sexta-feira, 26 de julho de 2013

Namorados num dia quente de verão



(escrito por Kaplan)

A mãe de Janaína cometeu um grande erro. Confiava tanto na filha que não se incomodou de deixá-la a sós com o namorado. Afinal, tinha a certeza de que Jana era virtuosa, religiosa e não faria nada de errado. O que ela não imaginava é que, sob a aparência de santinha residia uma deliciosa diabinha de seios firmes e bunda roliça e que gostava muito de sexo. 


Pois bem, uma tarde ela deixou a filha e o namorado na piscina e saiu, avisando que ia demorar um pouco. Era tudo que a diabinha queria ouvir! O namorado já não cabia em si vendo aquele corpinho lindo da Jana num biquíni minúsculo. 

Custou a aguentar esperar a mãe sair. E tão logo ouviram o motor do carro sendo ligado, conferiram que ela saíra mesmo, os dois deixaram a piscina de lado e entraram na espaçosa sala e ali mesmo já começaram os abraços, os beijos, os amassos, as mãos naquilo, aquilo nas mãos...

E não demorou muito para que ela descesse o corpo, beijando o corpo do namorado até que seus lábios chegaram à bermuda que ele usava e ela desamarrou e retirou a bermuda, deliciando-se ao ver que o pau do namorado já estava pronto para as aventuras daquela tarde. Segurou as bolas com uma das mãos e a boca se encarregou do mastro, que foi lambido e chupado com carinho, num boquete bem demorado e que fez o namorado fechar os olhos de prazer. 


Sentada numa poltrona, ele em pé ao seu lado, ela demorou-se na chupação, afinal interrompida por ele que também queria dar prazer a ela. Ajoelhou-se na poltrona e o sutiã desapareceu rapidamente, permitindo ao namorado pegar nos belos peitinhos de Jana. E não apenas pegá-los, mas beijá-los, morder os biquinhos, arrancando gritinhos de prazer, ela retribuía segurando no pau dele, puxando seu rosto  e o beijando.
- Não aguento mais... vem! 


Ele tirou a calcinha dela, sentou-se na poltrona que era reclinável e ela se ajoelhou sobre ele, mantendo o corpo dele entre suas pernas e sentou-se na pica do namorado, sentindo-a entrar bem devagar dentro de si, até sentir o contato de suas coxas com as dele.

A diabinha sabia das coisas. Mexia com o bumbum pra cima e pra baixo, prum lado e pro outro, fazia quase uma roda completa com a bumbum deixando o namorado suando frio, louco para gozar, mas se segurando para prolongar ao máximo o prazer dos dois.

E ele segurava nas nádegas dela, apertava-as e sua boca engolia os biquinhos dos peitinhos de Jana que também foi ficando enlouquecida e deixou a calma do que fazia com o bumbum por pulos rápidos, que faziam suas nádegas estalaram quando se encontravam com as coxas do namorado. Súbito, ela parou com um sorriso nos lábios e o coração palpitando mais forte.
- Você me fez gozar, seu pauzudo! Mas eu quero mais! 


Trocou de posição, sentando-se no pau dele, agora de costas para ele, oferecendo-lhe uma belíssima visão de seu cuzinho abrindo e fechando a cada pulo que ela dava. O namorado entendeu que sua resistência chegaria ao fim em breve, tirou-a daquela posição satânica e deitou-a na poltrona, metendo-lhe o pau pela frente e ficou bombando sem parar, admirando a beleza da bucetinha depiladissima de Jana. Via seu abdômen movimentar-se, ela devia estar quase gozando de novo. Acelerou os movimentos e quando ouviu um gemido profundo dela, retirou o pau e gozou nos seios de Jana.

Estavam arfando, os dois. Ele deitou-se às costas dela, abraçou-a e se beijaram. Ficaram ali, em silêncio. Depois se levantaram, ela limpou a porra que ele derramara em sua barriguinha, vestiu o biquíni, ele pôs a bermuda e voltaram para a piscina onde a mãe dela os encontrou ouvindo música, uma hora e meia depois.

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