onde a mãe dela os encontrou ouvindo música, uma hora e meia
depois.
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