sexta-feira, 28 de junho de 2013

Chupando num barco



(escrito por Kaplan)

No conto “Férias em Tambaba 2001” contei como, passando férias com Meg e as sobrinhas em Tambaba, conhecemos uma família sensacional, que nos carregou para sua casa ali perto e lá ficamos dois dias com direito a muito sexo, para todos.
No ultimo dia o casal Kléber e Conceição, Meg e eu fomos fazer um passeio de barco com direito a troca de casais. Sensacional. 

Bem, mas tudo isso já foi narrado nas três partes daquele conto. Este que vou contar hoje diz respeito a uma nova ida nossa, dessa vez apenas Meg e eu e da coincidência de encontrar o mesmo casal na praia. E as lembranças daquele passeio de barco foram recordadas e resolvemos repetir. 

Então fomos. Na saída, todo mundo vestido, é claro, e depois que nos afastamos, todo mundo tirou a roupa. A Conceição me puxou para baixo, gostava de trepar na sombra, pelo visto, e ali transamos muito, umas quatro vezes durante aquele dia. Quando terminávamos, subíamos e invariavelmente o Kléber e a Meg ainda estavam em plena ação. Resultado: ver os dois acabava excitando a Conceição e a mim, ai a gente voltava para baixo e transava de novo.

Na segunda vez que subimos, vimos os dois sentados, conversando. A Meg fazia carinhos no pau do Kléber e logo começou a chupá-lo. Ficamos assistindo. Marquei no relógio, ela o chupou por dez minutos. Uma loucura!

Começou devagarzinho, só lambendo a cabeçorra. O pau dele era acima da média, devia ter uns 20 cm. Ela ficou alguns minutos cuidando só da glande, punha na boca, depois lambia, contornando-a. O Kleber entusiasmado perguntava se ele gostava de chupar e ela dizia que adorava. Como se eu não soubesse! Depois da cabeçorra foi a vez de ela tentar colocar o máximo possível dentro de sua boca. Ela não era nenhuma “garganta profunda”, mas não teve problema em colocar tudo na boca.

- Você gosta e sabe chupar, Meg... está me deixando maluco! 

Ela apenas sorria e olhava firmemente para ele, sem tirar o pau da boca.

- Está chegando um outro barco aqui perto... quer dar uma parada?

Ela nem respondeu, continuou compenetrada no que fazia. Quando o pessoal do outro barco viu, aplaudiu. Deviam estar com uma visão maravilhosa, porque ela estava ajoelhada para chupar o Kléber e a bunda dela estava voltada justamente na direção onde o barco passou. Eu e a Conceição rimos muito da situação.

- Kaplan – disse o Kléber – esta sua mulher é maluca! Mas é a maluca mais gostosa que já conheci! 

Aí a Meg deu início à terceira fase do boquete, lambendo o tronco desde as bolas até a glande, lambia umas três vezes e ai colocava a glande, só ela, na boca e depois tornava a lamber mais algumas vezes. Engolia as bolas do Kleber que urrava de prazer. Então ela colocou o pau dele entre os seios e ficou esfregando e o Kléber não aguentou mais. Falou com ela para parar e colocou-a de quatro e foi enfiando o pauzão na bucetinha dela, comendo-a até os dois gozarem.

Claro que meu pau já estava quase estourando e a Conceição teve de descer para a terceira trepada minha com ela naquela tarde.
Depois demos um intervalo para comer e beber alguma coisa. Eles transaram ainda mais duas vezes e eu e a Conceição mais uma. Farra boa!
Quando regressamos, prometemos que voltaríamos na primeira oportunidade.

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